Trechos do novo livro de Andy Stanley em co-autoria com Lane Jones, Comunicação que Transforma publicado pela Editora Vida.
"Toda jornada tem curvas e viradas. E tem, também, marcadores de quilometragem que indicam onde as curvas e as viradas irão ocorrer. São os pontos de transição, de EU para NÓS, e de NÓS para DEUS, e assim por diante, no mapa da mensagem. No sermão, chamamos essas marcas de transições, quando passamos de um aspecto da mensagem para outro aspecto" p. 70
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Você precisará desenvolver uma conversa com o seu povo. Precisará puxar uma cadeira e sentar-se com a congregação como se fdsse com cada pessoa, para conversar sobre os diversos temas cobertos pela mensagem" p.79
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"O princípio bíblico que você extraiu das Escrituras. Se, a essa altura da exposição, você não consegue articular o ponto, pelo menos já sabe onde é que precisa de tração. A questão do por que precisam saber é a motivação." p.87
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"é ensinar as pessoas a viverem uma vida que reflita os valores, os princípios e a verdade da Bíblia. Em suma, meu alvo é a transformação. Quereo que as pessoas façam algo diferente, e não apenas ouçam". p.100
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"No fim do dia, minha vontade é que as pessoas da minha congregação confiem em Deus em cada área de sua vida, família, finanças, carreira, relacionamentos, tudo. Essa espécie de confiança é desenvolvida quando agimos consoante o que sabemos. Atos de obediência permitem que a fé interaja com a fidelidade de Deus. É nesse cruzamento que vemos a operação de Deus. Quando vemos Deus operando, nossa fé só tem a crescer" p.104
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Andy Stanley defende a idéia que mensagem deve conter apenas um único ponto.
"Qando me refiro, estou falando de uma de três coisas: uma aplicação, um insight ou um princípio. Com isso, toda mensagem terá uma idéia central, aplicação, entendimento ou princípio, algutinando todas as partes" p.109
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"...a razão por que tantas igrejas estão meio vazias aos domingos é que um grande grupo de pessoas dediciu não vir. Por quê? O pregador não lhes deu razão para voltar. Há smepre muitos pontos, mas nenhum que motive a volta para ouvir mais no domingo seguinte" p.123
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Criando um Mapa, no desenvolvimento do único ponto que a mensagem está baseado, há um mapa sugerido pelo autor que conduzirá a jornada da pregação:
"Nesta abordagem, o comunicador apresenta uma situação ou um problema, que ele mesmo tenha enfrentado ou esteja enfrentando (EU). Depois, encontra o terrenos comum com a experiência das pessoas que o ouvem (NÓS). Faz, então, uma transição para o texto, a fim de descobrir o que Deus diz a respeito da questão ou do ponto de tensão apresentado (DEUS). Daí, o comunicador desafia os ouvintes a agirem em conformidade com a palavra ouvida (VOCÊS). Finalmente, conclui com diversas declarações antecipatórias das consequências da obediência, na comunidade, na igreja ou no mundo, se todos assumirem tal verdade específica (NÓS)" p.126
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EU - ORIENTAÇÃO
NÓS- IDENTIFICAÇÃO
DEUS- ILUMINAÇÃO
VOCÊS- APLICAÇÃO
NÓS- INSPIRAÇÃO
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Sobre o nós, Andy Stanley diz "as escrituras foram dadas para que a totalidade do corpo de que somos membros possa brilhar como farol de esperança na vizinhança, na comunidade, no trabalho. Imagine o que Nós poderemos fazer juntos" p.137
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Internalizar a mensagem
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"Quando puder contar o sermão, em vez de prega-lo, você estará pronto para comunicar. Contudo, tal não ocorrerá até que mensagem tenha sido internalizada a ponto de você ser capaz de fornecer, de cor, uma versão de cinco minutos" p.141
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"Temos de nos lembrar de que o alvo não é o de expor tudo que tivermos nas anotações. É o de conduzir os ouvintes numa viagem, leva-los de um marco de quilometragem a outro, até chegarmos ao destino" p.143
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