Parece incrível, mas um dos temas que mais nos cativam, na atualidade, é a vingança. Os hinos (hinos?) mais cantados nos grandes congressos são os que estimulam os crentes a tripudiarem "no palco" diante dos seus desafetos, que estão "entre a plateia". E um dos bordões preferidos dos pregadores de massa — ou animadores de auditório — é: "Não peça para Deus matar os seus inimigos, mas para mantê-los vivos, a fim de que vejam a sua vitória".Mas a questão é: Quem são os nossos inimigos? Irmãos que não nos ajudam quando passamos por dificuldades? Pastores que não nos dão oportunidade para pregar ou cantar em suas congregações? Pessoas que nos aborrecem? Vizinhos rabugen tos? Patrões exigentes? Não! A Palavra de Deus diz que a nossa luta não é contra a carne e o sangue, e sim contra Satanás e suas hostes (Ef 6.10-12; 2 Co 10.4), contra o mundo (Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17) e contra a nossa natureza caída (Hb 12.4; Gl 5.16-19). Esses são os nossos verdadeiros inimigos!Como servos de Cristo, enfrentamos oposição de falsos irmãos (2 Co 11.26). Paulo mesmo admitiu que, apesar de o Senhor ter-lhe aberto uma grande porta, havia muitos adversá rios (1 Co 16.9). Mas a Palavra de Deus não nos instiga a tomar vingança contra quem nos aborrece nem a desejar o seu mal. Ela também não nos estimula a nos regozijarmos diante dos nossos desafetos após uma vitória alcançada, contrariando a mensagem "triunfal" contida na famosa canção "Sabor de mel", cujos vídeos no site YouTube já atingem a casa dos milhões, numa prova de como o povo de Deus carece de discernimento (1 Co 2.15; Hb 5.12-14).
fonte ERROS QUE OS ADORADORES DEVEM EVITAR - CPAD.
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