COLEMAN, Robert F. Plano Mestre de Evangelismo Ed. CPAD, 2001
“O evangelismo começa seguindo-se a Jesus. O caminho é diferente para cada pessoa, mas a direção é a mesma”. p. 25
“Uma pessoa interessada em Jesus é a melhor propaganda do evangelho. A nossa vida pode conter algo que cause admiração para as pessoas. Mesmo os mais céticos se calam diante da evidencia da graça transformadora de Deus”. p 45.
“O amor cristão é convincente. Faz aquele que não ama sentir-se desconfortável. Não é possível entregar-se a Jesus e ficar indiferente aos que o rejeitam.” p 64
“O amor produz a oração. Uma vez que ela só é vista pelo pai, e não perante os homens, a maneira de interceder e talvez a melhor prova de devoção que podemos dar”. p 93
“Se apenas soubéssemos que somos o produto da fé dos outros! Muitas e muitas orações nos precederam. Em ultima analise, somos o fruto da própria intercessão de Jesus. Ele creu em nosso lugar, quando nos ainda não tínhamos condições de crer". p 94
“A cruz realça com muita clareza o propósito do ministério do Senhor. Quando encarnou em um corpo humano assumiu também nossas responsabilidades e julgamento. No Calvário estamos diante das conseqüências e encaramos o horror do pecado. Igualmente clara é a revelação da graça de Deus, que nos amou quando éramos ainda pecadores”. p 123
“Não se pode ficar neutro na presença de Cristo. Sua verdade exige uma decisão. O homem está perdido enquanto não submete sua vontade à vontade de Deus” p 147
“O evangelismo começa seguindo-se a Jesus. O caminho é diferente para cada pessoa, mas a direção é a mesma”. p. 25
“Uma pessoa interessada em Jesus é a melhor propaganda do evangelho. A nossa vida pode conter algo que cause admiração para as pessoas. Mesmo os mais céticos se calam diante da evidencia da graça transformadora de Deus”. p 45.
“O amor cristão é convincente. Faz aquele que não ama sentir-se desconfortável. Não é possível entregar-se a Jesus e ficar indiferente aos que o rejeitam.” p 64
“O amor produz a oração. Uma vez que ela só é vista pelo pai, e não perante os homens, a maneira de interceder e talvez a melhor prova de devoção que podemos dar”. p 93
“Se apenas soubéssemos que somos o produto da fé dos outros! Muitas e muitas orações nos precederam. Em ultima analise, somos o fruto da própria intercessão de Jesus. Ele creu em nosso lugar, quando nos ainda não tínhamos condições de crer". p 94
“A cruz realça com muita clareza o propósito do ministério do Senhor. Quando encarnou em um corpo humano assumiu também nossas responsabilidades e julgamento. No Calvário estamos diante das conseqüências e encaramos o horror do pecado. Igualmente clara é a revelação da graça de Deus, que nos amou quando éramos ainda pecadores”. p 123
“Não se pode ficar neutro na presença de Cristo. Sua verdade exige uma decisão. O homem está perdido enquanto não submete sua vontade à vontade de Deus” p 147