sábado, março 31, 2012

Deixando as amarras do passado.


O pastor Carlos McCord ensina que depois que aceitamos a Cristo, ele passa a ser a nossa vida, como o apóstolo Paulo ensina em Gl. 2.20

Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim.

Para muitos cristãos, existe Jesus e e existe sua vida, o que é um erro já que agora somos de Cristo, e Ele é tudo. Nossa vida, que normalmente, são nossos problemas não são mais a nossa vida, mas o nosso mundo. A vida do cristão é uma pessoa, não são seus problemas, suas ações, mas, sim a presença de Jesus Cristo em nós através do Espírito Santo.

Toda vida é um desfrutar desta presença em nossa vida, que está nos formando para sermos, enfim, imagem e semelhança dEle. O que precisamos para viver uma vida abundante já temos dentro de nós, a vida de Jesus.

2Co 3.18   Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.

O nosso passado precisa ser entendido para que a presença e o descanso dele possam ser mais reais em nossa vida. Entender o nosso passado para podermos amar melhor a Deus e ao próximo.

Hb 12.15   tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.

Muitas coisas que aconteceram em nosso passado se não forem levadas até a graça de Deus pode virar uma raiz de amargura e sufocar a alegria de Deus em nossa vida.

Nossa família de origem tem um papel que devemos entender a luz das escrituras para nosso crescimento espiritual 

Ora, ia com ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe 14.26   Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.14.27   E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo 14.28   Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar? 14.29   Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele, 14.30   dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar. 14.31   Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? 14.32   De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores e pede condições de paz. 14.33   Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo. 


Nossa família é o grupo mais poderoso e infleun b

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