domingo, junho 06, 2004

Individualism: The Enemy of Worship

by George Barna



Our research regularly shows that most people go through the motions on Sundays, returning from church without feeling as if they truly encountered the living God. We know most pastors have tried to prepare a half-hour (on average) of teaching meant to connect them with the mind of God. We know most worship leaders have carried out an agenda of music and prayer designed to connect them with the heart of God. We know that most laypersons attend church hoping that the experience might prove to be worth their time and effort.

Why, then, does less than one out of every three adults in the USA report that they feel as if they were truly in God’s presence and met Him in a personal way on a typical Sunday?

Again, the research points out several disturbing truths. Most church-goers do nothing to prepare themselves to come into the presence of a holy and righteous God prior to (or even upon) arriving at their church. Further, by their own admission, surprisingly few adults really understand what worship is. And nearly half of the people sitting in such services have never invited Jesus to be their Lord and Savior, thereby effectively negating their capacity to worship: how can they worship a God they don’t know?

But a growing obstacle to genuine worship is the rampant individualism that characterizes most Americans. Not only does the me-first-and-me-only attitude hinder their focus on God, but it is the enemy of unity. In Romans 15:5-6, Paul reminds us that the Church must be united, for it is in the context of our harmony with God and His disciples that true worship occurs. Churches remain bastions of internal politics, gossip, judgmentalism and relational factions. It is rare to find a congregation defined by true unity and accountability among all the believers. Certainly, one of the cornerstones of the life-changing worship experienced by the early church is revealed in Acts 2:42-47: the constant fellowship, sharing, serving, accountability and resulting worship that distinguished the Church from the rest of the religious world.

People whose eyes are riveted to themselves cannot focus upon God. How are you helping people to see beyond themselves? What will it take for us to develop a united family of believers whose first and deepest desire is to worship God rather than get their own way?

sexta-feira, junho 04, 2004

oração de São Francisco de Assis.

Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

ainda sobre mudar

"A mudança força as pessoas a sair de sua zona de segurança e assumir uma nova atitude. Isto pode facilmente ofender aquelas que investiram seu interesse no que está sendo mudado. Algumas se sentirão ofendidas por você, o agente da mudança, porque é você quem está errado em tornar suas vidas desagradáveis. Todavia, a ansiedade dessas pessoas não pode ser uma desculpa para você abrir mão de progressos importantes".

Doug Fields, Ministério com Propósitos, p.347.

mudar

Queremos mesmo mudar para melhor?

Lendo e descobrindo novas coisas e a necessidade de transformar essas idéias em atos novos, enfim, mudar completamente meu estilo de vida para um estilo que agrade o coração de Deus, fica a dúvida mais cruel que posso ter, quero mesmo mudar?
A promessa é grande e eterna, não pode haver melhor presente que eu possa querer ou ter, a salvação, a vida eterna, não pode haver melhor companhia também para essa jornada: Deus.
Apesar do grande prêmio e desse grande piloto, será que quero entrar mesmo nesse barco. Bom, pode se ter a idéia de que esse não vai ser um cruzeiro dos sonhos, nenhum transatlântico e nem mesmo iate, é bote cheio de tempestades, mas a promessa de Jesus fala, passemos para outra banda.
Introduzir novas idéias em nossa vida, idéias de salvação significa renunciar a nós mesmos, quer dizer que agora cada decisão que vou tomar não vai ser pautada mais em meu medo ou minha coragem, vai ser pautada na possibilidade de a vontade de Deus estar no comando daquela atitude. Isso dá a cada ato nosso, sua eternidade, quando pesamos nossas ações nos propósitos de Deus para nossa vida, calculamos e multiplicamos cada gesto nosso, pois eles se enfim membros de membros de Cristo na terra, somos assim pessoas chamadas para ser luz e sal desse mundo, pessoas que exercem uma influência positiva de vida em outras vida e situações.
È difícil mudar, pois a mudança para Cristo agrega um valor infinito em nossa vida, a eternidade, cada respirar torna-se uma oportunidade de brilhar a luz de Cristo, isso é difícil para nos, mas lembremos que temos a doce consolação do Espírito Santo, Ele nos ensina e nos ajuda a cada dia, cada decisão escolher o melhor caminho.
Chegou a hora de morrermos de vez para nós mesmos e vivermos para Deus.