O livro é um misto de apresentação da apologética de Francis Schaeffer com uma biografia. Há uma apresentação apaixonada da vida e da obra de Schaeffer que parece ser um homem mais preocupado com as pessoas do que com um sistema de apologética coeso.
O livro é dividido da seguinte forma, na introdução, há um estudo de Schaeffer em seu contexto. O primeiro capítulo trata da influência de Calvino e da tradição reforma, logo após, há uma apresentação dos argumentos e da aproximação de Schaeffer seguida da relação entre a racionalidade e espiritualidade e, por fim, a questão se ele era um acadêmico ou um apologista.
A linha mestra do livro é considerar o papel da razão e a importância de relacionamentos em amor. Basicamente, Schaeffer estava interessado nas pessoas, por isto, o título de verdade com amor.
Sobre a influência de Calvino em Schaeffer, fica o conceito de imagem de Deus em cada pessoa que foi danificada com a queda como também o valor das Escrituras como o conhecimento salvífico de Deus pela persuasão do Espírito Santo.
Há também uma influência de Abraham Kuyper e o conceito de graça comum como fundamento da sociedade civilizada. Que é comum a todas as pessoas, que traz como benefício a consciência de que há uma diferença entre o certo e o errado.
De Jonathan Edwards, há o conceito de racionalidade, que é essencial, mas que é inadequado para as realidades espirituais.
Follis fala do conflito entre a apologética evidencialista de Warfield., que colocava a apologética como fundamento da teologia e, de outro lado, Kuyper, que colocada a teologia como fundamento da apologética.
A metodologia de Schaeffer transitava entre estas duas formas de apologética, ora tomava elementos de uma e de outra porque seu principal interesse era evangelístico e via a apologética como um meio para um fim, para que a fé cristã fosse comunicada Schaeffer entendia que era preciso conhecer e entender as formas de pensamento da nossa própria geração.
A verdade era tida como um absoluto. O racinalismo distorceu isto, principalmente, Hegel que relativizou a verdade absoluta na síntese em vez de permanecer na antítese.
"Colocando a si mesmo, ao invés de Deus, como o centro do universo e fazendo de si mesmo autonomo, o homem desistiria da sua racionalidade para que ele pudesse preservar seu racionalismo, sua autonomia e sua rebelião contra Deus" (p. 37)
Outro alvo de Schaeffer é Karl Barth, que isolou a fé da razão, sua aproximação era meramente uma expressão religiosa da forma de pensamento que prevalecia no homem moderno.
Se uma pessoa recusa a aceitar que o universo teve um começo pessoal, então ele tem um problema com um começo impessoal, a moral realmente deixa de ser moral. Não há mais certo e errado.
A vida cristã significa viver em duas esferas de realidade: a sobrenatural e a natural. Para ele, a verdade é o relacionamento com Deus que existe. Isto envolvia, uma justificação para sempre e um correto relacionamento momento a momento. A justificação era uma parte essencial da salvação, mas salvação também inclui outras realidades da vida.
Para Follis, Schaeffer era evidencialista, estaria ligado mais a Edward Carnell do que a Van Til.
Schaeffer adotado muito da pressuposicionalista, Cornelius Van Til, mas ele também diferiu com Van Til em áreas significativas. Uma diferença é que Schaeffer estava mais aberta para permitir que o incrédulo a questionar as alegações de verdade do cristianismo, algo que Van Til oposição.Na realidade, Schaeffer forjou seu próprio método apologético, uma que diz Follis está próximo do método verificational. Esta abordagem começa com hipóteses e submete-los a vários argumentos para ver se elas são verdadeiras.
Uma das partes mais interessantes do livro é a descrição de Follis de como Van Til visto Schaeffer e por que Schaeffer estava relutante em se envolver em disputa pública com Van Til.Follis também avalia os críticos da Schaeffer, como Clark Pinnock e outros, para mostrar que eles largamente mal compreendido Schaeffer. Follis mostra que as tentativas de rotular Schaeffer como um racionalista são equivocadas, especialmente desde que Schaeffer estava tão dependentes de oração e do Espírito Santo. Para Follis, considerar Schaeffer um racionalista é ridículo, porque ele viveu a sua vida tanto à luz do sobrenatural.
O capítulo final de Follis, "Conclusão: O amor como o Apologetic Final", é poderoso. Aqui ele mostra como a apologética de Francis Schaeffer pode ajudar hoje na era pós-moderna. Com uma visão aguçada, Schaeffer antecipou o que é conhecido agora como o pós-modernismo. Embora é preciso estar ciente da mentalidade pós-moderna de hoje, ele ou ela ainda é feita à imagem de Deus e deve ser desafiada a ver o vazio de sua visão de mundo e abraçar Jesus Cristo.
Para Follis, Schaeffer era evidencialista, estaria ligado mais a Edward Carnell do que a Van Til.
Schaeffer adotado muito da pressuposicionalista, Cornelius Van Til, mas ele também diferiu com Van Til em áreas significativas. Uma diferença é que Schaeffer estava mais aberta para permitir que o incrédulo a questionar as alegações de verdade do cristianismo, algo que Van Til oposição.Na realidade, Schaeffer forjou seu próprio método apologético, uma que diz Follis está próximo do método verificational. Esta abordagem começa com hipóteses e submete-los a vários argumentos para ver se elas são verdadeiras.
Uma das partes mais interessantes do livro é a descrição de Follis de como Van Til visto Schaeffer e por que Schaeffer estava relutante em se envolver em disputa pública com Van Til.Follis também avalia os críticos da Schaeffer, como Clark Pinnock e outros, para mostrar que eles largamente mal compreendido Schaeffer. Follis mostra que as tentativas de rotular Schaeffer como um racionalista são equivocadas, especialmente desde que Schaeffer estava tão dependentes de oração e do Espírito Santo. Para Follis, considerar Schaeffer um racionalista é ridículo, porque ele viveu a sua vida tanto à luz do sobrenatural.
O capítulo final de Follis, "Conclusão: O amor como o Apologetic Final", é poderoso. Aqui ele mostra como a apologética de Francis Schaeffer pode ajudar hoje na era pós-moderna. Com uma visão aguçada, Schaeffer antecipou o que é conhecido agora como o pós-modernismo. Embora é preciso estar ciente da mentalidade pós-moderna de hoje, ele ou ela ainda é feita à imagem de Deus e deve ser desafiada a ver o vazio de sua visão de mundo e abraçar Jesus Cristo.