UMA HISTÓRIA DO PERDÃO
Keller uma a parábola do Credor Incompassivo (Mt 18:23-35)
"O talento era a grande denominação para a moeda corrente no império, e dez mil era o maior número que a língua grega tinha uma palavra específica. Jesus talvez simplesmente esta dizendo vividamente um infinito e imensurável débito" p.5
"perdão significa o custo de algo errado move do perpetuador para você, e você carrega isto" p. 6
Existem 3 dimensões básicas para o perdão cristão:
Primeiro, VERTICAL, o perdão de Deus para nós.
Segundo, INTERNO, nossa concessão de perdão para qualquer que tenha nos ferido
Terceiro, HORIZONTAL, nossa oferta para reconciliação.
A horizontal é baseada na interna e a interna é baseada na vertical.
"O auto centrismo que cresce quando você permanece com raiva de alguém, quando você segura coisas contra alguém, quando você continua a lembrar eles como se eles se eles tivessem devendo algo, é uma prisão" p. 13
PERDENDO E ENCONTRANDO O PERDÃO
Keller coloca neste capítulo, alguns desafios atuais em relação ao perdão. Por um lado, o clamor por um perdão transacional, somente nos casos em que haja claramente um arrepedimento ou até mesmo, a não concessão de perdão.
Ele coloca uma classificação de modelos de perdão:
GRAÇA BARATA: o modelo de perdão incondicional, em que toda a ênfase é na vítima sendo liberada terapeuticamente da raiva. A confrontação com o perpetuador deve envolver, mas apenas se no nível que isso ajuda a cura interna da vítima, que é a única preocupação real.
PEQUENA GRAÇA: o modelo de perdão transacional. em que toda ênfase está se o perpetuador merece o perdão. A vítima abandona a raiva apenas se o malfeitor merecer através de atos externsivos de arrependimento e reparação.
SEM GRAÇA: o modelo de não perdão, em que o perdão é abandonado completamente em favor da busca de justiça pela vítima.
A CULTURA TERAPÊUTICA
"A terapia moderna foi designada para defender indivíduos contra qualquer comunidade ou qualquer influência externa que coloca padrões enganosos de produção de culpa neles. Freud tomou uma aproximação analítica - um tipo de desconstrução- de quaisquer normas morais ou crenças que criassem ansiedade ou vergonha. A autenticidade do individuo se tornou liberação de quaisquer normas que você nao escolhe ou nao cria por si mesmo" p. 29