terça-feira, março 25, 2008

sexta-feira, março 21, 2008

Principles of interpretation



The principles of biblical interpretation are not arbitrary. They are derived from the character of the Bible itself as God's Word written, and from the character of God as revealed in it. We look for the *natural* meaning because we believe that God intended his revelation to be a plain and readily intelligible communication to ordinary human beings. We look for the *original* meaning because we believe that God addressed his word to those who first heard it, and that it can be received by subsequent generations only in so far as they understand it historically. Our understanding may be fuller than that of the first hearers (e.g. of the prophecies of Christ); it cannot be substantially different. We look for the *general* meaning because we believe that God is self-consistent, and that his revelation is self-consistent also. So our three principles (of simplicity, history and harmony) arise partly from the nature of God and partly from the nature of Scripture as a plain, historical, consistent communication from God to men.

John Stott
--From "Understanding the Bible" (rev. edn. London: Scripture Union, 1984), p. 182.

Linhas Emergentes

sábado, março 15, 2008

Missions with Spanish and Portuguese Accents


By Grant McClung

More than twenty years ago, I was given the opportunity to be a part of a delegation of North American observers to a historic interdenominational missions congress in Sao Paulo, Brazil.

It was called by the Spanish and Portuguese acronym, “COMIBAM ‘87” (“Comibam” meaning “Congreso Misionero Ibero-Americano” or the “Ibero-American Missions Congress”). More than three thousand participants from the wider world of “Ibero-America,” including all of the Spanish and Portuguese-speaking countries of the Americas, as well as the colonial “mother” countries of Spain and Portugal, came together.

Looking back and looking around, we can thank God for what was “then” (1987) and what is “now” (2008). These following seven areas of our Ibero-American world evangelization partners hold great potential for what “will be” in the years to come:


Then (1987)

Now (2008)

Personnel limited full-time missionary personnel a growing percentage of missionaries from Ibero-America
Pioneers mission to unreached people groups was a dream for most dedicated personnel opening up and remaining in “restricted access” nations and among unreached people groups
Parishes some local churches involved in world missions an explosion of supporting congregations who are praying, giving, and going into world missions
Partners around sixty Ibero-American sending organizations, with around 1,600 cross-cultural missionaries more than four hundred sending organizations and ten thousand missionaries
Publications few Spanish and Portuguese-language missions resources a proliferation of printed and electronic missions training resources. In my own denomination, we have just mailed my own www.Creyenteglobal.com (the Spanish version of my www.Globalbeliever.com) to over 1,200 pastors and local congregations in the US and Puerto Rico alone.
Professors (Trainers)/Promoters only a handful of trained missions teachers/mobilizers a wider array of Hispanic/Latino missions veterans with professional training in missiology and intercultural ministry
Prayer/Missionary Passion mainly focused on evangelism in Hispanic/Latino culture a “white hot” missionary fervor for “the ends of the earth”

As a teenager, I had my first short-term missions experience into the heart of Mexico. Now, after scores of missions experiences across Ibero-America, including my own missionary leadership in Spain and Portugal, I can say that “missions with Spanish and Portuguese accents” will be one of the defining trends in the future of world missions. Additional trends and information can be found at such sites as: www.comibam.org and www.comhina.org.


Dr. Grant McClung is an advisor to the Missions Commission of the Pentecostal World Fellowship and is a member of the International Executive Council for the Church of God (Cleveland, Tennessee, USA).

A Supremacia de Cristo


Recentemente a CPAD publicou um dos melhores livros de sua história, trata-se de A SUPREMACIA DE CRISTO EM MUNDO PÓS-MODERNO, que contêm textos da Conferência Desiring God de 2006, organizados por John Piper e Justin Taylor.

O livro/resumo da conferência contêm a participação de: David Wells, Don Carson, Tim Keller, Mark Driscoll, Voddie Baucham, and John Piper.

Em inglês, é possível o download tanto do audio e video quanto do livro.

Os dois últimos capítulos são reservados aos pastores emergente-reformados Tim Keller e Mark Driscoll, sobre a Teologização e contextatualização do Evangelho, ou seja, a mão na massa.

Tim Keller diz em " O Evangelho e a Supremaciade Cristo em um Mundo pós-moderno":

"A religião opera segundo o princípio: Eu vou obedecer, por isso, sou aceito (por Deus). O evangelho opera segundo outro princípio: Eu sou aceito, por meio da preciosa graça de Deus, por isso,vou obedecer. Duas pessoas vivendo nesses dois princípios podem sentar uma do lado da outra na igreja, domingo, tentando fazer as mesmas coisas- ler a Bíblia, obedecer aos dez mandamentos, ser ativo na Casa de Deus, e orar- mas por duas motivações complementamente diferentes. A religião motiva a pessoa a fazer o que faz por medo, insegurançae virtuosismo, mas o evangelhoo a motiva a fazer o que faz, por alegria e gratidão aquEle que que é o próprio Deus" (p. 121)


"Correndo o risco de simplificar demais, vou apresentar quatro estágios pelos quais o povo deve passar, da completa ignorância do evangelho e do cristianismo até a aceitação completa. Eu os chamo de:
  1. inteligibilidade
  2. credibilidade
  3. plausabilidade
  4. intimidade
Por intimidade, quero dizer conduzir alguém a um compromisso pessoal" (p. 124).

quinta-feira, março 13, 2008

Braulia Ribeiro

Ele ficou maduro?




Em primeira mão para o site do MIR (Ministério Internacional da Restauração), o Apóstolo Terra Nova dá entrevista sobre seu encontro com o Pastor Silas Malafaia.
Resultado de jejum e oração, esse encontro é um marco para uma mudança no Brasil, em 2008, e prova que Deus começou a mover os céus da Nação. Durante a conversa, falaram sobre assuntos como vida pessoal, Visão Celular e diferenças ministeriais, acertaram pendências e provaram, mais uma vez, que Jesus Cristo sempre prevalece.

Redação MIR Apóstolo Terra Nova, quem intermediou o seu encontro com o Pastor Silas Malafaia?

Ap. Terra Nova Existe um homem de grande influência na Flórida, chamado Gidalt Alencar, que inclusive foi o tradutor de Morris Cerullo em Maio de 2007 no MIR. O Pastor Gidalt é Presidente da Ordem dos Pastores na Flórida e pastoreia uma igreja em Boca Raton. Há algum tempo ele vinha trabalhando comigo a questão de termos esse encontro e achei oportuno que fosse na Flórida durante nosso tempo de férias.

Redação MIR Qual foi a sua impressão pessoal do Pastor Silas?

Ap. Terra Nova Fui surpreendido! Pensei encontrar um homem duro, difícil, gabozo e mal humorado, a imagem da televisão e da leitura pessoal. Pensei que ele fosse um indivíduo com dificuldade de estender a mão para ministrar a paz do Senhor. Também cogitei a possibilidade de uma reunião conflitante... Porém encontrei um homem “manso”, para o nível daquilo que eu esperava, tranqüilo, muito solícito, aberto, convicto, risonho, hilário. Enfim, eu me surpreendi, e como gosto de pessoas inteligentes, gostei de como o encontro foi conduzido. O Pastor Gidalt é uma pessoa descontraída e me ajudou muito a dar informalidade ao encontro. Isso fez com que nos apresentássemos desarmados e deixou um saldo muito positivo deste encontro.

Redação MIR Houve resistência em alguma das partes, quando convidados?

Ap. Terra Nova Não. Já estávamos amadurecidos com a idéia e foi julgado por ambos que chegara o tempo. Mas confesso que em outro tempo não seria tão relevante e aproveitador, com satisfatório resultado como nesta época.

Redação MIR O senhor mencionou em uma reunião que esse encontro foi exatamente como sonhava que fosse. Então já tinha planos para uma possível aproximação?

Ap. Terra Nova Eu estava preparado para uma conversa. Isso era inevitável, teria que acontecer até mesmo pela velocidade das conquistas que a Visão vem logrando por este tempo. Foram ensaiados muitos encontros desde 2000, e outros líderes chegaram a projetar esses encontros em cafés da manhã, almoços, jantares, e nunca deu certo, porque não era o tempo de Deus! Coincidiu de estarmos juntos em hotéis, aeroportos e aeronaves; estivemos juntos, mas nunca nos encontramos, mas era inevitável que um dia teríamos que sentar para resolvermos questões de relacionamento entre a Visão, e outros segmentos evangélicos, teologicamente falando.

Redação MIR Vocês farão um Congresso juntos em Brasília no mês de Julho de 2008. Quais são suas expectativas?

Ap. Terra Nova Eu sou muito resolvido, tenho um coração muito crédulo e sei que teremos dois públicos em Brasília, um de apaixonados e outro de curiosos. Espero deixar em Brasília um legado, os apaixonados curiosos, e os curiosos apaixonados, porém ambos com um só sentimento: Jesus Cristo prevaleceu e o Reino de Deus ganhou muito com isso.

Redação MIR Ambos são cientes que isso gerará uma polêmica na Nação? Como pretendem lidar com isso?

Ap. Terra Nova Existe uma diferença de entendimento na mente do líder e do liderado. Os líderes são mais velozes para entender as coisas. Os liderados que tiverem um líder bem preparado não sofrerão dificuldades de absorção, pois no final o Reino é quem ganha com isso. Temos que celebrar na maturidade e confiança que estamos consolidados. Vamos apascentar os que desejam ser apascentados e vamos compreender os que não aceitam essa unidade. Para mim, as coisas simples são para os simples e as complicadas para os complicados. Como sou uma pessoa simples, recebo tudo com naturalidade.

Redação MIR O Pastor Silas Malafaia sempre deixou bem claro que é contra a forma que a Visão trabalha. Como vocês trabalharão juntos sendo de doutrinas distintas?

Ap. Terra Nova Existe algo na vida de um líder chamado maturidade para relacionamento. Nas nossas diferenças nos completamos. A proposta do Reino não é para os iguais, mas sim para os diferentes; e podemos ser diferentes na nossa proposta de ministério, mas somos iguais no propósito central: levar Jesus às multidões. É fácil conviver com os iguais, mas mostramos que somos maduros quando convivemos com as diferenças e temos habilidades para gerenciá-las. Quando encontramos as pessoas diferentes, é um bom sinal porque ali está o desafio da nossa humildade para aprendermos uns com os outros. Na vida, se alguém quer tirar lucro da situação, tem que aprender a andar com a diferença, caso contrário, seremos cúmplices da mesmice e vítimas da mediocridade.

Redação MIR Houve, em algum momento, acerto de pendências entre ambas as partes?

Ap. Terra Nova Falamos sobre 3 coisas: 1. Família, nos apresentando, tudo informalmente... 2. Falamos sobre o cenário eclesiológico nacional e a crise da Igreja.
3. Conversamos sobre idéias e, dentre esses assuntos, inteligentemente, falamos sobre tudo que estava pendente. No final, oramos, pedimos perdão a Deus por aquilo que ferimos a santidade dEle inconscientemente e deixamos em aberto a pauta para outros e outros encontros com a mesma saúde deste.

Redação MIR Qual a sua conclusão deste encontro?

Ap. Terra Nova No dia 19 de Abril de 2000, fiz uma oração em público, em Porto Seguro, quando o assunto polêmico sobre a Visão fervilhava nos arraiais da Nação. Claro que o meu temperamento domado ajudou muito a evitar uma colisão e eu orei com mais de 5000 líderes naquele dia, e pedi a Deus uma mudança radical daquela fala e daquele sentimento que estava sendo lançado sobre nós, e o Brasil é testemunha que eu pedi a aproximação de Silas na Visão. Ora, eu sou representante da Visão, eu sou um dos líderes principais da Visão no Brasil, e, justamente em 2008, quando sinalizamos todos os cumprimentos da nossa profecia, Deus provoca este encontro. O mundo espiritual é extremamente organizado e tudo ao tempo do Senhor é formoso e perfeito. Acredito que fechou um ciclo e abriu-se um novo, e este tempo novo só vai saber ler quem se deixou ser alfabetizado para este novo momento.

Fonte: http://www.mir12.com.br/


Adendo desse blogueiro

fui com a cara do Terra Nova.

quarta-feira, março 12, 2008

Oração por Herbert McCabe



fonte:http://www.alancreech.com/

Our praying itself is as much a gift as is the answer to it. And prayer is not just God's gift in the way that our power of speech or our health is God's gift; prayer is God's grace, and that means it is due to God's own life within us, God's own spirit within us.

When we pray, we display a divine power which is in us because we are in Christ, sharing his life. We speak to the Father with the voice of his Son because we have been taken up to share in their Spirit. ...

Now this is an astonishing teaching: every bringing of our desires before our Father in heaven is Christ in us speaking to his Father and ours. ...

You must indeed pray for the right things; but the right things are not the noble high-minded things that you think you ought to want, they are the vulgar and rather infantile things you really do want. Genuine prayer is honest prayer, laying before your Father in heaven the actual desires of your heart - never mind how childish they may sound. Your Father knows how to cope with that. ...

worry about your own interests, if you will just try to be, and admit to being, as you ...If you will be honest in prayer, acknowledging that you are not very altruistic, that you doare, the Holy Spirit, I promise you, will lead you into a deeper understanding of who you are and what you really want. ...We all start as children and we all need time to grow up. It is no good pretending that we are already there. If you treat a 5-year-old as an adult she will never be allowed to grow into a real adult.


–God, Christ and Us; Herbert McCabe OP

segunda-feira, março 10, 2008

incarnation: the god-dimension of mission

John 1:1-18 forms the central defining Scriptural text narrating to us of the marvelous coming of God into human history. But this text is far from the only one to probe this mystery. All Christians acknowledge that In Jesus Christ God was fully present and that He moved into our neighborhood in an act of humble love the likes of which the world has never known. “When we talk of the Incarnation with a capital “I” we refer to that act of sublime love and humility whereby God takes it upon himself to enter into the depths of our world, our life, our reality in order that the redemption and consequent union between God and humanity may be brought about. This ‘enfleshing’ of God is so radical and total that it qualifies all subsequent acts of God in his world.”


When God came into our world in and through Jesus, the Eternal moved into the neighborhood and took up residence among us (John 1:14). And the central thrust of the Incarnation as far as we can penetrate its mystery, was that by becoming one of us, God was able to achieve redemption for the human race. But the Incarnation, and Christ’s work flowing out of it, achieved more than our salvation, it was an act of profound affinity, a radical identification with all that it means to be human–an act which unleashes all kinds of potential in the one being identified with. But beyond identification, it is revelation: By taking upon himself all aspects of humanity, Jesus is for us, quite literally the human Image of God. If we wish to know what God is like, we need look no further than Jesus. We can understand him because He is one of us. He knows us, and can show us the way.

Following from this we can identify at least four dimensions that frame our understanding of the Incarnation of God in Jesus the Messiah. They are…

Presence: That in Jesus the eternal God is fully present to us. Jesus was no mere representative or prophet sent from God, he was God in the flesh (Jn.1:1-15, Col.2 2:9)
Proximity: That God in Christ has approached us not only in a way we can understand, but in a way which we can access. He not only called people to repentance and proclaimed the direct presence of God (Mk.1:15) but he befriended outcast people and lived life in close proximity with the broken and ‘the lost’ (Lk.19:10.)
Powerlessness: In becoming ‘one of us’ God takes the form of a servant and not that of someone who rules over us (Phil.2:6ff. Lk.22:25-27.) He does not stun us with sound and laser shows, but lives as a humble carpenter in backwater Galilee for 30 years before activating his Messianic destiny. In acting thus he shuns all normal notions of coercive power and demonstrates for us how love and humility (powerlessness) reflect the true nature of God and are the key means to transform human society.
Proclamation: Not only did the presence of God directly dignify all that is human, but he heralded the reign of God and called people to respond in repentance and faith. In this he initiates the Gospel invitation which is active to this very day.
Perhaps we can illustrate these in the following way…


domingo, março 09, 2008

Jesus was an only son



Jesus was an only son
As he walked up Calvary Hill
His mother Mary walking beside him
In the path where his blood spilled
Jesus was an only son
In the hills of Nazareth
As he lay reading the Psalms of David
At his mother's feet

A mother prays, "Sleep tight, my child, sleep well
For I'll be at your side
That no shadow, no darkness, no tolling bell,
Shall pierce your dreams this night"

In the garden at Gethsemane
He prayed for the life he'd never live,
He beseeched his Heavenly Father to remove
The cup of death from his lips

Now there's a loss that can never be replaced,
A destination that can never be reached
A light you'll never find in another's face,
A sea whose distance cannot be breached

Well Jesus kissed his mother's hands
Whispered, "Mother, still your tears,
For remember the soul of the universe
Willed a world and it appeared

sábado, março 08, 2008

Missão Integral


"O universo não é um universo fechado, no qual tudo pode ser explicado na base de coisas naturais. É, antes, a arena onde Deus- um Deus que atua na história- está travando uma batalha contra poderes espirituais que escravizam os homens e obstacularizam sua percepção da verdade revelada em Jesus Cristo"
(p. 20)

"A salvação cristã é, entre outras coisas, libertação do mundo como um mecanismo fechado; do mundo que somente deixa espaço para um deus amarrado à sociologia, do mundo consistente que preclui a ação livre e indizível de Deus. Deste mundo não pode ser amigo sem ser inimigo de Deus (Tg 4:4). O amor a este mundo é uma negação do amor de Deus (1Jo 2:15). O evangelho é, portanto, um chamado não somente para confiar, mas para arrepender-se, para romper com este mundo. E somente na medida em que fomos livres deste mundo poderemos servir aos homens"
(p. 31)

"O arrependimento é muito mais que um assunto privado do indivíduo com Deus: é a orientação toal da vida no mundo- em meio aos homens- em resposta à ação de Deus em Cristo Jesus. Quando a evangelização não leva a sério o arrependimento, é porque não leva a sério o mundo, e, quando não leva a sério o mundo, tampouco leva Deus a sério. O evangelho não é um chamado ao quietismo social. Não está para tirar o homem do mundo, mas para inseri-lo nele, não mais como escravo, mas como filho de Deus membro do corpo de Cristo"
(p. 34).

"A igreja não é um clube religioso ultramundano que organiza excursões ao mundo para ganhar adeptos mediante técnicas de persuasão. Ela é o sinal do Reino de Deus: vive e proclama o evangelho aqui e agora em meio aos homens, e espera a consumação do propósito de Deus de colocar todas as coisas sob o mando de Cristo" (p. 39)


"A questão é ser liberto da escravidão dos poderes de destruição e integrado ao propósito de Deus de colocar todas as coisas sob o mando de Jesus Cristo, a uma nova criação que se faz visível na comunidade que modela sua vida no Segundo Adão. Quando em seu afã por evitar o conflito, a igreja se acomoda ao espírito da época, perde a dimensão profética de sua missão e se converte em guardiã do status quo. Torna-se sal que perdeu seu sabor." (p. 71)

"A salvação como justificação pode ser distinguida da salvação como santificação e da salvação como glorificação. Esta distinção reflete a apresentação neotestamentária da salvação como um fato realizado (Ef. 2.5,8; Rm. 8,24; Tt 3,5), como um processo presente (1Co 1,18;2Co2,15) e como um evento futuro (Rm 5,9; 1Pe 1,5). Os três tempos da salvação, no entanto, estão num todo orgânico: pdem ser distinguidos, mas não separados. A salvação que o evangelho proclama não se limita à reconciliação do homem com Deus: abarca a reconstrução total do homem em todas as suas dimensões de seu ser, tem a ver com a recuperação de todo o homem para o propósito original de Deus para sua criação" (p.90)


C. René Padilla Missão Integral: ensaios sobre o Reino e a Igreja Ed. Descoberta

sábado, março 01, 2008

Juno.



Há filmes, e filmes...Juno é um filme que retrata o que somos hoje, perdidos e achados, individualistas e ao mesmo tempo perdidos em grupo... Uma maturidade chamando-nos para o crescimento logo, com surpresas e desilusões, Juno é a epopéia do nosso tempo, mãe solteira, mãe sem fillho divorciada, yuppie adolescente, um quadro de nossas belezas e deformidades, de nossa humanidade.

Crítica da Christianity Today

there is Juno, which is arguably the funniest and most meaningful of the lot. The film stars Ellen Page as the youngest mother of them all, a whip-smart high-school student named Juno MacGuff who discovers that she is in the family way after a single sexual experience with her best friend and bandmate, a semi-dorky track star named Paulie Bleeker (Superbad's Michael Cera).

The film's early scenes play on the idea that teenagers these days have become quite casual about sexual matters—Juno's friend Leah (Olivia Thirlby) offers to call the abortion clinic for her, just like she did for one of their friends—but things take an unexpected turn when Juno shows up at the clinic itself. Standing outside is a classmate named Su-Chin (Valerie Tian), who holds a pro-life placard and chants, insistently but not aggressively, "All babies want to get borned!"

Juno shrugs Su-Chin off at first, but as she sits in the lobby, something else Su-Chin said—that her baby has fingernails—sticks in Juno's mind, underscoring the humanity of the unborn fetus. In fact, it sticks in her mind so much that, before long, Juno stands up and walks right back out of the clinic—much to the delight of Su-Chin, who beams, "God appreciates your miracle!"


Jennifer Garner and Jason Bateman as the hopeful adoptive parents

This is the one and only time that we see Su-Chin, and what with her bad grammar and earnest sloganeering, she may come across as a bit of a stereotype. But the story hinges on her, so it is worth noting the small but significant part she plays in convincing Juno to carry her baby to term—a decision that becomes the first step on a humorous, confusing, and ultimately moving path towards Juno's greater maturity. Put simply: because Juno accepts her pregnancy, she grows up.

Juno recognizes, however, that she is not ready to raise the child, so she looks in the classifieds for a couple that wants to adopt, and she finds one in the comfortably middle-class Mark and Vanessa Loring (The Kingdom co-stars Jason Bateman and Jennifer Garner). But there are hints, too subtle for Juno, that the Lorings might not be on quite the same page. Vanessa desperately wants a child, but Mark doesn't seem to share her enthusiasm. And when Juno discovers that Mark is a musician too, he strikes up a friendship with her that threatens to cross a boundary or two.

Juno is the first film written by Diablo Cody, a blogger and former stripper who knows how to come up with hip, clever lines and so-old-they're-cool-again pop-culture references ("Thundercats are go!" cries Juno when she goes into labor). But even better than that is the way the film goes beneath the hipster surface and gives many of its characters an extra dimension that goes beyond Juno's perception of them. In short, this is a film that empathizes with all of its main characters.


J.K. Simmons and Allison Janney as Juno's parents

Vanessa, for example, seems rather uptight when we first meet her, so much so that you wonder if you would really want to give your child to her; but later on, Juno bumps into Vanessa at a shopping mall and offers to let Vanessa feel her belly—and there is genuine, sympathetic suspense as we wait to see whether the baby will kick and, in some sense, begin to bond with its would-be future adoptive mother.

On the flip side, we can also appreciate that Mark, who used to play in a rock and roll band before he turned to writing commercial jingles, feels constricted by Vanessa's need to form a proper suburban domestic family unit. His music, his comics, and his horror movies are all confined to a single room while Vanessa seeks his opinion on which shade of yellow to color the baby's room. Mark makes at least one very bad decision because he feels so stifled, but we can understand why he does.

And then there are Juno's parents. As Juno's father, J.K. Simmons (Spider-Man's J. Jonah Jameson) lets the love and concern he has for his daughter show through his usual gruff exterior. And as Juno's stepmother, Alison Janney (who has played her share of caricatures, most recently in Hairspray) has moments of genuine warmth and compassion. Remarkably, while the film is clearly told from Juno's point of view, and while Juno's taste in music and knack for witticisms mark her as an alter ego of sorts for screenwriter Cody, the film is smart enough and broad-minded enough to recognize that Juno really is a naïve child in some ways, and that sometimes the adults—including those that Juno taunts—really do know better than her.


Juno and best friend Leah (Olivia Thirlby)

Juno is directed by Jason Reitman, whose last film was the scathingly brilliant satire Thank You for Smoking. The new film is, if anything, even better than his previous effort, and it works equally well as a story of pre-mid-life crisis—when, exactly, did Gen-Xers like Mark abandon the mosh pit for mortgages and families?—and as a straightforward high-school comedy, with hints of possible romance as Paulie shyly suggests that he and Juno should get back "together" on a long-term basis.

Note to those who may be drawn to the movie by the pro-life elements: It would be a stretch to say that Cody or Reitman intended this to be a "socially conservative" film. Juno and her friends are still teenagers, with all that that implies, though the jokes they tell never stray outside PG-13 territory. (This isn't a crass Judd Apatow film, in other words.) Also, it is worth noting that, when all is said and done, neither Juno nor her child end up in a traditional family, as such. But in a way, that just underscores the film's implicit pro-life sensibility. Life is life, and deserves to be nurtured, even—if not especially—when everything around it is broken.


O Escândalo do Comportamento Evangélico

"A menos que incorporemos a verdade bíblica de que o pecado é pessoal e social, nunca iremos entender todo o conjunto de causas ou propor um grupo de soluções plausíveis para o racismo e a injustiça econômica- ou para a destruição da família e a perda do respeito pela santidade da vida humana. Por causa do modo como Deus nos fez, nós transformamos a sociedade, tanto uma pessoa por vez como também através da mudança de sistemas injustos. Um perspectiva bíblica demanda conversão pessoal e mudança estrutural" (p. 83)

"Se compreendermos o ensino do Novo Testamento sobre a igreja, perceberemos que os evangélicos reduziram o cristianismo atual a um relacionamento pessoal com Deus que diz respeito apenas à pessoa e talvez ao seu núcleo familiar. Essa na verdade é uma grande heresia. A igreja é uma nova ordem social visível, uma comunidade radical que representa um desafio à insanidade sexual, ao preconceito racial e social e à injustiça econômica que permeiam a sociedade"(p. 104)

SIDER, Ronald J. O Escândalo do Comportamento Evangélico Ed. Ultimato