"O dízimo simplesmente não é um conceito radical o bastante para incorporar a indiferença por riquezas que marca a vida no Reino de Deus. Jesus Cristo é o Senhor de todos os nosso bens, não apenas de dez por cento. É possível obedecer a lei do dízimo sem lidar com o pecado da avareza, sentir que nosso pagamento mensal obedece à nova lei de Jesus e jamais cria raízes na cobiça e na ganância. É possível dar o dízimo e, ao mesmo tempo, oprimir os pobres e necessitados...
(p. 81)
"O aspecto mais traiçoeiro do ministério da contribuição é a falsa sensação de poder que ele proporciona....Uma importante sensação gerada pelo dinheiro é a de poder, temos nas mãos o futuro deste projeto ou daquela causa, e os outros sabem disso. Pior ainda, nós sabemos disso. O orgulho espiritual ergue sua horrenda cabeça no omento em que começamos a pensar que estamos no comando e acender os holofotes. O processo degenerativo continua até que vejamos nascer outro pseudo-salvador" p. 190
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