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"O autor, envergonhado, pede desculpas. Ele bem sabe já por onde avança o romance moderno, profundo como um bisturi e útil como um médico. O gênero não lhe agrada, porém, porque há muito que fingir nele, e as delícias da criação artistica não compensam a dor de mover-se numa ficção prolongada, com diálogos que nunca se ouviram, entre pessoas que jamais viveram"
José Martí, prefácio de Lucia Jérez (Amistad funesta)
in. BABEL, Isaac O Exército de Cavalaria, p. 227
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