1. Mentoria Espiritual.
Houston coloca três modelos de mentoria em distinção ao mentoreamento cristão, são eles: heróico, estóico e terapeutico. Para Houston, a verdadeira identidade do ser humano está no seu encontro com Cristo, somente a partir do evangelho e da realidade de Jesus, os indíviduos podem se tornarem pessoas de verdade.
Houston escreve o livro sobre três influências, Edwards, Bernardo de Clairvaux e, mais preponderantemente, Kierkegaard. As formas seculares de mentoreamento criam apenas individuos, que não geram pessoas.
O pensamento secular cria abstrações que não podem completar o ser humano, somente a vida de Jesus Cristo pode dar realidade, fazer do individuo uma pessoa.
Na mentoria cristã, há a vida de Jesus Cristo, que não dá apenas uma noção abstrata de como viver, mas o próprio viver, assim a pessoa se realiza concretamente.
A pessoa está baseada na revelação teológica do imago dei, seres humanos criados à imagem e semelhança de Deus. Somos tornados justos graças à justificação por Deus, e não em ações humanas. A liberdade é definida como auto-transcendência, fundamentada em Cristo, e não numa autonomia. O discipulado é abertura para Deus, com base em seu chamado ao contrário do modelo antropológico de um auto-enclausuramento, iniquidade e desobediência.
A pessoa cristã é alguém que recebe, mas não alcança o mérito. A perfeição cristã não está no ideal grego de não ter falhas, mas numa expressão de crescimento e maturidade.
2. Meu Legado Espiritual
Houston descreve sua formação como cristão, entende que o momento atual é de um cristianismo no fio da navalha, com diversas opções dentro dele que não são exatamente cristãs.
O livro vemos mais uma vez a influência dos mentores do pensamento dele: Kierkegaard, Jonathan Edwards e Agostinho.
Na mentoria cristã, há a vida de Jesus Cristo, que não dá apenas uma noção abstrata de como viver, mas o próprio viver, assim a pessoa se realiza concretamente.
A pessoa está baseada na revelação teológica do imago dei, seres humanos criados à imagem e semelhança de Deus. Somos tornados justos graças à justificação por Deus, e não em ações humanas. A liberdade é definida como auto-transcendência, fundamentada em Cristo, e não numa autonomia. O discipulado é abertura para Deus, com base em seu chamado ao contrário do modelo antropológico de um auto-enclausuramento, iniquidade e desobediência.
A pessoa cristã é alguém que recebe, mas não alcança o mérito. A perfeição cristã não está no ideal grego de não ter falhas, mas numa expressão de crescimento e maturidade.
2. Meu Legado Espiritual
Houston descreve sua formação como cristão, entende que o momento atual é de um cristianismo no fio da navalha, com diversas opções dentro dele que não são exatamente cristãs.
O livro vemos mais uma vez a influência dos mentores do pensamento dele: Kierkegaard, Jonathan Edwards e Agostinho.
Na primeira parte do livro, ele fala da fé cristã como um modo de vida e uma nova identidade, está divida em duas partes, o folego da vida oculta e abertos para um viver visionário de Deus. Há duas análises, uma sobre a vida interior e outra sobre as expectativas da vida em Cristo.
A prioridade do chamado pessoal sobre a vida institucional, o surrealismo da face visível da vida cristã e tornar-se uma pessoa: uma jornada. Aqui, Houston conta sobre seu ministério, indas e vindas, o caminho que Cristo trilhou. Surrealismo ele chama a vida oca de um cristianismo sem vida, sem cruz. Há uma dupla vocação que são conjuntas, a de discipulo e a profissional.
A jornada é ofensiva para o mundo, é uma dialética entre as duas concepções de mundo, a cristã e a mudana.
A última parte do livro, fala sobre amadurecendo na comunidade, transmitindo a fé em pessoa, fala sobre viver a verdade em amor e a transmissão da fé numa era de ruptura.
3. O Desejo.
Neste livro, Houston fala sobre o coração humano, que é insensato e sedento. Fala sobre os desejos humanos que com a idolatria podem fazer que coisas boas acabem se tornando prejudiciais.
Sobretudo, há uma excelente explicação sobre como os vícios podem afetar o nosso
coração.
Há uma análise de como descobrir contentamento para os desejos do nosso coração, há mais uma vez a análise de que somente em Cristo, nossos desejos podem nos levar a sermos uma pessoa de verdade.
Sempre nos textos de Houston, há a influência de Kierkegaard, na questão da construção da identidade pessoal em Cristo Jesus. Há a crítica de Edwards contra o racionalismo cartesiano. E uma vida de devoção, com a mentoria de Agostinho e Bernado de Clairvaux.
"O desejo é o incessante pulsar da vida humana. O que ansiamos determina o escopo de nossas experiências, a profundidade de nossas percepções, os padrões com os quais julgmos e a responsabilidade com que escolhemos nossos valores. Por isso é de crucial importância ansiarmos por coisas que ultrapassam o material, que sejam transcendentais"
Um comentário:
É no livro Meu legado espiritual que fala sobre a inquietação da alma,e isto sendo grande sinal da maturidade espiritual?
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