Gálatas 1:1-9: Paulo, apóstolo
(não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo, e por Deus
Pai, que o ressuscitou dentre os mortos), E todos os irmãos que estão comigo,
às igrejas da Galácia: Graça e paz da parte de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus
Cristo, O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do
presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, Ao qual seja dada
glória para todo o sempre. Amém. Maravilho-me de que tão depressa passásseis
daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é
outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de
Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho
além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo
dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro
evangelho além do que já recebestes, seja anátema
O CHOQUE DE PAULO
O Apóstolo está surpreso (1:6). Com o choque vem a ansiedade e a preocupação. Eles estavam seguindo um evangelho que não era verdadeiramente um evangelho (1:7), então, eles estavam em enorme perigo. Eles estavam em confusão (1:7b).
Segundo, Paulo também parece com raiva, sua linguagem é forte. Ele está com raiva daqueles que estão desviando os convertidos da igreja. Ele refere-se a eles como pessoas que estão pervertendo o evangelho (1:7b). Ele condena eles (1:9). Mais indiretamente, ele está bravo com os gálatas também com a rapidez com que deixaram Deus que os havia chamado (1:6b) - um acusação grave!
A causa disso tudo é que alguns mestres estavam ensinando aos gentios convertidos ao cristianismo, que eles eram obrigados a guardar os costumes culturais da lei mosaica- como regras alimentícias, circuncisão e o resto da lei cerimonial. Para que assim, estes convertidos agradassem realmente a Deus.
Os gálatas estavam seguindo um evangelho que não era o evangelho. A ansiedade e braveza que Paulo expressa é a mesma de um pai amoroso ou um amigo que se compadece. Mesmo suas fortes assertivas de sua autoridade são movidas pelo amor, não pela arrogância.
O APOSTOLADO.
Nos versos 1 e 2, Paulo diz que tem autoridade vinda diretamente de Deus. O termo apóstolo quer dizer enviado. Paulo diz que não foi enviado por homens ou por homem algum, mas ele foi enviado por Deus. Seu ministério recebeu seu chamado de Deus. Nenhum apóstolo o comissionou, Ele foi enviado e ensinado diretamente por Jesus ressuscitado.
"A minha vocação parece desprezível a vossos pregadores, mas todos aqueles que vieram até vós, seja quem for, foram enviados, ou da parte de homens ou através de algum homem. Eles vieram por si mesmos, sem chamado, ou receberam seu chamado por outros. No entanto, meu chamado não é nem da parte de homens, nem por intermédio de homem algum. Ele é superior a todo chamado que pode acontecer depois dos apóstolos, porque foi feito por Jesus Cristo e Deus Pai"
Lutero, Comentário, p. 39
Segundo, nos versos 8 e 9, ele diz que foi enviado com uma mensagem divina em particular: o evangelho. Ele está usando este ensino divino como padrão para julgar o que é ortodoxo e o que é heresia - Gl 1:9-.
ESBOÇO DO EVANGELHO,
Paulo oferece um esboço do evangelho nos primeiros versos.
Primeiro, aprendemos que estamos perdidos e sem ajuda. É isto que a palavra resgatar implica no verso 4. Outras religiões, vem para ensinar, não resgatar. Claro que Jesus era um grande ensinador, mas quando Paulo fala do ministério de Jesus não menciona este aspecto. Uma pessoa comum acredita que um cristão é alguém que segue os ensinos de Jesus e o exemplo. Mas, Paulo nos mostra que isto é impossível. Não resgatamos pessoas a menos que elas estejam numa condição de perdidos ou perecendo e sem poder se auto-ajudar. Eles estão se acabando e não podem recuperar.
Segundo, vemos o que foi feito para nos resgatar. Jesus deu a si mesmo (vs. 4a), que foi substitucionário
What Jesus did: Jesus made a sacrifice (gave himself-v.4a) which was substitutionary in nature. The word for means “on behalf of” or “in place of.” (The NIV translation gets this across with the word “himself”--he gave himself for our sins-v.4a). The principle of substitution will be brought out later, but it is the reason why the gospel is so revolutionary. Christ’s death was not just a general sacrifice, but a substitutionary one. This means that he did not merely “buy us a second chance,” but that he did all we needed to do. If Jesus’ death really paid for our sins on our behalf, then we can never fall back into condemnation. Why? Because God would then be getting two payments for the same sin, which is unjust! Jesus did all we should have done, in our place, so when he becomes our Savior, we are absolutely free from penalty or condemnation.
ESBOÇO DO EVANGELHO,
Paulo oferece um esboço do evangelho nos primeiros versos.
Primeiro, aprendemos que estamos perdidos e sem ajuda. É isto que a palavra resgatar implica no verso 4. Outras religiões, vem para ensinar, não resgatar. Claro que Jesus era um grande ensinador, mas quando Paulo fala do ministério de Jesus não menciona este aspecto. Uma pessoa comum acredita que um cristão é alguém que segue os ensinos de Jesus e o exemplo. Mas, Paulo nos mostra que isto é impossível. Não resgatamos pessoas a menos que elas estejam numa condição de perdidos ou perecendo e sem poder se auto-ajudar. Eles estão se acabando e não podem recuperar.
Segundo, vemos o que foi feito para nos resgatar. Jesus deu a si mesmo (vs. 4a), que foi substitucionário
What Jesus did: Jesus made a sacrifice (gave himself-v.4a) which was substitutionary in nature. The word for means “on behalf of” or “in place of.” (The NIV translation gets this across with the word “himself”--he gave himself for our sins-v.4a). The principle of substitution will be brought out later, but it is the reason why the gospel is so revolutionary. Christ’s death was not just a general sacrifice, but a substitutionary one. This means that he did not merely “buy us a second chance,” but that he did all we needed to do. If Jesus’ death really paid for our sins on our behalf, then we can never fall back into condemnation. Why? Because God would then be getting two payments for the same sin, which is unjust! Jesus did all we should have done, in our place, so when he becomes our Savior, we are absolutely free from penalty or condemnation.
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