segunda-feira, agosto 23, 2004

mais Lloyd-Jones

"Pecado é isto: a recusa a ouvir a voz e a Palavra de Deus. Assim é que, se você está vivendo de maneira respeitável, e não está ouvindo a Deus, você continua sendo um terrível pecador. Se você está levando aquela vida pouco reservada e marcada pela presunção, pensando em Deus só uma vez ou outra, lembrando-se, que talvez, de manhã ou de noite de que Deus existe, e está habituado a fazer suas orações; se essa é sua atitude para com Deus, se não espera nEle e não dá ouvidos à Sua Palavra, não a busca onde quer que esteja e não procura praticá-la, nesse caso você é tão pecador como qualquer Bêbado ou adúltero; você não está ouvindo a voz de Deus. Isso constitui a essência do pecado."

Lloyd-Jones, Martin
Romanos: Exposição sobre o Cap. 1, o Evangelho de Deus,
Editora PES, p. 176.

sábado, agosto 21, 2004

Boa Frase

"O que importa não é saber quão grande você se tornou na igreja, e sim quão fielmente você serviu"
Doug Fields.

quarta-feira, agosto 18, 2004

Romanos e D. Martin Lloyd-Jones

Sexta-feira comentamos a respeito da importância da Epístola aos Romanos para a história da igreja protestante.
Lutero achava a carta do apóstolo tão importante que cria que todo o crente tinha que tê-lo na mente.

Bem, nem tão radical. Prôpus lemos essa carta durante essa semana, fui além dessa expectativa comecei a ler um comentário sobre a Carta aos Romanos escrito por D. Martin Lloyd-Jones durante 13 anos expôs a carta na Capela de Westminster (1955-1968) toda a sexta-feira, os cultos tinham uma oração, um hino e em média duas horas de exposição por culto.O comentário que estou lendo é apenas do primeiro capítulo da carta e tem exatas 480 páginas.

Eis um pequeno texto muito interessante e provocador que achei no livro:

"Atualmente há aqueles que parecem ensinar e acreditar que é possível aceitar Cristo como Salvador sem recebê-lo como Senhor. Dizem eles que podemos receber a justificação sem assumir a santificação. Dizem que podemos receber o perdão dos pecados sem a santidade. Isso é mentira. O apóstolo indaga o seguinte, no fim do capítulo três desta Epístola aos Romanos: "Anulamos , pois, a lei pela fé?De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei".E se o seu conceito de salvação é que vocês não estão mais sob a lei, que não precisam mais preocupar-se com ela e podem viver como quiserem, contanto que creiam em Cristo, e que a salvação é simplesmente perdão, bem, então vocês nunca realmente a entenderam. A salvação é algo que cumpre a le; não a anula. Já citei a passagem de Romanos para vocês- "O que era impossível a lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne; para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o espírito"(8,34). Ouçam o que Paulo diz noutro lugar: "Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo" (Cl.2,6). Vocês não poderão recebê-lO como seu Salvador e dizer que mais tarde talvez O recebam como seu Senhor. Ele é sempre o Senhor, e vocês O recebem como Senhor. O Novo Testamento é o cumprimento do Velho Testamento".

[LLOYD-JONES, D. Martín Romanos: Exposição sobre o Cap. 1, O Evangelho de Deus Trad. Odayr Olivetti São Paulo:PES,1998,p.122-123].

Paz, justiça e alegria

allen

jejum

Fiz uma pesquisa sobre o assunto do jejum como ele aparece na Bíblia. Quero que saibam que não defendo barganha, pois o jejum como vemos em Cl 2, não é para se entrar em comunhão com Deus, e sim, para fortalecer a comunhão com o Pai.

A idéia mesma de consagração através do jejum deve ser uma vontade de quem já está ligado no
Pai. Quem quer ligar-se à Igreja, deve aceitar a Cristo e receber dele o dom da comunhão do Espírito Santo, e não praticar jejum ou qualquer outro ato humano para obter sua salvação e justificação. Afinal, somos herdeiros de Lutero e Calvino e acreditamos que somos justificados apenas pela fé (sola fide).

Então, creio que o jejum deve ser teocêntrico, baseado em Deus, na fome Dele e de sua presença, deve começar Nele a vontade e ser ofertado a Ele.

Para Richard J. Foster há o propósito primário do Jejum que é a adoração de Deus, “O jejum deve sempre centrar-se em Deus. Deve ser de iniciativa divina e ordenado por Deus”[i], Para explicar esse ponto, Foster retoma a passagem em Zacarias e cita J. Wesley, conforme passagem abaixo:

“Deus interrogou o povo no tempo de Zacarias: “Quando jejuastes...acaso foi para mim que jejuastes, como efeito para mim?(Zc. 7,5). Se nosso jejum não é para Deus, então fracassamos. Benefícios físicos, êxito na oração, dotação de poder, discernimentos espirituais, estas coisas nunca devem tomar o lugar de Deus como centro do nosso jejum. João Wesley declarou: primeiro, seja ele feito para o Senhor com nosso olhar unicamente fixado nele. Que nossa intenção aí seja esta, e esta somente, de glorificar a nosso Pai que está no céu”[ii].

Há também no jejum, propósitos secundários, para Foster o jejum é uma disciplina que revela coisas que nos controlam, “cobrimos com alimento e com outras coisas boas aquilo que está dentro de nós, mas no jejum estas coisas vêm à tona. Se o orgulho nos controla, ele será revelado quase imediatamente”[iii]. No final do ponto ele (Richard J. Foster) indica que inúmeras pessoas têm escrito sobre os muitos outros valores do jejum tais como aumento de eficácia na oração intercessora, orientação na tomada de decisões, maior concentração, livramento dos que se encontram em escravidão, bem-estar físico, revelações e assim por diante. Nesta, como em todas as questões, podemos esperar que Deus galardoe os que diligentemente o buscam.

Então, quero que saibam que tudo começa em Deus, como diz Rick Wareen, não oro e nem jejuo para outra pessoa ou para mim mesmo, a vontade mesmo de fazer tal coisa começou Nele.

Não pode se ignorar que na Bíblia há dois casos de petição agregadas a um jejum (Es. 8,21-23, II Sm. 12,16 e 22). Jesus quando condena a prática farisaica de se vangloriar da prática do jejum e lembra que o foco deve ser Deus, lembra que o Pai que ouve em segredo, nos recompensará.( não há alusão ali, a qual tipo de recompensa nos será dada).

Contudo, não é só isso, a Bíblia oferece exemplos de outros tipos de jejum ligados a outras coisas mais diversas:

Lamentação e Luto[iv].

Jejum pode ser um sinal comum de lamentação ou luto como está em I Sm 31,13[v]; II Sm 1,12[vi], I Cr. 10,12, Et. 4,3.

Arrependimento.

Jl 2,12-18[vii] ,Ne. 9,1-2[viii], Jn. 3,5, I Sm 7,6

Busca intensa de Deus

Sl. 35,13 e 69,10; 2Cr 20, 3; Ne. 1,4; Dn. 9,3, Jl. 1,14, At. 10,30, Jz. 20,26

Capacitação Espiritual.

Dt. 9,9, Mt. 17,21 e Mc. 9,29.

Para os judeus: jejum ritualista.
“Os hebreus jejuavam no dia da Expiação (Lv. 23,27-32; e Nm. 29,7). Após o exílio babilônico passou a fazer parte das outras festas anuais religiosas (Zc. 8,19)”[ix].

Escolha de missionários, busca da vontade de Deus.
“No livro de Atos observamos que os lideres cristãos costumavam jejuar quando da escolha de missionários e lideres das igrejas locais, o que evidentemente era prática que aplicava o jejum como meio de buscar a orientação divina (v. At. 13,2-3 e 14, 23)”[x].


E o jejum parcial, há base bíblica para sua prática:

JEJUM ABSOLUTO
Abstenção de tanto alimento como de água.
40 dias: Dt. 9,9, I Rs 19,8
3 dias:Et. 4,16, At. 9,9.

JEJUM PARCIAL

“Ás vezes, se descreve o que poderia ser considerado jejum parcial; isto é, há restrição e dieta mas não abstenção total. Embora pareça que o jejum normal fosse pratica costumeira do profeta Daniel, houve uma ocasião em que durante três semanas, ele não comeu “manjar desejável, nem carne nem vinho entraram em minha boca, nem me untei com óleo algum”(Dn. 10,3)”. Não somos informados do motivo para este afastamento de sua pratica normal de jejuar; talvez seus deveres governamentais o obstassem”[xi].

Enfim, essa é uma questão muito mais difícil do que gostaríamos que fosse, onde acho que há uma regra de ouro: Sinceridade da Fé em Deus dada pela Graça por intermédio de Cristo Jesus e Santidade do ato movido pelo Espírito Santo. Uma fé sincera em Deus e uma santidade no espírito como motivação para o ato.

“As Escrituras são minha autoridade e jamais devo sair delas. Nada devo lhes acrescentar, jamais; nada devo retirar delas, nunca. As Escrituras são a completa revelação de Deus ao homem, e elas constituem a única autoridade”[xii].
D. Martin Lloyd-Jones.
Paz, Justiça e Alegria (Rm. 14,17).

Allen.

notas
[i] FOSTER, Richard. J. Celebração da Disciplina: O caminho do crescimento espiritual Trad. Luiz Aparecido Caruso Ed. Vida,1983, p. 72.
[ii] FOSTER, Richard. J. Celebração da Disciplina: O caminho do crescimento espiritual Trad. Luiz Aparecido Caruso Ed. Vida,1983, p. 72-73.
[iii] FOSTER, Richard. J. Celebração da Disciplina: O caminho do crescimento espiritual Trad. Luiz Aparecido Caruso Ed. Vida,1983, p.73.
[iv] CHAMPLIN, R. N. & BENTES, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia vol.3 , São Paulo: Candeia, 1991, p.441.
[v] “E tomaram os seus ossos, e os sepultaram debaixo de um arvoredo, em Jabes, e jejuaram sete dias”. Luto pela morte do rei Saul e dos israelitas pelas mãos dos filisteus”.
[vi] “E prantearam, e choraram, e jejuaram até à tarde por Saul, e por Jônatas, seu filho, e pelo povo do SENHOR, e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada”.
[vii] “Ainda assim, agora mesmo diz o SENHOR: Convertei-vos a mim de todo vosso coração; e isso com jejuns, e como choro, e com pranto. E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vosso Deus; porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em beneficência e se arrepende do mal. Quem sabe se se voltará, e se arrependerá, e deixará após si uma bênção, em oferta de manjar e libação para o SENHOR, vosso Deus?
Tocai a buzina em Sião, santificai um jejum, proclamai um dia de proibição.
Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai os filhinhos e os que mamam; saia o noivo da sua recamara, e a noiva, do seu tálamo.
Chorem os sacerdotes, ministros do SENHOR, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa teu povo, ó SENHOR, e não entregues a tua herança ao opóbrio, para que as nações façam escárnio dele; porque diriam entre os povos: Onde está o seu Deus?
Então, o SENHOR terá zelo da sua terra e se compadecerá do seu povo”.
[viii] “E, no dia vinte e quatro deste mês, se ajuntaram os filhos de Israel com jejum e com pano de saco e traziam terra sobre si. E a geração de Israel se apartou de todos estranhos, e puseram-se em pé e fizeram confissão de seus pecados e das iniqüidades de seus pais”.
[ix] CHAMPLIN, R. N. & BENTES, J. M. Op. Cit., p.442.
[x] CHAMPLIN, R. N. & BENTES, J. M. Op. Cit., p.442.
[xi] FOSTER, Richard. J. Celebração da Disciplina: O caminho do crescimento espiritual Trad. Luiz Aparecido Caruso Ed. Vida,1983, p. 66.
[xii] LLOYD-JONES, D. Martín Romanos: Exposição sobre o Cap. 1, O Evangelho de Deus Trad. Odayr Olivetti São Paulo:PES,1998,p.120.

quarta-feira, agosto 11, 2004

Capitulo 15 de Mateus e Três Livros


Não é o que entra pela boca que torna o homem impuro, mas o que sai da boca, isto o torna impuro"
S. Mateus 15, 11

O Senhor Nosso Deus está vivo e Ele nos escuta, nos fala e está esperando nesse momento exato uma resposta certa da sua boca: uma resposta pura, uma escolha em favor de uma vida em santidade, em separação com Ele.
Muitas questões povoam a Assembléia de Deus e as igrejas pentecostais em geral sobre as novas formas da manifestação do Santo Espírito, essas questões nos confundem, e chegam até a derrubar em nós algumas certezas tão exatas que nunca achávamos que seriam duvidadas, quanto mais derribadas estão sendo demolidas (Cl 2, 22-23).
É nesse tempo de desilusões. Isto é, um tempo onde estamos descobrindo que aquilo que pensávamos ser a vontade de Deus na nossa vida na verdade não é nada mais que a nossa própria ilusão (Cl 2,22-23).
É nessa hora de verdade e desilusão, Deus nos mostra o que Ele quer e espera realmente de nós. Ele está querendo que nós nos limpamos de todo nosso "lixo", para poder fazer do nosso viver, do nosso coração a sua casa.
Nada pode escapar da vontade de Deus, Jesus diz: "Toda planta que não foi plantada por meu Pai celeste será arrancada" (Mt. 15,13). Já pensou nessa promessa? Já pensou nas conseqüências que ela possui para nossa vida, nas maldades que praticamos contra os santos(Mt. 12, 15)?
Pode-se até estar indignado lendo a palavra "promessa" acima associada a uma palavra que tão repreensiva. Contudo, essa palavra de Cristo, no fundo, é uma promessa e uma constatação da fidelidade de Deus com Sua Palavra, com a Sua Real Intenção: a nossa transformação em nova criatura impulsionada por um novo coração.
Para que transformar o coração?
Porque é no coração do homem que "todas essas coisas más saem de dentro do homem e o torna impuro" (Mc 7.23). Jesus está preocupado em mudar nossas vidas, em nos transformar e nos purificar desde que nos reconhecemos como doentes necessitados dos seus cuidados, Ele anseia por ovelhas sinceras que se reconhecem como maculadas, decaídas, como portadoras de um coração que só pode produzir "más intenções, assasínios, adultérios, prostituições, roubos, falsos testemunhos e difamações"(Mt 15,19).
Ele espera por uma mulher cananéia que se coloque como cachorrinhos na mesa do dono, indignas de receber o pão celestial, Cristo na terra, mas que anseiam ao menos pelas migalhas do mestre, por um sorriso, um afago (Mt.15,27).
Somente com o reconhecimento de nossas fraquezas é que poderemos realmente transformar nossas vidas, é que poderemos alcançar o favor do Rei, disso trata o primeiro livro indicado aqui "De Dentro para Fora" de Larry Crabb, Ed. Betânia.
Para que possamos possuir uma grande fé como a da mulher cananéia (Mt. 15, 28) precisamos descobrir em nós a real situação de nossa vida e deixar que Deus não nos mude apenas aparentemente, mas nos mude totalmente de dentro para fora. Jesus puxa a nossa orelha e nos diz: "Fariseu cego,limpa primeiro o interior do copo para que também o exterior fique limpo!" (Mt. 23,25).
Está difícil nos reconhecermos como perdidos, lembremos do que Jesus disse ainda no mesmo cap. 15 de Mateus: ”Não fui enviado senão as ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt. 15,24).
Agora, depois que mudarmos de dentro para fora, estaremos comprometido com o senhorio de Cristo em nossa vida. Devemos, logo, demonstrar em nossa vida frutos de Santidade para mostrarmos que estamos realmente ligados na videira (Jo. 15).
Entretanto, lembremos que antes de realizar a obra de Deus, você tem que ser de Deus, Rick Warren em seu primeiro capítulo do “Vida com Propósitos” lembra que TUDO, absolutamente tudo começa com Deus. Sem Ele, nem adianta ir ou começar.
Primeiro, a Santidade que possamos experimentar em nossa vida vem Deus, ("Um homem nada pode receber a não que lhe tenha sido dado do céu" Jo. 3, 27). Ela se manifesta em uma fé firme e em obras de vida produzidas por um amor que não nasceu de nós mesmos. Alguém disse não fazemos a obra de Deus para sermos salvos, mas porque somos salvos fazemos a obra de Deus.
Para aprender mais sobre a alegria da Santidade, vou recomendar um livro que uma vez me foi recomendado "Dos Apóstolos a Wesley" do William A. Greathouse, Casa Nazarena de Publicações. Em agradecimento, em louvor ao amor incondicional de Jesus por nossa vida, devemos demonstrar por Ele e pelo próximo o mesmo amor. Nisso se traduzirá em nossa vida o Grande Mandamento (Mt. 22, 36-40) e sua execução será manifestação em nossa vida da Grande Comissão (Mt. 28, 19-20). Devemos Santidade ao Senhor que é Santo.

Outro livro que recomendo para vocês lerem urgentemente é lindo, chama-se "O Jesus Que Eu Nunca Conheci" do Phillip Yancey, Ed. Vida. Esse livro vai apresentar um Jesus mais real e mais surpreendente e tocante que aquele que vimos no filme do Mel Gibson, um Jesus que não conhecemos vai ser revelado a nós na leitura desse livro.
Comecei meu texto falando que Deus nos escuta, nos fala e espera algo de nós, pois bem, a obra do Evangelho é arrependimento das obras mortas e fé em Jesus Cristo, duas coisas fundamentais para Paulo em At. 20,21. O arrependimento diante de Deus por nossas obras mortas e a fé (que também pode ser entendida com fidelidade) em Jesus Cristo para as novas obras vivificadoras que poderemos fazer em Cristo.

Em um tempo onde Deus fala tanto conosco, é tempo de escutar Sua voz e obedecer os Seus conselhos. Pois como diz o texto sagrado no mesmo capítulo 15: "Em seguida, chamando junto de si a multidão, disse-lhes: Ouvi e entendei!" (Mt.15,10).


O Reino dos Céus não é feito nem de comida e muito menos de bebida, ele é feito de alegria, de justiça e paz.
Rm 14,17.

Allen Marques Valadares Vaz

alguns versículos para reflexão.

"O homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, mas o homem mau, do seu mau tesouro tira coisas más"
Mt. 12, 15.

"Se soubésseis o que significa: Misericórdia é que eu quero e não sacrifício, não condenarieis os que não têm culpa"
Mt. 12, 7.