quarta-feira, janeiro 30, 2008

The Forgotten Ways por Alan Hirsch

Seção 1- Fazendo um Missionário Introdução

Utilizando os estudos de Rodney Stark, Hirsch calcula que a igreja primitiva cresceu de 25,000 n
o ano 100 AD para cerca de 20,000,000 no ano 310 Ad. Como isso aconteceu? O que estava acontecendo no primitivo cristianismo para experienciar este tipo de crescimento? Para ilustrar este fenonêmo que não é apenas da igreja primeva, Hirsch mostra o exemplo da igreja na China. Quando Mao tomou o controle da Chine havia aprox. 2 milhões de cristãos Entretanto, hoje o número de cristãos na China está por volta de 80 milhões. Mais uma vez, como foi possível tal crescimento?


1. Confissões de um missionário frustado

O autor demonstra alguns elementos comuns de uma igreja que pratica os princípios do movimento de crescimento de igreja contemporâneo:

1. Expandir o edifício para o crescimento.
2. Garantir uma excelente pregação que diz respeito à vida dos ouvintes.
3. Desenvolver um culto inspirador, uma reunião com uma excelente banda.

4. Certifique-se de ter excelente parque de estacionamento.
5. Garantir excelentes programas para crianças e jo
vens.
6. Desenvolver um programa de grupos de células enraizadas num modelo de um cristão comum.
7. Certifique-se de que na próxima semana seja melhor do que a da semana passada.

Em contraste com o acima exposto, Hirsch discute a natureza da igreja e sua finalidade natural, de acordo com Escrituras:

1. Um pacto comunidade
2. Centrada em Jesus Cristo ( "Jesus é o Senhor").
3. Culto, definida como oferecer as nossas vidas de volta para Deus através de Jesus.
4. Discipulado, definida como seguir Jesus e tornando-se como Ele.
5. Missão, definida como estender a missão de Deus através das actividades do pacto comunidade.

Cada grupo teve de ser envolvido em uma dieta saudável das disciplinas espirituais, seguindo o modelo TEMPT:

T: Juntos, siga - comunidade focada.
E: Envolvente Escritura - integrando Bíblia em vida.
M: Missão - missional actividades trazer coesão.

P: Paixão de Jesus - adoração e oração.
T: Transformação -caráter desenvolvimento e responsabilidade.



Há neste capítulo uma definição de um destes lugares, um café-bar elevation....
"Um lugar de proximidade não é uma igreja, melhor, isso envolve a criação de lugares e/ou eventos onde cristãos e não-ainda cristãos podem interagir complementamente entre eles- um efetivo espaço missional. Nós o chamamos de café-bar Elevation". (pág. 37)



2. Denominacional e Translocal.

Hirsch aponta para faltar de um pensar cristão coerente como um dos fatores de queda do cristianismo, citando David Bosch que afirma: "
Estritamente falando, devemos dizer que a Igreja está sempre em estado de crise, e que o seu maior inconveniente é que ela está consciente de que está em uma apenas ocasionalmente"(pag. 49).

"
A religião profética também avisou contra a ritualização do relacionamento entre Deus e seu povo, buscando sempre relembrar Israel da natural intensidade pessoal do pacto entre Deus e seu povo. Martin Buber, um profundo comentador da religião profética e de movimentos religiosos, avisa-nos sobre os perigos da institucionalismo religioso quando ele aponta que esta "centralização, codificação, tomados em interesse da religião, é um perigo para o núcleo da religião. Isto é uma coisa invetável, ele diz, a não ser que haja uma fé vigorosa incorporada em toda a comunidade, uma que exerça uma incansável pressão para o renovamento da instituição. Foi C.S. Lewis que observou que" existem na igreja algo que mais cedo ou mais tarde, trablhará contra o propósito pela qual ela veio a existir. Então devemos combater muito duramente, pela graça de Deus, para manter a igreja focada na missão que Cristo originalmente deu para ela"" (p. 55)

Na página 64 Hirsch oferece um excelente quadro comparativo (que foi previamente publicado no “The Shaping of Things to Come” p. 9) entre os três "modos igreja." Ele compara o "Aposotolico & Pós-Apostólico Modo" (AD 32 a 313 ), O "tradicional Cristianismo Modo" (313 a actual) e os "emergentes Missional Modelo" (últimos 10 anos), em seis categorias diferentes.

As características do Cristianismo tradicional incluem:

1. "Locus" de encontro: Edifícios
tornam-se crucial para a "Igreja".
2. Liderança: Clero institucionalmente ordenado /Condução profissional.
3. Estrutura organizacional: De cima para baixo.

4. Meios de graça: Sacramentos experimentados apenas "na Igreja".
5. Posição na sociedade: Igreja é percebida como ser central para a sociedade.
6. Modo missional: Atracional e extractional.


As características do modelo Emergente-Missional (e na maioria dos casos os paralelos modelo Apostólico):

1. Locus de encontro: Rejeita necessidade de uma "igreja"- edifício.
2. Liderança:-São pioneiros inovadores, 5 modos de ministério (Ef. 4). Não institucionalizado.
3. Estrutura organizacional: Com raíze
s, descentralizada circulação.
4. Meios de graça: Redentores comunitariamente / ritualiza novos símbolos, como as refeições em comum.
5. Posição na sociedade: Igreja é, mais uma vez, à margem.

6. Missional modo: Encarnacional e missional.




Seção 2- A Jornada para o coração do Gênio Apostólico.



O autor dá uma pequena introdução, explicando conceito de m-DNA (missional DNA). Que ele explica na página 76:

"Com este conceito/metáfora eu espero explicar porquê a presença de uma simples, intrínseca, reproduzível, mecanismo guia central é necessário para a reprodução e sustentabilidade de movimentos missionais genuínos. Cmo um organismo permanecejunto, e cada celula compreende sua função em relação com seu DNA, então a igreja encontra um ponto de referência com seu construtor m-DNA. Como o DNA carrega o código genético, e assim a vida, do particular organismo, assim também o mDNA codifica o Gênio Apostólico - a força vital que pulsa através da igreja do Novo Testamento e em outras expressões de movimentos enviados por Jesus através da história"

Então, quais são os elementos-chave do Gênio Apostólico ? Os seis distintivos identificados por Hirsch são:

1. Jesus é o Senhor
2.Fazedores de Discípulo
3. Missional-Encarnacional Impulso
4. Ambiente Apostólica.
5. Sistemas Orgânicos
6. "Communitas", não comunidade.

"Então buscando uma definição de igreja missional, esta seria uma comunidade do Povo de Deus que define a si mesma, e organiza sua vida em torno dela, com o real propósito de ser um agente da missão de Deus para o mundo. Em outras palavras, a a verdadeiro e autêntico princípio de organização da igreja está na missão,. Quando a igreja está em missão, é que ela se torna uma verdadeira igreja. a igreja em si mesma não um produto da missão, mas é obrigada e destinada para extender isso por quaisquer meios possíveis. A missão de Deus flui diretamente através de cada crentee cada comunidade de fé que adere a Jesus. Parar com isso, é parar com Deus e seus propósitos em e através do seu povo". (pag. 82)

3. Coração de tudo:Jesus é o Senhor.

Após explicar o que seria o m-DNA e o Gênio Apostólico, Hirsch busca mostrar o monoteísmo cristocêntrico em oposição ao politeísmo de alguns cristãos hoje.

O coração do cristianismo

"Em seu lugar mais profundo do coração, Cristianismo é um movimento messiânico, um que procura consistentemente incorporar a vida, espiritualidade e missão de seu Fundador. Nós andamos fazendo isto através tantas outras coisas, mas esta é sua maior simplicidade. Discipulado, se tornar como Jesus, nosso Senhor e Fundador, posto no epicentro da tarefa da igreja. Isso significa que a Cristologia deve definir tudo o que nós fazemos e dizemos. Isto também significa que para recuperarmos o ethos -comportamento- do Cristianismo autêntico, nós devemos re-focalizar na raiz de tudo, para recalibrar nós mesmos e nossas organizações em torno da pessoa e obra de Jesus, o Senhor. Isso significará tomar os Evangelhos seriamente como os textos primários que nos define. Isso significará que devemos agir como Jesus com as pessoas que estão fora da fé, como um esquadrão de Deus". (pág. 94)

Defendendo um cristianismo além da dialética sagrado-secular, ele diz:

"Pessoas envolvidas num visão espiritual dualística, experimentam Deus como um dever baseado na igreja, e religião é amplamente concebida como um assunto privado. A igreja é amplamente concebida como um espaço sagrado: a arquitetura, a musica, as liturgias, a linguagem e a cultura, tudo colabora para fazer disso um evento sacro que não é experimentado em nenhum outro lugar na vida do mesmo modo. Em outras palavras, nósv
amos a igreja para experimentar Deus, e em verdade Deus está lá- Ele está em todo lugar e particularmente ama permanecer no meio do seu povo-, mas este caminho é difícil de ser mudado, tende a criar uma percepção que é muito díficil de quebrar- queDeus é realmente encontrado apeas em tais lugares e que isso requer uma elaborada sacerdote/ministro parafermália para mediar esta experiência (João 4:20-24)".(pag. 95)

O monoteísmo cristocêntrico.

"Não há nada em nossa vida que não pode ser
colocada debaixo da regra de que Deus é sobre tudo. Nossa tarefa é integrar os elementos dispersos que são nossas vidas e comunidades e trazê-los sob o Único Deus manifestado para nós em Jesus Cristo (...) Se nós falharmos ao fazer isto, então enquanto confessamos ser monoteístas, de fato, estamos sendo e praticando o politeísmo. Dualisticas expressões de fé sempre resultam num politeísmo prático. Haverão diferentes deuses que governam diferentes esferas da nossa vida, e o Deus da igreja neste ponto de vista é largamente impotente fora da esfera privada religiosa. Cristocêntrico monoteísmo demanda lealdade precisamente quando os outros deuses clamam por isto, e isto é verdade para nós." (pag. 97).


4. Fazendo Discípulos

Neste capítulo, há uma volta ao conceito de m-DNA e Gênio Apostólico, e modo como estes permeiam a igreja, tudo pensando numa falha crucial da igreja ocidental: fazer discípulos.

A frase base é de Neil Cole, do Organic Church, que está citada na pag. 104: “We want to lower the bar of how church is done and raise the bar of what it means to be a disciple.”.

Em busca de um real discipulado, ele busca desmitificar o modelo contemporâneo do crescimento de igrejas como gerador de autênticos discipulos. Apontando a clara influência da sociedade de consumo neste modo de entender a igreja.

"Os exponentes do movimento de crescimento de igrejas tem explicitamente ensinado a nós como realizar o marketing e valorização do produto para alcançar nossos alvos para nossa audiência crescer. Eles nos ensinam a imitar um shopping center, aplicar na igreja isto, e criar um shopping completo que tenha tudo que a pessoa precisa (...) Cristandade operando como está, no sistema “atracional” e sendo guiada por profissionais, já está suscetível ao consumerismo, mas sobre a influência da pratica contemporânea de crescimento de igreja, o consumerismo se torna a ideologia que dirige o ministério da igreja". (pág. 110).


Onde está a resposta então? Hirsch sugere duas alternativas:1. Tentar redimir os ritmos e estruturas do consumerismo e 2. Iniciar um movimento profético de confronto ao
controle do consumo sobre nossas vidas. Conforme ele diz:“these two alternatives become our missional challenge and are each real live options.”

5. Impulso Missional- Encarnacional

O modelo missional-encarnacional aparece como uma alternativa ao modelo tradicional atracional, que é "simplesmente incapaz de impactar a cultura fronteiriça como os movimentos de Jesus são capazes" (pag. 131).

A igreja deve ser entendida como povo enviado.

Hirsch identifica 4 dimensões que cercam nosso entendimento a respeito da
encarnação de Jesus Cristo.

1. Presença
2. Proximidade
3. Poder

4. Proclamação.

Utilizando estes 4 elementos, ele demonstra como se daria um ministério encarnacional-missional:

"A Encarnação não
só qualifica como Deus age no mundo, mas também nos qualifica. Se a maneira central de Deus de alcançar o seu mundo foi para encarnar-se em Jesus ,logo, a nossa maneira de alcançar o mundo deveria ser igualmente encarnacional. Agir "encarnacionalmente" irá significar, portanto, que na nossa missão para aqueles fora da fé teremos de exercer uma verdadeira identificação e afinidade com aqueles que estamos tentando alcançar. No mínimo, irá provavelmente significar que devemos nos deslocar para uma geografia/espaço em comum e assim criar um verdadeira e viva presença entre o grupo. Mas a motivação básica de ministério encarnacional é também a revelação - que eles podem vir a conhecer Deus através de Jesus" (pág. 133).

Sobre a presença, aplicando a missão do povo de Deus, ele diz:

"Se relacionamento é a chave significará que na transmissão do Evangelho, então, nós vamos ter com as pessoas dos nossos círculos sociais. Nossa próprias vidas serão nossa mensagem, e nõs não podemos tomar nós mesmos fora da equação da missão". (pág. 134)

"O impulso encarnacional inspira-a Encarnação, eo missional impulso é energizado pela missão de Deus"(pag. 138).

A respeito da cultura e integridade das pessoas do grupo, há uma necessidade sempre de novas pessoas, novas redes sociais, citando Addison que diz que: "Novos movimentos religiosos falham quando eles se tornam redes fechadas ou quase-fechadas. Para a continuação de um crescimento expontâneo, um movimento precisa manter aberto a relacionamentos com os de fora. Eles precisam alcançar fora novos horizontes, acrescentar grupos sociais" (pag. 141).

A Eclesiologia missional coloca a Cristologia como a determinadora da Missiologia que determina a Eclesiologia. "pelas minhas leituras das Escrituras, eclesiologia é a mais fluída das doutrinas. A igreja é uma expressão cultural dinâmica do povo de Deus em qualquer lugar. EStilo de adoração, dinâmicas sociais, expressões litúrgicas devem resultar do processo de contextualização do Evangelho em qualquer cultura dada. Igreja deve seguir a missão. (pag. 143).

6. Ambiente apostólico

Neste capítulo, o autor focaliza a liderança da igreja missional. Buscando nos movimentos de Jesus até 300 AD e a China hoje, a questão central aqui é: que tipo de liderança torna isso possível?
Ao discutir a melhor maneira de falar do tipo de liderança catalisadora que está presente nestes movimentos de Jesus, Hirsch escreve:

"Uma liderança apostólica, como em todos os tipos de influência,. é também identificada e mesurada pelo efeito que ela tem no ambiente social em que opera,. E nestes termos, está sempre presente nos períodos de significante crescimento missional. Tais pessoas poderia nem sempre chamar a si próprias de apóstolos, mas a natureza apostólica e o efeito do seu ministério e sua influência são inegáveis" (pag. 151)

O chamado pessoal apostólico é uma extensão do Cristianismo. Como tal, ele ou ela (líder) chama a igreja para seu chamado essencial e ajuda a guia-la dentro de seu destino como povo missionário com uma messagem transformadora para o mundo. Todas as outras funções da igreja devem ser qualificadas por sua missão de extender a missão redentora de Deus através de sua vida e testemunho. O líder apostólico então encorpora, simboliza, e re-presenta a missão apostólica para a comunidade missional (pag. 152)

Então, uma igreja missional precisa de uma liderança missional, que vai além do modelo de liderança pastor-professor. Citando Roxburgh, numa nota de rodapé na pag. 152, diz que ele vai além nesta argumentação, que identifica a ordenação como um entrave para uma se reconhecer como uma agência missionária.

"Ministério apostólico é basicamente função e não um escritório. Escritório como nós normalmente concebemos isso, se relaciona com a posição em uma estabilizada, centralizada instituição, e daí toma sua autoridade por ser oficial na estrutura institucional. Não há um só exemplo deste nível de instituição no Novo Testamento ou no período pós-bíblico. Por outro lado, a igreja do Novo Testamento estava em todos lugares comuns, não era ordenada ou havia uma classe de ministros profissionais, e não havia prédios da igreja oficiais" (p. 153)

Sendo que "a tarefa apostólica é sobre a expansão do Cristianismo de modo físico na forma de ser o esforço misionário pioneiro e plantar igreja, como também teológico através da integração da doutrina apostólica dentro da vida de cada cristão individualmente e das comunidades que eles fazem parte" (pág. 154)

Mas o que faz apostólico liderança? Ou melhor ainda, quais são as principais funções do ministério apostólico? Hirsch identifica três funções principais:

1. Para inserir mDNA através pioneiro novos caminhos para o Evangelho e a Igreja.

O apostolo é mordomo do m DNA, deve ser o mensagem e o cuidador dele. Como aquele que é enviado, comunica o mDNA mediante uma nova perspectiva missional.

2. Para guardar mDNA através da aplicação e integração de teologia apostólica.

A responsabilidade do ministro apostólico não termina no trabalho do pioneirismo missionário, sua tarefa é assegurar que as igrejas permanecerão verdadeiras para com o evangelho em seu comportamento (ethos). A maior função do ministro apostólico é preservar o evangelho de qualquer contaminação e manter o poder salvador de Deus para as futuras gerações- Rm. 1:16-.

3. Para criar o ambiente em que os outros ministérios emergem.

O ministro apostólico é fundamental para as outras funções, ele inicia as outras. Aqui entra um conceito de Hirsch, chamado APEPT baseado em Ef.4- Apostolico, Profetico, Evangelistico, Pastoral e T-Ensinador). O APEPT é uma extensão natural mordomia do ministério apostólico.

  • Apostolic function, usually conducted translocally, pioneers new missional works and oversees their development.
  • Prophetic function discerns the spiritual realities in a given situation and communicates them in a timely and appropriate way to further the mission of God’s people.
  • Evangelistic function communicate the gospel in such a way that people respond in faith and discipleship.
  • Pastoral function shepherds the people of God by leading, nuturing, protecting and caring for them.
  • Teaching function communicates the revealed wisdom of God so that the people of God learn how to obey all that Christ has commanded them.
Lembrando que o ministério apostólico aqui não se confude com os Apóstolos de hoje, que se autodenominam assim para ter mais poder hierárquicamente dentro da igreja, mas um ministro apostólico é autenticamente feito por sofrimento e capacitação divina, não por busca de posição de liderança (pag. 159). Para Hirsch, um ministro apostolico tira sua autoridade e poder primariamente da idéia de servir e do chamado, e da sua autoridade moral e espitual e não de uma posição de autoridade.


7. Sistemas orgânicos

A sentença "Gênio Apostólico" é um termo cunhado pelo autor para significar essa energia e força unica que imbui de maneira fenomenal os movimentos de Jesus na história. Diagramaticamente, ele coloca isso assim:
No glossário que consta ao final do livro, ele define assim:

"Minhas conclusões sobre o Gênio Apostólico são feitas sobre os seus seis componentes (tque talvez podem ser mais ou menos que isso) . Cinco são o que eu chamo de mDNA, e a outra tem haver com espiritualidade e teologia. Para maior parte, eu foco nos seis elementos do mDNA quando eu usso o termo. Os cinco elementos são: impulso encarnacional-missional, ambiente apostólico, fazer discípulos, sistemas orgânciso e communitas. Carregados dentro do termo Genio Apostolico é a total combinação de todos os elementos do mDNA que juntos formam uma constelaçao, como esta aqui, cada uma emitindo luz para os outros. Eu também creio que isso é latente, ou imanado, dentro da própria natureza do povo do evangelho de Deus. Eu sugiro que quando todos os elementos do mDNA estão presentes e estão em um relacionamento dinamico com os outros elementos, e há um desafio adpativo como catalisador, então o Genio Apostolico está ativado" (p. 274)

O elemento fora do mDNA, dito como espiritualidade e teologia é o cristianismo monoteísta que é, de fato, o núcleo do Genio Apostolico. Neste capítulo, o autor expõe os sistemas orgânicos.



Multiplicação x Adição

"A razão porque a igreja de Jesus acha tanta dificuldade em permanecer no topo da grande comissão e porque a população mundial está multiplicando, enquanto que a igreja está somente adicionando. Adicionar nunca poderá correr no mesmo ritmo da multiplicação" (p.209)

Para vencer este descompasso, o autor propõe a partir da perspectiva orgânica, um crescimento viral, utilizando os conceitos de "ideavirus" de Seth Godin, onde cada pessoa multplica a si mesmo, de forma incarnacional e as idéias são multiplicadas através das redes de informação e pessoa dentro da igreja para a comunidade- emergindo da igreja para a comunidade o cristianismo.

8. Communitas, não comunidade.

O autor pensa"communitas" como algo que toma várias formas, mas qualquer seja esta, sempre vai descrever o tipo de comunhão e camaradagem que foi e é experienciada nos movimentos de Jesus, e é então um elemento essencial do Gênio Apostolico.
Um dos fatores mais enfatizados pelo autor ao longo desse capítulo, é a limiaridade, a communitas não é somente a reunião de pessoas, mas há uma causa muito forte os unindo e há também uma união bastante solidificada através das experiências limite da comunidade, exige não somente um tempo comum, mas sofrimentos em comum assim como vitórias em comum.
Um fenômeno triste que ocorre em várias comunidades com a emergência da cultura pós-moderna tem sido a fuga em torno de um mundo paralelo. Ao invés da comunidade enfrentar esse caos e se adaptar, ela acaba fugindo dele criando um mundo artificial, no entanto, não vamos deixar de ver as consequências daqueles que terão que enfrentar o mundo sozinho e vão enfrentar uma grande frustração. Com um exemplo que a maioria de nós vimos no "Procurando Nemo" o autor ilustra:
"...podemos dizer que a sobrevivência dos sistemas vivos favorece o aumento do nível de adrenalina, atenção e experimentação. Por exemplo, "peixe em um aquário pode nadar, se alimentar, obter comida com o mínimo esforço e se manter livre de predadores. Mas como todos os donos de aquário sabem, estes peixes são etremamente sensíveis às menores variações do aquário. Os donos tem que regularmente limpar o aquário, monitorar a temperatura, monitorar o pH e alimentar os peixes. Isso porque não há um ecosistema natural no aquário - é um ambiente artificial. Por ouro lado, o peixe no mar tem que trabalhar muito mais duro para se susentar e são sujeitos a maiores ameaças. Mas porque eles aprenderam a lidar com mais variações (temperaturas, suprimento de comida, predadores etc) eles são mais fortes quando encontram um desafio" (p.229)



HIRSCH, Alan The Forgotten Ways Grand Rapids:Brazos Press, 2007
Para saber mais, veja duas entrevistas dele em para o site Forge19.5.2007
um
dois

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