Minha nova leitura mostra a partir de pesquisas que crentes e não crentes não tem um comportamento ou mesmo uma cosmovisão tão diferentes, o óleo da igreja não é tão mais consagrado, está mais ao preto que imunda o mundo.
Os dados são da igreja estado-unidense, mas, não estão tão distantes das nossas realidades tupiniquins, lá o número de divórcio em certa faixa evangelical já é maior do que entre as pessoas que não nasceram de novo e por aí vaí.....
Quem nós somos e quem Deus nos chama a ser?
Os evangélicos afirmam crer nos valores bíblicos e no poder de Deus de transformar vidas. Contudo, pesquisas demonstram que muitos não vivem de modo diferente do resto do mundo. De dinheiro a sexo, de racismo a realização pessoal, um escandaloso número de cristãos não vivem o que pregam. O Escândalo do Comportamento Evangélico revela a profundidade do problema e contrasta-o com o ensino bíblico.
“Quando o comportamento de membros de um grupo religioso é um pouco melhor — ou às vezes pior — que o de seus vizinhos, líderes e membros desse grupo devem ficar atentos. Devem fazer algumas perguntas profundas, não apenas sobre seu comportamento, mas também sobre os sistemas que o produzem e sustentam. O Escândalo do Comportamento Evangélico me estimula a fazer esse tipo de pergunta.” Brian McLaren
Os dados são da igreja estado-unidense, mas, não estão tão distantes das nossas realidades tupiniquins, lá o número de divórcio em certa faixa evangelical já é maior do que entre as pessoas que não nasceram de novo e por aí vaí.....
Quem nós somos e quem Deus nos chama a ser?
Os evangélicos afirmam crer nos valores bíblicos e no poder de Deus de transformar vidas. Contudo, pesquisas demonstram que muitos não vivem de modo diferente do resto do mundo. De dinheiro a sexo, de racismo a realização pessoal, um escandaloso número de cristãos não vivem o que pregam. O Escândalo do Comportamento Evangélico revela a profundidade do problema e contrasta-o com o ensino bíblico.
“Quando o comportamento de membros de um grupo religioso é um pouco melhor — ou às vezes pior — que o de seus vizinhos, líderes e membros desse grupo devem ficar atentos. Devem fazer algumas perguntas profundas, não apenas sobre seu comportamento, mas também sobre os sistemas que o produzem e sustentam. O Escândalo do Comportamento Evangélico me estimula a fazer esse tipo de pergunta.” Brian McLaren
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