Perdão não é uma mera descarga da raiva ressentida da vítima e não é um atenuamento do remorso da angústia perpetuado, algo que não demanda nenhuma mudança do perpetuador e nem um endireitamento dos erros. Pelo contrário: todo ato de perdão entrona a justiça; isso leva a sério a violação para qual o perdão deve ser dado. Mais do que isso, perdão dá um deslumbramento em que consiste propriamente o entendimento do que é justo, e como ele pode frutificar.
Miroslav Volf in Exclusion and Embrace: A Theological Exploration of Identity, Otherness, and Reconciliation
fonte: http://www.radicalcongruency.com/
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