domingo, junho 27, 2010

Erwin McManus: Segundo Movimento

 

A próxima seção do livro de Erwin McManus, Uma Força em Movimento, vai tratar do segundo movimento, ou seja, o movimento coletivo, sendo o primeiro estudado – o individual. A seção tem dois capítulos, num fala-se sobre a E-Moção e noutro, sobre a  Arquitetura Cultural.

“As pessoas estão reunidas em função de um éthos que molda não apenas as ações, como também a mente e o coração. Deus enviou seu Filho para atrair os indivíduos para si, mas também o fez para transformar a cultura. E Jesus intercede para que sejamos um, assim como ele e o Pai são um”.

 

Capítulo  4.

E-MOÇÃO

O autor começa a detalhar  o conceito de ethos a partir da emoção, como um sentimento coletivo moldurado de forma cultural dentro de uma comunidade. Como um estado mental corporativo intenso que se apresenta de modo subjetivo, um sentimento comum.

O poder do éthos é que os seres humanos, se tornam, no dizer do autor, como esponjas que absorvem tudo quanto está ao seu redor.(p. 115)

Sendo assim, o autor expõe que o objetivo final do cristianismo não deveria fazer dos cristãos apenas bons cidadãos, mas revolucionários pela causa de Jesus Cristo. No sentido, da propositura de uma ordem nova de relacionamento social pautado no evangelho e não um amoldamento moralista ao mundo atual.

Erwin McManus cita um exemplo ruim e confuso dessa revolução Thomas Jefferson. sobre ele há um parágrafo, no mínimo, problemático:

“É absurdo o argumento segundo o qual Jefferson era um deísta e, portanto, não teria uma cosmovisão cristã. Ele era um bom deísta cristão. Suas conclusões eram resultado de uma mente formada a partir de valores cristãos, de crenças cristãs e de uma cosmovisão cristã. Mesmo sua convicção de que todos têm o direito de optar pelo culto que melhor lhes aprouver segue o princípio de que o Deus Todo-poderoso criou as pessoas com uma mente livre” (p. 121)

Ao meu ver, o exemplo de Jefferson é mais de como o ethos cristão pode funcionar mesmo com aqueles que negam seu fundamento, do que o exemplo de um catalisador cultural cristão.  Jefferson é mais uma esponja, do que uma torneira aqui.  Neste aspecto, o próprio autor volta dizendo que, “Jefferson apelou para o poder do éthos como algo maior que a mais alta forma de autoridade institucional ou governamental” (p. 122)

O éthos, como padrão cultural emergente tem, então, o poder de formentar o momentum, que pode gerar e definir uma cultura, pensando nas igrejas, o problema é que muitas congregações há apenas a reprodução em menor escala do éthos corrompido da sociedade, não se busca qualquer estratégia ou mesmo algo que seja irrelevante, há apenas uma reprodução do imaginário social e cultural.

“Em toda disciplinma, seja nas intelectuais ou artisticas, a igreja deveria despertar a inveja das nações, algo como a maneira pela qual a cultura judaica conseguiu manter um éthos que nutriu o intelecto de alguns dos mais renomados cientistas do mundo e a capacidade artística de vários cineastas mais talentosos. O direito de nascença da igreja é o de ser a principal fonte de criatividade e potencial humano”.

Não há um dualismo dialético entre a ação humana e a glória de Deus, o éthos apostólico funde as duas correntes num fluxo redentório da humanidade, por meio da sua morte e ressureição, Jesus acionou um éthos capaz de ser aplicado em todas as expressões culturais deste planeta.

O autor termina o capítulo, lembrando…

“Não basta receber a luz: é preciso ser inflamado. Por muito tempo nos concentramos em assegurar que as pessoas acreditassem nas coisas certas, mas não ligamos para suas preocupações. Sei que isso pode parecer heresia, porém é mais importante mudar o alvo dos cuidados das pessoas do que as coisas que elas acreditam! Você pode crer sem se importar, mas não dá para se importar sem crer. Não podemos encher nossas igrejas com gente que mantém crenças bíblicas e preocupações mundanas. Quando despertamos o éthos apostólico, o coração de Deus começa a pulsar na igreja de Jesus Cristo. A fé cristã é uma experiência mobilizadora!” p. 125

 

 

capítulo CINCO

ARQUITETURA CULTURAL

O autor coloca que cada cultura tem uma formação própria que é tão espiritual quanto natural. A tarefa da liderança é auxiliar a igreja na formação, construção desta obra cultural revolucionária que é o éthos apostólico.

“Se as igrejas locais são, em essência, subculturas espirituais esperando para se transformar em revoluções culturais, então nós, como líderes espirituais, precisamos nos envolver em nosso ambiente como arquitetos culturais”. (p. 132)

Neste sentido, o autor busca as metáforas que simbolizam um certo padrão cultural ou uma cultura, tais como bandeiras nacionais, times de futebol, etc.

Neste sentido, a metáfora da igreja, da fé cristã é a cruz, ela vai além do memorial do sacríficio de Jesus e se torna um convite a cada cristão a negar-se a si mesmo e seguir a Cristo carregando a sua própria cruz. É uma metáfora, que brilhantemente resuma o autor, implica em sacrifício e serviço. Sendo esta metáfora reforçada no batismo

“O batismo é uma sepultura aquática. É outro memorial da morte, do sepultamento e da ressureição de Jesus Cristo.  Toda pessoa que passa a fazer parte da comunidade cristã precisa declarar pessoalmente sua morte, seu sepultamento e sua ressureição de um modo peculiar e extraordinário. Todo seguidor de Jesus Cristo entra em sua sepultura para depois viver” p. 133

Erwin McManus: Mudança Teológica


Capítulo 3 do livro:
UMA FORÇA EM MOVIMENTO.

Como visto no capítulo anterior, dentro do momentum, há a realidade inescapável de mudança. O momentum está relacionado com o tempo- rapidez, velocidade e momentum- Numa época de constantes mudanças, quais são as possíveis para a igreja?

Primeiro, a igreja deve recuperar a sua essência como movimento, pois a história está escapando ao seu controle, ela não é motriz mais da história, mas apenas algo ou ultrapassado ou movimentado pela história de forma totalmente passiva.

Nosso Deus é imutável, contudo, nós não somos e também a sua graça não é. Ela se transforma o tempo, transforma nossas vidas, realiza novas coisas sempre renovando-se.

"A transformação é um sinônimo de mudança. Se você não gosta de mudanças, é melhor não se tornar um cristão. A mudança é inevitável para quem pertence a Jesus. Nossa experiência cristã é, de maneira geral, uma experiência de mudança. Abrimos mão das coisas velhas para nos vestirmos das novas. Deixamos de nos conformar com o padrão deste mundo porque fomos transformados pela renovação de nossa mente"(p. 95)

O autor estabelece a ligação, a partir daí, do conceito de santificação com transformação. Os termos chaves cristãos representam mudança: conversão, arrependimento, regeneração, transformação e a própria santificação. Aí, ele termina com a explicação do que seria a mudança teológica, todos os conceitos cristãos envolvem uma teologia da mudança dentro dos indivíduos.
 
O problema é estabelecer e ampliar o conceito da mudança como imprescindível do ponto de vista individual para um conceito coletivo, que envolva a igreja em si.

"Temos a tendência de pensar apenas na necessidade de mudar o exterior. Nossas comunidades precisam mudar, nossa cidade precisa mudar, nossa nação precisa mudar, o mundo precisa mudar. Todo mundo precisa mudar, a não ser a igreja. A igreja está bem do jeito que ela é. Na verdade, ela se revela o último bastião de proteção contra a mudança pela preservação da tradição e do ritual, em vez de ser a catalisadora e a formentadora do Reino de Deus" p. 95

Neste ponto, a igreja deve ser, segundo o autor, expressão radical do compromisso de Deus com a mudanças estruturais no mundo hodierno. A igreja não deve seguire a mudança cultural, mas ser uma comunidade catalisadora e dinâmica que promove a mudança em um mundo que necessita desesperadamente de Deus de mudanças.
 
É importante que o autor defende que a igreja não deve ser imitadora das tendências culturais presentes, mas deve estar apoiada num Deus que é criatividade, imaginação e que escolheu através de Seu Filho, iniciar uma revolução no mundo. As implicações que começam num nível pessoal da salvação, envolvem todo o povo de Deus.
 
Citando Esdras 3:10-13, McManus estabelece a importãncia de o povo de Deus enxergar o presente apesar dos monumentos do passado, com capacidade de perceber e gerar mudanças.
 
Como modelo completo disto, temos Jesus Cristo:
 
“Segundo a análise de Jesus, a Palavra de Deus foi transformada em um instrumento de morte, e não de vida. Seu alerta de que a palavra escrita é morta, mas o Espírito vivifica, explica e esclarece todas as ações de Jesus. Para ele, a Palavra de Deus era viva e ativa. Quando lida com um coração humilde, a Palavra de Deus gera uma interação dinâmica entre Deus e os homens” (p. 99)
 
A ortodoxia da época, segundo o autor, era da conformação à religião estabelecida, aplicações bíblicas que não seguissem os padrões e costumes da época eram tratadas como heresias. Jesus rejeita a soberba dos mestres religiosos, e proclama uma mudança religiosa, “estabelecendo  uma interpretação missiológica, ao passo que os religiosos de seu tempo assumiam uma interpretação teológica” (ibid idem).
 
De outro modo, se a Biblia não promover mudança,  não foi completamente compreendida. Jesus estabeleceu esse princípio, condenando o povo por valorizar tradições em detritimento da Palavra de Deus em si. Partindo deste ponto de vista, o autor coloca que Jesus promoveu uma mudança realmente teológica, desconstruindo a religião de Israel, e apresentando, em seu lugar,a  religião de Deus.
 
Desse modo, a igreja primitiva foi símbolo de mudança radical, o livro de Atos é impregnado pelo ritmo da mudança, transformação que caracterizam o movimento divino, seja na esfera pessoal ou coletiva.
 
Em Atos 15, o autor levanta que o primeiro concílio não foi para tratar de assuntos teológicos, mas sim, da própria transformação cultural que estava sendo promovida pelo movimento eclesiástico.  A igreja deveria preservar a cultura judaica, com a aglutinação de membros de diversas culturas, o que fazer? A primeira igreja, no entender do autor, rejeitou a idéia de existe, ou melhor, subsiste, uma cultura sagrada para a fé cristã capaz de consolidar a expressão da igreja para as gerações seguintes e a nações que viessem a existir.
 
“Em tudo o que é negociável, não devemos criar dificuldades para atrair aqueles que não conhecem a Deus. Os gentios seriam cristãos gentios. Eles não teriam de se converter ao judaísmo para só então se tornar cristãos. A base da decisão foi a aceitação dos gentios pelo Espírito Santo, derramado em seu coração. Em tudo que diz respeito ao estilo e às preferências, a igreja deve estar disposta a mudar por amor àqueles que estão perdidos. Já é muito dificil para um pecador ter de lidar com as realidades do arrependimento e da humildade; nã é necessário que a igreja estabeleça limites desnecessários entre Deus e o ser humando” p. 101
 
Em suma, o autor resume bem o papel em que se deveria ocupar a igreja:
 
“A igreja é um paradoxo entre convicções imutáveis, fundamentadas na verdade divina, e a expressão encarnada de toda cultura e todas as pessoas que respondem positivamente à graça de Deus”
 
Baseando-se em Zacarias 7:11-15, o autor coloca que a igreja deve ser realmente um agente catalisador de mudanças, baseado num conceito muito caro ao cristianismo, esperança. Porque a realidade da mudança é a promessa da esperança. Deus quer mudar a nós e a nossa realidade ao redor, quando a igreja recua nesta missão, ela está, na verdade, recusando-se a obedecer a Deus.
 
O autor levanta outra hipótese, além da própria obediência a Deus, para realizarmos mudanças, a sinergia que haverá entre nós, a igreja e o próprio Deus na realização da sua vontade. Com base em Efésios 3:10-11,20-21, vemos que Deus quer realizar em nós e através de nós sua obra redentora na Terra.
 
“Para a igreja, o momentum tem mais a ver com o tempo do que com a distância. Quando não mudamos, na verdade nos distanciamos do mundo que nos cerca. Quando nos prendemos ao passado, criamos um distanciamento entre nós e aquilo que Deus está realizando no presente” p. 105
 
O perigo da nostalgia é que ela é um lugar de conforto, seguro e acochegante, onde ficamos cegos tanto para mundo exterior-real com qual devemos nos envolver quanto para o movimento atual-interno do Espírito Santo hoje.  A fé não é renovada interiormente e nem pratica externamente, há uma paralisia da fé no passado, que impede de vivenciar o presente e ter esperança no futuro.
 
Como povo de Deus, temos que olhar para o futuro, pois é para lá que Deus está indo. Pois Jesus, nos lembra o autor, nos chamou para segui-lo, então, tanto o tempo como o lugar importam, para que eu possa ter uma visão clara do presente, preciso ter a esperança nEle. Para vivenciar isto, é preciso estar aberto hoje às mudanças.

A Lídia de Ricardo Reis


Cada Coisa



Cada coisa a seu tempo tem seu tempo.

Não florescem no inverno os arvoredos,

Nem pela primavera

Têm branco frio os campos.





À noite, que entra, não pertence, Lídia,

O mesmo ardor que o dia nos pedia.

Com mais sossego amemos

A nossa incerta vida.





À lareira, cansados não da obra

Mas porque a hora é a hora dos cansaços,

Não puxemos a voz

Acima de um segredo,





E casuais, interrompidas, sejam

Nossas palavras de reminiscência

(Não para mais nos serve

A negra ida do Sol) —





Pouco a pouco o passado recordemos

E as histórias contadas no passado

Agora duas vezes

Histórias, que nos falem





Das flores que na nossa infância ida

Com outra consciência nós colhíamos

E sob uma outra espécie

De olhar lançado ao mundo.





E assim, Lídia, à lareira, como estando,

Deuses lares, ali na eternidade,

Como quem compõe roupas

O outrora compúnhamos





Nesse desassossego que o descanso

Nos traz às vidas quando só pensamos

Naquilo que já fomos,

E há só noite lá fora.

Planos pro resto.

Ter um blog mais pessoal, diminuir o ritmo de traduções e colagens, e começar a expressar alguma de coisa de valor zero ou quase nulo. Preciso aprender a escrever, ou melhor, a reescrever as idéias alheias, pois as palavras, as frases foram todas já ditas, apenas servirão de serventia. Senhoras, ou senhores, elas jamais voltarão a serem como já houveram, ouviram de ser.


Mil idéias para uma pauta jornalística no mês de julho- na verdade apenas algumas:

Fazer um levantamento de todos os gloriosos deputados eleitos por São Paulo na última eleição, e elencar seus grandes feitos.

Ligar a seleção brasileira à tragédia alagoana.- isto daria uma ressurreição à morbidez global.

C.J. Mahaney: Humildade

Humildade: Verdadeira Grandeza (C.J. Mahaney)
- Highlight Loc. 295-96 | Added on Thursday, June 24, 2010, 05:54 PM

“Deus não suporta ver os seres criados usurpando sua glória, ainda que isto aconteça no menor grau. É intolerável para Ele a arrogância sacrílega daqueles que, glorificando a si mesmos, obscurecem a glória dEle o quanto podem” João Calvino

José Saramago: O ano da morte...

José Saramago - O ano da morte de Ricardo Reis (pdf)(rev) (Digital Source)
- Highlight Loc. 626-29 | Added on Sunday, June 20, 2010, 11:05 PM

Porquê, até esta pergunta era fingimento, em primeiro lugar porque certas perguntas são feitas apenas para tornar mais explícita a ausência de resposta, em segundo lugar por ser simultaneamente verdadeira e falsa essa outra resposta possível e oblíqua de haver motivo bastante de interesse, sem mais profundas ou laterais razões,
==========
José Saramago - O ano da morte de Ricardo Reis (pdf)(rev) (Digital Source)
- Highlight Loc. 890-93 | Added on Monday, June 21, 2010, 11:32 PM

comiam doze passas de uva, uma a cada badalada, ouvira dizer que dava sorte para o ano seguinte, no estrangeiro usa-se muito, São países ricos, e a si, acha que lhe dá realmente sorte, Não sei, não posso comparar, se calhar corria-me pior o ano se não as comesse, assim seria, por estas e outras é que quem não tem Deus procura deuses, quem deuses abandonou a Deus inventa, um dia nos livraremos
==========
José Saramago - O ano da morte de Ricardo Reis (pdf)(rev) (Digital Source)
- Note Loc. 893 | Added on Monday, June 21, 2010, 11:32 PM

saramago lendo ano da morte de r reis
==========
José Saramago - O ano da morte de Ricardo Reis (pdf)(rev) (Digital Source)
- Highlight Loc. 1005-10 | Added on Monday, June 21, 2010, 11:51 PM

Por enquanto saio, ainda tenho uns oito meses para circular à vontade, explicou Fernando Pessoa, Oito meses porquê, perguntou Ricardo Reis, e Fernando Pessoa esclareceu a informação, Contas certas, no geral e em média, são nove meses, tantos quantos os que andámos na barriga das nossas mães, acho que é por uma questão de equilíbrio, antes de nascermos ainda não nos podem ver mas 48 todos os dias pensam em nós, depois de morrermos deixam de poder ver-nos e todos os dias nos vão esquecendo um pouco, salvo casos excepcionais nove meses é quanto basta para o total olvido, e agora diga-me você que é que o trouxe a Portugal.
==========
José Saramago - O ano da morte de Ricardo Reis (pdf)(rev) (Digital Source)
- Bookmark Loc. 1010 | Added on Monday, June 21, 2010, 11:51 PM
José Saramago - O ano da morte de Ricardo Reis (pdf)(rev) (Digital Source)
- Highlight Loc. 1476-79 | Added on Wednesday, June 23, 2010, 08:44 PM

o Tejo, aqui estão os rios que correm pela minha aldeia, todos correndo com esta água que corre, para o mar que de todos os rios recebe a água e aos rios a restitui, retorno que desejaríamos eterno, porém não, durará só o que o sol durar, mortal como nós todos, gloriosa morte será a daqueles homens que na morte do sol morrerem, não viram o primeiro dia, verão o último

Mark Driscoll: Vintage Church .2

The apparent conflict between preaching for seekers and preaching for believers is resolved simply by noting that both need to repent of sin and trust in Jesus to live a new life empowered by the Spirit.

I would be devastated if my wife rarely uttered my name, and Jesus’ bride, the church, is too often guilty of not speaking the name of Jesus with frequent passion from the pulpit.

sacrament, which refers to an outward, visible sign of an inward, invisible spiritual reality.

because most recipients of baptism are infants in these Christian traditions, personal repentance and belief are neither the prerequisite for baptism nor the basis of salvation.

Vintage Church: Timeless Truths and Timely Methods (Mark Driscoll and Gerry Breshears)
- Highlight Loc. 2247-50 | Added on Wednesday, June 16, 2010, 08:48 PM

“Baptism is a sacrament of the New Testament, ordained by Jesus Christ, not only for the solemn admission of the party baptized into the visible Church; but also to be unto him a sign and seal of the covenant of grace, of his ingrafting into Christ, of regeneration, of remission of sins, and of his giving up unto God, through Jesus Christ, to walk in the newness of life.”
==========
Vintage Church: Timeless Truths and Timely Methods (Mark Driscoll and Gerry Breshears)
- Highlight Loc. 2259 | Added on Wednesday, June 16, 2010, 08:49 PM

Circumcision is associated with membership in the ethnic community, while baptism is associated with new-covenant salvation in Jesus.

Nick Hornby: Juliet Naked



The truth about autobiographical songs, he realized, was that you had to make the present become the past, somehow: you had to take a feeling or a friend or a woman and turn whatever it was into something that was over, so that you could be definitive aboutit. You had to put it in a glass case and look at it and think about it until it gave up its meaning, and he'd managed to do that with just about everybody he'd ever met or married or fathered. The truth about life was that nothing ever ended until you died, and even then you just left a whole bunch of unresolved narratives behind you. He'd somehow managed to retain the mental habits of a songwriter long after he'd stopped writing songs, and perhaps it was time to give them up.


domingo, junho 20, 2010

Kindle e suas leituras.


O Kindle revolucionou minha experiência com a leitura. Hoje, estou três livros, não paguei um real por eles, de forma direta, paguei pela internet, conexão, troca de dados, energia, e outros. Diretamente ao autor, comprei um deles, por absoluta inexistência em outro contexto, mesmo assim, o autor mesmo deve ter saído perdendo, pois a Amazon cobrou 30% do valor físico.

Estou lendo:

o clássico é chique ser nerd- O fabuloso ano de Oscar Wao de Junot Diaz.

O Ano da Morte de Ricardo Reis- de Saramago - por ocasião da semana da morte de José.

“a morte devia ser um gesto simples de retirada, como do palco sai um actor secundário, não chegou a dizer a palavra final, não lhe pertencia, saiu apenas, deixou de ser preciso.”

Lutando com Lucky JIm- Kingsley Amis.


domingo, junho 06, 2010

Nick Hornby: Juliet Nua e Crua


"So. Let's get this straight. The best way to have sex in Gooleness is either to join a book club not actually in the town, with no men in it, or to go to another country."





Depois de terminar Juliet, Nua e Crua de Nick Hornby a sensação que tive foi de ter levado dois livros pelo preço de um. Explico: a história começa com Annie e seu namorado Duncan passeando pelos Estados Unidos, fazendo uma tour por lugares onde o roqueiro Tucker Crowe passou antes de abandonar a carreira. Duncan considera-se um “crowlogo”, e Annie até gosta das músicas do cara, mas está meio cansada da vida que tem levado com o namorado, que obviamente ama mais o roqueiro sumido do que a garota.

Se o livro ficasse por aí, seria um daqueles para colocar ao lado de Alta Fidelidade, com toda certeza. Os elementos estão lá novamente: a paixão pela música, a dor e incerteza da separação, o fato de perceber que os anos passaram e você não é tudo aquilo que planejou ser quando jovem. Tudo temperado com o humor típico de Hornby, é claro. Com momentos como quando Duncan fica irritado pela nova namorada não perceber o quão desorientado ele ficou com o fim de um relacionamento de quinze anos, e aí ele se dá conta que “ele tinha dito para ela que era só um arranhão e ficou chateado quando ela não ofereceu morfina”. São pequenos detalhes que estão ali nas disgressões das personagens, aquele tipo de coisa que torna Annie, Duncan e cia. “pessoas de verdade”, gente que tem uma história parecida com a sua e com quem você sentaria para conversar por algum tempo.

Mas aí chega um álbum de Tucker Crowe, “Juliet, Nua e Crua”. É uma gravação anterior ao grande sucesso do músico, “Juliet”, e lógico que após anos sem qualquer material novo os fãs se agitam com o novo material – sobretudo Duncan. A partir desse momento começa a se desenhar uma segunda história, envolvendo Crowe e elementos típicos de comédia romântica, daqueles que te fazem prever o que virá mas mesmo assim você continua lendo porque no final das contas já se apegou às personagens e quer ver no que vai dar.

E acredite, as personagens são MUITO cativantes. Como o próprio Tucker, que nos é apresentado aos poucos, primeiro sob o olhar dos fãs (e aí Hornby usa artigos de Wikipedia para montar a biografia do cantor) e depois do ponto de vista das pessoas que convivem com Tucker. Annie, que em teoria é personagem principal, algumas vezes some para dar um espaço para o desenvolvimento de figuras como o próprio Duncan, que tinha tudo para ser só um chato, mas é legal porque você de uma forma até meio cheia de culpa se reconhece nele. Afinal, todos que gostam de música, cinema e literatura invariavelmente caem na armadilha de misturar a vida pessoal do artista com sua obra.

Um exemplo disso é que Tucker é um fã de Dickens, e no momento que li isso lembrei de Frenesi Polissilábico e de como Hornby tinha mostrado-se encantado pela obra do escritor. Todo fã em algum momento já ficou pirando sobre alguma frase ou verso, pensando em exatamente qual mensagem estava escondida ali. E é por isso que digo que se Juliet, Nua e Crua fosse só sobre isso, seria um dos melhores livros do Hornby. Mas a partir do momento que começa a comédia romântica, você fica pensando em como daria um filme divertido sobre pessoas buscando a felicidade, mas hum, aí já não é mais tuuuuudo isso, não.

Mas não ser tudo isso não significa que seja ruim. Só ficou aquém do que poderia ter sido. Mas até pelas novas personagens que Hornby criou fica difícil não lembrar do livro com carinho, entre aqueles que não só te divertiram, mas que em alguns momentos fizeram você se identificar e pensar em sua vida. Vale a pena conferir. A tradução chegou no Brasil pela Rocco agora em abril, com preço chegando na casa dos R$35. Se você lê em inglês, dê uma sondada pelas edições da Penguin, que chegam na casa dos R$15.

COMENTE O ARTIGO NO FÓRUM MEIA PALAVRA

fonte;http://meiapalavra.mtv.uol.com.br/2010/04/25/juliet-nua-e-crua-nick-hornby/

quarta-feira, junho 02, 2010

Mark Driscoll: Vintage Church



This means that we can live like Jesus, doing what he did, with two exceptions. One, we must continually repent of personal sin, which is something the sinless Jesus never had to do. Two, we are not continually and perfectly able to live like Jesus because of our ongoing sinful desires.


This is made possible when we realize that because being Spirit-filled means being like Jesus, such things as poverty, sickness, and hardship are not incompatible with living a Spirit-filled life, as many false health-and-wealth teachers preach. Indeed, the only perfect Spirit-filled person who has ever lived, Jesus Christ,

Unity is possible when we stop thinking of our church or denomination as the vine and all others as the branches. Rather, Jesus is the vine and all of us are branches.

Living a regenerated life primarily means that our deepest desires are to live in loving obedience to Jesus out of our new heart by the power of the Holy Spirit.

“The church is the community of the Kingdom but never the Kingdom itself.”

This is made possible when we realize that because being Spirit-filled means being like Jesus, such things as poverty, sickness, and hardship are not incompatible with living a Spirit-filled life, as many false health-and-wealth teachers preach. Indeed, the only perfect Spirit-filled person who has ever lived, Jesus Christ,

preaching is the first priority of ministry that leads God’s mission, which is accompanied by various other ministries that support, supplement, and sustain the preaching of God’s Word in truth with passion.

1)Turn your critics into coaches by hearing what they are saying and humbly considering if there is any truth to their criticism. 2) Never engage the critics on their terms because it only escalates the conflict and is not productive. 3) Be very careful about firing off emails or leaving voicemails and responding out of anger in a way that you will later regret.4) Shout louder than your critics to define yourself, and do not allow them to define you.

George Barna, are now making outlandish claims that any Christian church that owns a building, meets regularly, has a paid pastor, or any leader who preaches a sermon is pagan. In his book Pagan Christianity?


Preaching is not sharing or chatting but rather proclaiming with authority and passion the truth of God’s Word about Jesus.