Acabei de ler três livros sobre o relacionamento entre arte e o evangelho.
1o. A ARTE E A BÍBLIA de Francis Schaeffer.
Neste livro, o autor começa relacionando o tema da arte com o Primeiro Testamento, apontando que, apesar da proibição do segundo mandamento, Deus permite e quer que os homens façam obras de arte, até mesmo, figurativas. Schaeffer levanta na Bíblia exemplos de poesia, artesanato,música até teatro (Ez. 4:1-3). Para ele, há uma liberdade artística debaixo do senhorio de Cristo.
O que Schaeffer diz é que a arte revela a cosmovisão do artista, um arte cristã pode ser secular desde que seja uma arte que não contradiz a cosmovisão cristã. O valor vem da criatividade porque Deus é o criador e também tem valor como criação porque homem é feito a imagem e semelhança de Deus, e assim, tem capacidade de criar. "Tendo sido feitos à imagem do Criador, somos chamados à criatividade" p. 45
O julgamento de uma obra de arte deve ser feito a partir da cosmovisão e sua adequação a ela. Há quatro conceitos que servem de padrão de julgamento: excelência técnica, validade, conteúdo intelectual- a cosmovisão que está sendo comunicada- e integração entre o conteúdo e veículo.
Para exemplificar, Schaeffer pensa numa pregação: "Para tornar o conceito mais real, vejamos o que acontece na arte da pregação. Há muitos pastores cujo trabalho não tem validade. Alguns pregam por ganho material e outros para serem aceitos na sua comunidade. É muito fácil agir de acordo com a platéia, ajustando o que se diz ou como se diz a fim de produzir o tipo de efeito mais benéfico ao próprio pregador. E quando essa questão é em relação ao evangelho, a influência da desonestidade se torna especialmente clara" (p. 54)
2. A arte não precisa de justificativa de H.R. Rookmaaker.
O segundo livro que li sobre a relação entre a cultura e o evangelho do holandes Rookmaaker, fala sobre a necessidade ou não de justificar a arte. O autor começa com a crise atual da arte devido a crise de cosmovisão não tem mais significação.
O autor começa o livro falando sobre o papel do artista em si, que antes da revolução comercial era apenas um artesão, passou a ser um artista reconhecido pela sua obra em si e, enfim, a obra de arte- invenção da categoria de obra de arte. Produção artística tomou valor em si na renascença.
A arte passa a ser uma religião irreligiosa, onde a arte passa ser um fim em si mesma.
A crise começou no sec. XVIII e a resposta da igreja qual foi...A igreja se ausentou, esquecendo-se de que Deus é Deus e é o Deus da criação.
Para exemplificar, Schaeffer pensa numa pregação: "Para tornar o conceito mais real, vejamos o que acontece na arte da pregação. Há muitos pastores cujo trabalho não tem validade. Alguns pregam por ganho material e outros para serem aceitos na sua comunidade. É muito fácil agir de acordo com a platéia, ajustando o que se diz ou como se diz a fim de produzir o tipo de efeito mais benéfico ao próprio pregador. E quando essa questão é em relação ao evangelho, a influência da desonestidade se torna especialmente clara" (p. 54)
2. A arte não precisa de justificativa de H.R. Rookmaaker.
O segundo livro que li sobre a relação entre a cultura e o evangelho do holandes Rookmaaker, fala sobre a necessidade ou não de justificar a arte. O autor começa com a crise atual da arte devido a crise de cosmovisão não tem mais significação.
O autor começa o livro falando sobre o papel do artista em si, que antes da revolução comercial era apenas um artesão, passou a ser um artista reconhecido pela sua obra em si e, enfim, a obra de arte- invenção da categoria de obra de arte. Produção artística tomou valor em si na renascença.
A arte passa a ser uma religião irreligiosa, onde a arte passa ser um fim em si mesma.
A crise começou no sec. XVIII e a resposta da igreja qual foi...A igreja se ausentou, esquecendo-se de que Deus é Deus e é o Deus da criação.
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