Resumo: uma filosofia de ministério é mais especifica que os propósitos da igreja (o por quê da igreja), contudo, menos especifico que o programa de ministério da igreja (o o que da igreja), em suas metas e objetivos. Entao, ele descreve como uma igreja fará para alcançar, com o evangelho de Cristo, sua comunidade particular.
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Uma filosofia de ministério é mais especifica que os princípios bíblicos de uma igreja. Todas as igrejas deveriam compartilhar os mesmos conceitos dados pela Biblia: as marcas e deveres da igreja. Todas as igrejas são camadas para adorar a Deus, edificar os santos, testificar as nações, e assim por diante. Contudo, uma filosofia de ministério faz que a igreja seja distinguida de outras, descreve uma visão para determinada igreja que é própria desta congregação. Isto é algo mais especifico que a identidade denominacional. As igrejas metodistas podem ter umas filosofias de ministério dramaticamente diferentes e ainda assim, permanecer dentro de sua denominação.
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Por outro lado, uma filosofia de ministério é menos especifico que o programa de atividades ministeriais da igreja ou seus objetivos e metas, que podem ser determinadas para um, dois ou cinco anos. As metas e os objetivos são projetos que podem ser medidos dentro de um marco de tempo determinado, enquanto, que a filosfia de ministério descreve visões e modos de funcionamento mais amplos.
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Uma filosofia de ministério é mais especifica que os princípios bíblicos de uma igreja. Todas as igrejas deveriam compartilhar os mesmos conceitos dados pela Biblia: as marcas e deveres da igreja. Todas as igrejas são camadas para adorar a Deus, edificar os santos, testificar as nações, e assim por diante. Contudo, uma filosofia de ministério faz que a igreja seja distinguida de outras, descreve uma visão para determinada igreja que é própria desta congregação. Isto é algo mais especifico que a identidade denominacional. As igrejas metodistas podem ter umas filosofias de ministério dramaticamente diferentes e ainda assim, permanecer dentro de sua denominação.
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Por outro lado, uma filosofia de ministério é menos especifico que o programa de atividades ministeriais da igreja ou seus objetivos e metas, que podem ser determinadas para um, dois ou cinco anos. As metas e os objetivos são projetos que podem ser medidos dentro de um marco de tempo determinado, enquanto, que a filosfia de ministério descreve visões e modos de funcionamento mais amplos.
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Temos definido o que não é filosofia de ministério, não é uma mera declaração bíblica de propósitos, nem uma lista de programas, como tampouco metas ou objetivos. Agora, trataremos de expressar o que sim é a filosofia de ministério.
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Pensemos por instante em quatro perguntas: a quem, por quê, como e o quê de uma igreja.
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Em quem, define as crenças básicas e os compromissos teológicos da igreja. Uma igreja pode ter uma tradição teológica histórica, como a wesleyana ou luterana. A postura da igreja com as escrituras e a maneira que a interpreta determinará muitas de suas posturas teológicas e éticas. Isto inclui a própria compreensão que tem a igreja acerca do que a bíblia diz com respeito a natureza e identidade da igreja.
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A pergunta pelo por que define os propósitos da igreja. É a justificação pela existência da igreja. Se a pergunta pelo quem determina o compromisso da igreja pela infalibilidade da Bíblia, esta declara um numero de propósitos ou funções que Deus quer que a igreja tenha. Em outras palavras, quando entendemos quem somos, entendemos, assim, por que estamos aqui. Devemos evangelizar as nações, discipular e edificar os crentes, ofertar uma adoração aceitável, cuidar dos pobres e necessitados, entre outras coisas. Todas as igrejas compartilham estes propósitos comuns.
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A pergunta pelo como define a filosofia de ministério de uma igreja. Por exemplo, a Biblia nos manda adorar e define regras de adoração ( por exemplo: não adorar a uma imagem), contudo, nos brinda com uma ampla liberdade acerca de como adorar. Não nos diz qual estilo de musica, que nível de espontaneidade e demonstração de emoções podem ser usados nos cultos e muitos outros aspectos. O mesmo acontece com a pregação, com o ensino, o evangelismo, nosso companheirismo, vida em comum e a maneira que atendemos aos necessitados. O como se faz muito parecido com que somos.
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Quer dizer que o como nossa igreja opera está ligado aos nossos caprichos, baseando em nossos gostos e desejos? De maneira nenhuma. Os cosmos da igreja são definidos pelos por quês bíblicos. Devemos adorar, evangelizar, e ter companheirismo de forma que melhor se ajustem a possibilidade de expandir o reindo de Deus em nossa comunidade, em modos que cumpram com nossos propósitos de ensinar as nações a obedecerem a tudo que Jesus nos ordenou.
Finalmente, o quê define as metas e objetivos da igreja, seu programa ministerial atual. se incluem as descrições de tarefastanto para os laicos como para o quadro pastoral, a organização da igreja em departamentos, comitês ou grupos de tarefas e as politicas operacionais como os regulamentos.
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Ao vermos as quatro perguntas: quem, por quê, como e quê, vemos que todas se relacionam intrinsicamente. A pergunta pela filosofia do ministério pode er respondida ao perguntar: Como podemos alcançar melhor nossos propósitos bíblicos( o por que) de acordo com nossos compromissos teológicos ( o quem). Contudo, se continuarmos refletindo nestes temas, vemos que todos os por quês, como e o quê realmente continuam respondendo a pergunta Quem somos. Todos estes são componentes de sua identidade como igreja .
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Uma filosofia de ministério, então, responde a pergunta: Como podemos alcançar melhor nossos propósitos bíblicos de acordo com nossos compromissos teológicos?
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Existe um paralelo entre a identidade de um crente individual. Ainda que, um cristão possa saber quem é (justificado, adotado, redimido), e para quê está aqui( para ser um embaixador de Cristo,etc), contudo, deve fixar-se em seus dons específicos, seu chamado particular, para determinar como praticará seu compromisso cristão (1Co 12, Rm 12:8ss). Assim mesmo, cada igreja individual deve perguntar=se: qual é o chamado específico e particular de nossa igreja? A resposta cria uma identidade que dá forma ao carater da igreja e a faz única, ainda que, dentro de sua própria denominação.
Fonte: Manual del Plantador de Iglesias, p. 79-80
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