Convencionalismo não é moralidade. Farisaísmo não é religião. Atacar os primeiros não é agredir as últimas. Arrancar a máscara do rosto de um fariseu não é erguer mão ímpia contra a Coroa de Espinhos. Essas coisas e fatos são diametralmente opostos; tão distintos como o vício da virtude. As pessoas muitas vezes os confundem, e não se deve confundi-los; não se deve tomar a aparência pela verdade; não se deve substituir o credo de Cristo, que redime o mundo, por tacanhas doutrinas humanas, que apenas tendem a ensoberbecer e glorificar uns poucos. Existe — repito — uma diferença; e é uma boa ação, e não má, estabelecer ampla e nitidamente uma linha de separação entre eles.
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