domingo, maio 18, 2014

Timothy Keller: WALKING WITH GOD TROUGH PAIN AND SUFFERING


WALKING WITH GOD TROUGH PAIN AND SUFFERING
De Timothy J. Keller
Dutton

Mais um livro de Tim Keller, que agora está mais produtivo que nunca. 

O livro aborda a questão do mal, do sofrimento e da dor. Keller usa a idéia da fornalha de Daniel, e separa todo livro para entendermos como se dá a fornalha da dor e do sofrimento. Entendendo a fornalha,   encarando a fornalha e andando com Deus através da fornalha são as três partes deste livro.

1.      ENTENDENDO A FORNALHA.


Esta primeira parte busca uma compreensão intelectual do problema do sofrimento. Esta dividida em 4 capítulos: as culturas do sofrimento, a vitória do cristianismo, o desafio para o secular e o problema do mal.

I. AS CULTURAS DO SOFRIMENTO

Keller coloca quatro visões culturais a respeito do significado, causa e reposta que podemos dar em relação ao sofrimento e a dor que são: a moralista (hindu), a auto-transcendente (budista), a fatalista (islã) e a dualista (batalha do bem e do mal). E como também a visão secularista.


Moralista
Auto-transcendente
Fatalista
Dualista
Secular
Causa
Maus feitos
Ilusão
Destino
Conflito cósmico.
Acidente
Reposta
Faça o bem
Separação
Coragem
Fé purificadora
Técnica
Resolução
Alegria eterna
Iluminação
Glória e honra
Triunfo da luz.
Sociedade
melhor

Keller cita  um artigo de Max Scheler, “The meaning of Suffering”, em que ele diz que o cristianismo é um ponto de vista totalmente distinto destes outros. Diferente da visão fatalista, que está presente em culturas de honra e vergonha,  no cristianismo não há um orgulho em relação a quantidade de sofrimento experimentado, não há uma coragem estóica que nega a dor, mas há o grito da dor na cruz que caracteriza todo o cristão.

Diferente dos budistas, os cristãos acreditam que o sofrimento é real e não uma ilusão. Não há uma diminuição do sofrimento.

Distinto daqueles que acreditam em karma, os cristãos acreditam que o sofrimento é, por vezes, injusto e desproporcional. A vida não é justa. Nós vemos isto na vida de Jesus, se alguém merecia uma vida boa baseada no caráter e no comportamento, Jesus merecia, mas ele não teve isto.

Também longe da visão dualista, o cristianismo não vê o sofrimento como um meio de trabalhar nossos débitos pecaminosos pela virtude da qualidade de nossa resistência a dor. O cristianismo não ensina que um comportamento ascético faz alguém mais espiritual, a interpretação de que o sofrimento faz o homem mais próximo de Deus é mais grega que cristã. A interpretação cristã é dominada pela idéia de graça, de quem em Cristo recebemos bem que não merecíamos e isto nos livra da tentação de ficarmos orgulhosos de nosso sofrimento.

Contra o secularismo, o sofrimento tem um significado.

II. A VITORIA DO CRISTIANISMO.

Keller  está se baseando em outro autor aqui, Luc Ferry e num texto de mesmo nome: a Vitória do Cristianismo. Ele começa falando do estoicismo e como ele buscou uma consolação para o problema do sofrimento.  Os estóicos acreditavam que debaixo da realidade do mundo estava um Logos impessoal e universal que determinava todas as coisas, então, a maneira mais pratica de viver era se conformando a vida, nunca dando espaço para emoções ou afeições em nada, nunca tendo esperança.

O autor está fazendo uma comparação entre o pensamento do cristianismo primitivo em relação ao estoicismo que era predominante no pensamento da época.  A aproximação do cristianismo em relação ao mal era totalmente diferente.

Primeiro, porque dava uma grande base de esperança, que era própria ressurreição de Jesus como base da futura ressurreição de todos que foram salvos por ele.  O Logos cristão era uma pessoa que viveu, morreu e ressuscitou, a ordem que estava por de trás de toda a existência, se relaciona conosco e sofre com a gente. Isso era bem revolucionário para um estóico.

Segundo, o modo do relacionar-se com a dor e sofrimento, não era para algo para ser controlado ou evitado,  o luto não deve ser eliminado mas temperado e  vivido junto com amor e esperança.

Keller continua mostrando como Lutero tratou do problema do sofrimento e sua teologia da cruz.  Como também da ascensão do deismo que levou a crença do mal natural.

“Nos tempos antigos,  cristianismo era amplamente reconhecido como tendo recursos superiores para se encarar o mal, o sofrimento e a morte. Em tempos modernos – mesmo que isto não é publicamente discutido- isso continua a ser verdade para os sofredores discutirem  mais poderosamente que quaisquer cultura secular pode oferecer. Estes ativos, contudo, residem numa robusta, distintiva crença cristã.A primeira crença cristã relevante é num pessoal, sábio, infinito – e então inescrutável Deus que controla as situações do mundo- e que é mais reconfortante que a crença que nossas vidas era nas mãos de fatos inconstantes ou uma sorte aleatória.  O segundo principio crucial é que , em Jesus Cristo, Deus veio a terra e sofreu com e por nós sacrificialmente- e isto é muito mais reconfortante que Deus está longe e não está envolvido. A terceira doutrina é que através da fé na obra de Cristo na cruz, nós podemos ter certeza da nossa salvação- isto é muito mais reconfortante do que os sistemas karmicos de pensamento. Nós estamos certos que as dificuldades da vida não são pagamentos pelos nossos pecados do passado, desde que Jesus pagou por eles. Como Lutero pensava, sofrimento é insuportável se você não tem certeza que Deus é por você e com você. Secularismo não pode dar a você isto, e a religião provê uma salvação através da virtude e boas obras que também não podem dar isto.A quarta grande doutrina é que a ressurreição corporal da morte para que todos que acreditam. Isto completa o espectro de nossas alegrias e consolações. Um dos mais profundos desejos do coração humano é um amor sem despedida. Não é necessário dizer, que o prospecto da ressurreição é muito mais alentador que as crenças que a morte o levam para lugar nenhum ou para dentro de uma substancia impessoal espiritual. A ressurreição vai alem da promessa de uma vida após morte etérea e desencarnada. Nos termos nossos corpos de volta num estado de beleza e poder que não podemos imaginar hoje. A ressurreição do corpo de Jesus foi corporal- ele podia ser tocado e abraçado, e ele podia comer. E ainda ele passou através de portas fechadas e podia desaparecer. Esta é uma existência material, mas uma alem dos limites de nossa imaginação. A idéia de um paraíso pode ser uma consolação para o sofrimento, uma compensação para a vida que nos temos perdido. Nos teremos tudo de volta- o amor, as pessoas amadas, os bens, as belezas desta vida- mas em novos, inimagináveis  graus de gloria e alegria e força” (p. 58-59)



III. O DESAFIO AO SECULAR.

Keller aborda a solução que o secularismo deu ao problema do mal e seu fracasso. 

IV. O PROBLEMA DO MAL.

Keller se apropria da diferenciação feita por Alvin Plantinga em "Deus, liberdade e mal", entre teodicéia e defesa.  A teodicéia busca dar uma reposta ao por quê, buscando explicar porque Deus permite o mal vir a existência e continuar. 

Ele cita a teodicéia do aperfeiçoamento, que o mal serve para aperfeiçoar as pessoas, tese defendida por Irineu e John Hick. 

A teodicéia de liberdade, defendida por Agostinho, Deus nos criou livres como agentes racionais com habilidade de escolher e amar. Então, não poderia haver bem sem haver o mal, mas o mal, segue como um parasita, que não pode existir sem que haja um bem para ele corromper. Deus não seria o autor do mal, mas o permite em ordem para se alcançar um bem maior da liberdade e do amor.

Keller critica essa tese:

"Nós somos livres apenas na extensão do que nós devemos fazer o que Deus nos fez para fazer- servir a Ele. Então, quanto mais capaz de fazer o mal, menos livre você será. Somente quando nós chegarmos ao Paraíso e perdemos a nossa capacidade para o mal é que seremos verdadeiramente e completamente livres. Como, então, poderia a capacidade para pecar ser uma forma de liberdade?" (p. 92)

"Em resumo, poderia o presente e manutenção de nossa vontade livre ser a única ou a principal razão para que Deus permita o mal? O propósito de uma teodicéia é revelar as razões suficientes de Deus em permitir o mal e o sofrimento de modo que nós pensamos que isto está justificado. A teodicéia do livre arbítrio faz isto- ela realmente responde a maioria das questões? Eu não acredito que ela faz, nem muitas outras pessoas consideravelmente. Se Deus tem razões para permitir o sofrimento e a miséria que vemos, as razões se estendem além da mera provisão da liberdade de escolha" (p. 93).
A defesa busca não narrar toda a história para como Deus permite o mal, mas busca apenas provar que o argumento contra Deus a partir do mal é falho, que os céticos tem falhado em provar seu caso.



2a. PARTE : ENCARANDO A FORNALHA


V. O DESAFIO PARA A FÉ.


"Jesus não veio com um programa político para terminar com a opressão dos romanos- tão bom como isso poderia ser. Ele não queria apenas fazer simplesmente aquilo que nós humanos poderíamos fazer (e devemos fazer)- se opor e prevenir a ultima forma de mal. Não, ele tinha um programa ainda mais radical. Ele nasceu dentro do mundo e morreu numa cruz e ressurgiu da morte para iniciar este programa. Sua morte e ressurreição criou um povo no mundo que agora tem uma única e poderosa habilidade de diminuir o mal nos seus próprios corações como também um mandato para se opor e suportar sem sinalizar o mal que encontrarem em suas comunidades e sociedade. E isto é tudo porque o Filho de Deus entrou no sofrimento humano para  transformar o mal seu princípio e eventualmente acabar com o mal, pecado, sofrimento e a morte em si mesmos para o bem".  (p. 124)
VI. A SOBERANIA DE DEUS.

Keller coloca que o sofrimento é tanto justo como também injusto. E que Deus é tanto um Deus soberano como um Deus sofredor.  Essas duas verdades andam juntas.

O sofrimento deve ser visto como justiça e julgamento (Rm 8:18,20-21) como também pode ser visto como injustiça e mistério ( Ec 4:1-3).

O sofrimento pode ser visto como um inimigo de Deus, pensando na história da morte de Lázaro (João 11), Keller escreve:


"Então Jesus está furioso com o mal, a morte e o sofrimento e mesmo ele sendo Deus, ele não perdeu o cabeça. Isto signica que o mal é o inimigo da boa criação de Deus e de Deus em si mesmo. E a missão inteira de Jesus era tomar o mal e terminar como ele. Contudo, como nos vimos, o mal está tão enraizado profundamente no coração do homem que se Cristo viesse com poder para destruir issso em todo lugar que ele encontrasse, ele teria nos destruído também. Em vez de vir como um general chefiando um exército, ele veio em fraqueza na cruz para pagar por nossos pecados, então em algum dia ele vai voltar para apagar o mal sem ter que nos apagar também" (p. 137)

Neste capítulo Keller lembra a ideia de compatibilismo, que Deus planeja através de nossas escolhas. 

VII. O SOFRIMENTO DE DEUS.

Neste capítulo, Keller aponta para o sofrimento de Deus  na vida e morte de Jesus,  a soberania do sofrimento de Deus e a derrota final do mal através da morte e ressurreição de Cristo e a esperança de um novo futuro sem mais lágrimas por causa do sacrifício divino.

VIII. A RAZÃO PARA O SOFRER.

Keller nos convida a não desperdiçar o nosso sofrimento, aproveitá-lo para glorificar a Deus, glorificando para os outros, glorificando quando ninguém vê. 

IX.  APRENDENDO A ANDAR.

Como Deus usa o sofrimento?

Primeiro, o sofrimento promove humildade.  Segundo, muda as prioridades da vida. Terceiro, fortalece o nosso relacionamento com Deus. Quarto, nos ajuda a ajudar outras pessoas.
Devemos entender o sofrimento como uma escola divina, devemos preparar a nossa mente, o nosso coração para o sofrimento.


X. AS VARIEDADES DE SOFRIMENTO.

O sofrimento é meio importante de crescimento. Baseado nas histórias bíblicas, Keller aponta alguns tipos de sofrimento e crescimento que pode existir disto. 

Primeiro, Jonas, Davi e o sofrimento que trazemos a nós mesmos, aquele causado pelos nossos próprios fracassos, este é acompanhado de vergonha e culpa que traz um tormento único internamente. Segundo, Paulo, Jeremias e o sofrimento por traição. O sofrimento por traição nos leva a raiva e amargura. Terceiro, Maria e Marta e o sofrimento da perda,  este tipo de sofrer vem para todos que é o luto. Quarto, Jó e o sofrimento do mistério, é aquele que não encaixa em nenhuma das categorias acima, pode até ter algumas das variedades mas é misteriosa sua causa.

O sofrimento pode nos levar ao isolamento,  a implosão, a uma condenação e a raiva. Nosso sofrimento pode gerar em nós, desculpas aceitáveis para um comportamento pecaminoso.

3. ANDANDO COM DEUS NA FORNALHA.


XI. ANDANDO.

O sofrimento tem o poder de revelar as idolatrias que existem em nosso coração, ele pode purificar a nossa fé.  Keller usa a história da fornalha ardente mais uma vez, para revelar que Deus está conosco junto no sofrimento.

XII. CHORANDO. 


As pessoas tem que ter liberdade para chorar, não serem imediatamente caladas e ditas sobre o que devem fazer. Keller lembra de 1Pe 1:6-7, sofrimento e alegria andam juntas. 

XII. CONFIANDO.

Keller lembra a história de José, lembrando que Jesus é nosso verdadeiro José. 

"Todos os poderes do mal dentro de você e todos os poderes do mal fora de você não podem separar você do amor de Deus. Uma vez que você deu a si mesmo para Deus por meio de Jesus, ele é seu e você é dele. Nada pode mudar isto" (p. 265)

XIII. ORANDO.

Keller usa a história de Jó, Deus permite o sofrimento para que ele alcance uma grandeza espiritual. Lembrando que Jó nos remete a Jesus, o verdadeiro inocente sofredor.

XIV.  PENSANDO,  AGRADECENDO, AMANDO.


Epílogo de Keller resume o livro (pp. 320-22, formatação adicionado):
Vamos resumir o que aprendemos. Se sabemos que a teologia bíblica do sofrimento e ter nossos corações e mentes envolvidas por ela, então quando o sofrimento, a dor ea perda de vir, não vamos ser surpreendido, e pode responder nas várias formas estabelecidas nas Escrituras. Aqui eles estão organizados em dez coisas que devemos fazer .
  1. Em primeiro lugar, devemos reconhecer as variedades de sofrimento .Alguns ensaios são em grande parte provocada por um comportamento errado. Alguns são, em grande parte devido a traições e ataques de outros.Depois, há as formas mais universais de perda que ocorrem a todos, independentemente de como eles vivem, como a morte de um ente querido, doenças, inversões financeiras, ou a sua própria morte iminente. Um último tipo de sofrimento poderia ser chamado de fuzilamentos em massa horrendos, tais como em escolas de ensino fundamental. Claro, muitos casos reais de sofrimento combinar vários destes quatro tipos. Cada tipo de sofrimento traz um pouco diferentes tipos de sentimentos, o primeiro traz culpa e vergonha; o segundo, a raiva e ressentimento; o terceiro, tristeza e medo; a quarta, confusão e talvez raiva de Deus. Enquanto todas estas formas de participação sofrimento temas comuns e são abordados em formas comuns, cada um também necessita das suas próprias respostas específicas.
  1. Segundo, você deve reconhecer distinções de temperamento entre si e aos outros sofredores . Você deve ter cuidado para não pensar que a maneira como Deus ajudou algum outro sofredor pelo fogo será exatamente do jeito que ele vai levar você. Simone Weil descreve a experiência de aflição como consistindo de isolamento, auto-absorção, condenação, raiva, e "cumplicidade" com a dor. Um rápido olhar para esta lista revela que esses fatores será mais forte ou mais fraco dependendo do temperamento emocional de uma pessoa e maturidade espiritual, e também de acordo com as causas por trás da adversidade. Faça os ajustes.
  1. Em terceiro lugar, há a chorar . É fundamental ser brutalmente honesto consigo mesmo e Deus sobre sua dor e tristeza. Não negue ou tente demais para controlar seus sentimentos em nome de ser fiel. Leia os Salmos de lamento ou de trabalho. Deus é muito paciente conosco quando estamos desesperados. Derrama a tua alma para ele.
  1. Em quarto lugar, não é de confiar . Apesar do convite para derramar nossos corações a Deus com a realidade emocional, também são convocados para confiar na sabedoria de Deus (uma vez que ele é soberano) e também a confiar em seu amor (desde que ele tenha passado pelo que você passou).Apesar de sua dor, você deve, eventualmente, vir a dizer, como fez Jesus (após a primeira honestamente suplicando: "Que este cálice de mim"), "Tua será feito". Wrestle até que você pode dizer isso.
  1. Em quinto lugar, temos de ser orar . Embora Jó fez um monte de reclamar e amaldiçoou o dia em que nasceu, ele fez tudo isso em oração. Foi a Deus ele se queixou; era antes a Deus que ele se esforçou. No sofrimento, você deve ler a Bíblia, orar e participar de culto, embora seja seco ou dolorosa. Simone Weil disse que, se você não pode amar a Deus, você deve querer amar a Deus, ou pelo menos pedir-lhe para ajudá-lo a amá-lo.
  1. Em sexto lugar, temos de ser disciplinados em nosso pensamento . Você deve meditar sobre a verdade e obter a perspectiva de que quando nos lembramos de tudo o que Deus tem feito por você e vai fazer. Você também deve fazer "auto-comunhão". Isto é tanto ouvir o seu coração e também a justificação e falando ao seu coração. Significa dizer: "Por que estás abatida,ó minha alma ? Esqueça não os seus benefícios, a sua salvação "(Sl 42 , Sl 103 ). Isto não está forçando-se sentir de uma determinada maneira, mas sim direcionando seus pensamentos até o seu coração, mais cedo ou mais tarde, está envolvida. Grande parte do pensamento e auto-Communing que temos de fazer tem a ver com esperança cristã. Céu e da ressurreição e do mundo perfeito para o futuro são particularmente importantes para meditar sobre se você está lidando com a morte, o seu próprio ou de outra pessoa. Mas é fundamental em todo o sofrimento.
  1. Em sétimo lugar, devemos estar dispostos a fazer alguma auto-examinar .A imagem bíblica do sofrimento como um "ginásio" sugere isso. Temos que ter cuidado aqui. Isso não significa que devemos sempre estar olhando para dentro de nós mesmos a causa de nosso sofrimento. Os amigos de Jó tentou fazer isso, mas o sofrimento de Jó não ocorreu porque Deus estava tentando corrigi-lo para alguma coisa. No entanto, Job cresceu em graça e maturidade, e cada vez que a adversidade é uma oportunidade de olhar para nós mesmos e perguntar-how que eu preciso para crescer? Que fraquezas é este tempo de angústia revelando?
  1. Em oitavo lugar, temos de ser sobre a reordenação nossos amores . O sofrimento revela que há coisas que nós amamos muito, ou amamos a Deus muito pouco em proporção a eles. Nosso sofrimento é muitas vezes agravada e dobrou porque viramos as coisas boas em coisas fundamentais. O sofrimento só vai nos fazer melhor (e não pior) Se, durante a mesma, nós ensinamos-nos a amar a Deus melhor do que antes. Isso acontece por reconhecer o sofrimento de Deus por nós em Jesus Cristo, e por meio da oração, pensando, e confiando que o amor em nossas almas.
  1. Em nono lugar, devemos não fugir comunidade . Simone Weil fala sobre como isolar o sofrimento pode ser. Mas as primeiras comunidades cristãs eram famosamente bons lugares para ser uma pessoa em sofrimento.Cristãos "morreu assim", os autores da igreja primitiva reivindicou, não porque eles eram pessoas acidentadas, mas porque a igreja era um lugar de simpatia e suporte inigualáveis. Doutrina do Evangelho deve tornar impossível a crescer muitos "consoladores molestos", como os amigos de Jó moralistas. E o evangelho cristão é responsável por e atribui significado à experiência do sofrimento como a sociedade secular não pode. Encontre uma igreja cristã onde quem sofre são amados e apoiados.
  1. Décimo, algumas formas de sofrimento, especialmente os dois primeiros entre os quatro tipos listados acima requerem habilidade em receber a graça e do perdão de Deus , e dando graça e perdão para os outros . Quando a adversidade revela falhas morais ou falhas de caráter pecaminoso, isso significa que vamos ter que aprender a se arrepender e buscar a reconciliação com Deus e com os outros. Quando o nosso sofrimento é causado pela traição e injustiça, é crucial para aprender a perdoar. Devemos perdoar os malfeitores do coração, deixando de lado vingança, se alguma vez será capaz de buscar a justiça de forma eficaz.

Nenhum comentário: