Alguns sites assembleianos:
Assembleia de Deus de Almada -Portugal.
http://www.adalmada.org/
Assembléia de Deus- Espanha.
http://www.adenet.org
Assembléia de Deus- EUA
http://www.ag.org
Assembléia de Deus- Canada.
http://www.paoc.org
http://www.fachurch.com/
http://www.gospelcentre.com/about.html
http://www.bethel.ca/
http://www.citychurch.net/
http://www.firstassembly.ab.ca/
http://www.christianlifeassembly.org/
Se vc acha a bola de neve muito moderna, essa Assembléia então seria o que?
http://www.thedreamcentre.com/main.html
Assembléia de Deus- França
http://www.addfrance.org
Assembléia de Deus- Equador
http://www.ceade.org/
Assembléia de Deus- Grã Bretanha.
http://www.aog.org.uk/
Assembléia de Deus- Africa do Sul.
http://www.assemblies.org.za/
Assembléia de Deus- México
http://www.asambleasdediosmexico.org/
Christian Life Center- Liverpool
http://www.clcliverpool.com.au/sti.html
Assembleia de Deus- Australia
http://www.aogaustralia.com.au/
quarta-feira, abril 28, 2004
terça-feira, abril 27, 2004
o encorajador
O encorajador
O encorajador não é exatamente aquele que alarga a porta estreita e desaperta o caminho apertado que leva à vida. Não é aquele que abaixa o padrão de conduta e tira a cruz de sobre os ombros dos discípulos. Não é aquele que exige cada vez menos e promete cada vez mais. Não é aquele que faz uma “releitura” das Escrituras para chamar de bem aquilo que é mal, de luz aquilo que é escuridão, de doce aquilo que é amargo (Is 5.20).
O verdadeiro encorajador é aquele que modifica não as coisas, mas as pessoas. É aquele que vai atrás dos recém-convertidos e lhes diz: “Continuem com a mão no arado e não olhem para trás” (Lc 9.62); “Tenham os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé” (Hb 12.2); “Mantenham-se firmes, e que nada os abale” (1 Co 15.58, NVI).
Não é fácil ser discípulo de Jesus. Por causa do pecado que está dentro de cada um de nós (natureza pecaminosa), por causa do pecado que está ao redor de cada um de nós (cultura pecaminosa) e por causa do “espírito que agora controla os que desobedecem a Deus” (Ef 2.2). Ser crente em Jesus significa nadar contra a correnteza, em todo lugar e em todo tempo. Daí a necessidade de alguém que exerça o ministério de encorajamento, no púlpito, nos aconselhamentos e na mídia.
O verbo encorajar é constante no livro de Atos dos Apóstolos. Paulo e seus companheiros não somente pregavam o evangelho e abriam igrejas de cidade em cidade, “desde Jerusalém e arredores, até o Ilírico” (Rm 15.19), mas também encorajavam os novos convertidos a permanecer na fé (At 14.22; 15.32; 16.40; 20.1,2). Sentia-se necessidade de encorajamento. Na Antioquia da Psídia, os chefes da sinagoga insistiram com Paulo e Silas: “Irmãos, se vocês têm uma mensagem de encorajamento para o povo, falem” (At 13.15).
Outra palavra freqüente em Atos é o advérbio “corajosamente”: a igreja (4.31), Paulo (9.27,28; 13.46; 14.3) e Apolo (18.26) pregavam corajosamente o evangelho. Um dos mais notáveis personagens da igreja apostólica teve tantos gestos no exercício do encorajamento que os apóstolos trocaram seu nome de José para Barnabé, que significa “encorajador” (At 4.36). Ele foi a pessoa que mais encorajou Paulo logo após a sua conversão.
O ministério de encorajar os crentes e a liderança vem desde os primórdios da história do povo eleito. Só no primeiro capítulo de Josué aparece quatro vezes a solene advertência: “Seja forte e corajoso” (Js 1.6,7,9, 18). Ao filho e sucessor, Davi enfatizou: “Seja forte e corajoso! Mãos ao trabalho! Não tenha medo nem desanime, pois Deus, o Senhor, o meu Deus, está com você” (1 Cr 28.20, NVI).
Os que desejam substituir o medo pela coragem precisam saber que a oração pode suprir essa carência. Em meio à perseguição, a igreja faz a seguinte súplica: “Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente” (At 4.29, NVI). Se alguém precisar mais de coragem do que de sabedoria, deve ler a passagem de Tiago assim: “Se algum de vocês tem falta de [coragem], peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade” (Tg 1.5, NVI).
www.ultimato.com.br
O encorajador não é exatamente aquele que alarga a porta estreita e desaperta o caminho apertado que leva à vida. Não é aquele que abaixa o padrão de conduta e tira a cruz de sobre os ombros dos discípulos. Não é aquele que exige cada vez menos e promete cada vez mais. Não é aquele que faz uma “releitura” das Escrituras para chamar de bem aquilo que é mal, de luz aquilo que é escuridão, de doce aquilo que é amargo (Is 5.20).
O verdadeiro encorajador é aquele que modifica não as coisas, mas as pessoas. É aquele que vai atrás dos recém-convertidos e lhes diz: “Continuem com a mão no arado e não olhem para trás” (Lc 9.62); “Tenham os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé” (Hb 12.2); “Mantenham-se firmes, e que nada os abale” (1 Co 15.58, NVI).
Não é fácil ser discípulo de Jesus. Por causa do pecado que está dentro de cada um de nós (natureza pecaminosa), por causa do pecado que está ao redor de cada um de nós (cultura pecaminosa) e por causa do “espírito que agora controla os que desobedecem a Deus” (Ef 2.2). Ser crente em Jesus significa nadar contra a correnteza, em todo lugar e em todo tempo. Daí a necessidade de alguém que exerça o ministério de encorajamento, no púlpito, nos aconselhamentos e na mídia.
O verbo encorajar é constante no livro de Atos dos Apóstolos. Paulo e seus companheiros não somente pregavam o evangelho e abriam igrejas de cidade em cidade, “desde Jerusalém e arredores, até o Ilírico” (Rm 15.19), mas também encorajavam os novos convertidos a permanecer na fé (At 14.22; 15.32; 16.40; 20.1,2). Sentia-se necessidade de encorajamento. Na Antioquia da Psídia, os chefes da sinagoga insistiram com Paulo e Silas: “Irmãos, se vocês têm uma mensagem de encorajamento para o povo, falem” (At 13.15).
Outra palavra freqüente em Atos é o advérbio “corajosamente”: a igreja (4.31), Paulo (9.27,28; 13.46; 14.3) e Apolo (18.26) pregavam corajosamente o evangelho. Um dos mais notáveis personagens da igreja apostólica teve tantos gestos no exercício do encorajamento que os apóstolos trocaram seu nome de José para Barnabé, que significa “encorajador” (At 4.36). Ele foi a pessoa que mais encorajou Paulo logo após a sua conversão.
O ministério de encorajar os crentes e a liderança vem desde os primórdios da história do povo eleito. Só no primeiro capítulo de Josué aparece quatro vezes a solene advertência: “Seja forte e corajoso” (Js 1.6,7,9, 18). Ao filho e sucessor, Davi enfatizou: “Seja forte e corajoso! Mãos ao trabalho! Não tenha medo nem desanime, pois Deus, o Senhor, o meu Deus, está com você” (1 Cr 28.20, NVI).
Os que desejam substituir o medo pela coragem precisam saber que a oração pode suprir essa carência. Em meio à perseguição, a igreja faz a seguinte súplica: “Agora, Senhor, considera as ameaças deles e capacita os teus servos para anunciarem a tua palavra corajosamente” (At 4.29, NVI). Se alguém precisar mais de coragem do que de sabedoria, deve ler a passagem de Tiago assim: “Se algum de vocês tem falta de [coragem], peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade” (Tg 1.5, NVI).
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Não perdi nenhum dos que me deste
“Não perdi nenhum dos que me deste”.
Jo 18,9.
A igreja nos dias de hoje está passando por uma transformação, a cruz de cristo hoje é construída com novos materiais, a vida que é já é curta agora é muito mais rápida, nesses vai e vens da modernidade como podemos conciliar os valores antigos com a nova forma de atuação deles, como não perder nossos laços tradicionais ao ganhar novos espaços de adoração, qual a maneira de não perder vidas santificando coisas que não tem eternidade e nã esquecer de separar aquelas que são santas.
A Bíblia já nos conta em Salmos 90, 4-5 qual é a duração de nossa vida: “eles são com a erva que brota de manhã, de manhã ela germina e brota, de tarde ela murcha e seca”, assim é a nossa vida, essa é a duração dela perante os olhos de Deus, perante a eternidade nada somos se formos pensar em nossa força natural própria, mas perante a eternidade tudo somos se formos pensar na capacidade sobrenatural que Deus nos concedeu pelo Seu Filho amado.
Quero escrever sobre como cumprir com essas duas exigências numa vida tão curta: como ganhar o novo e não perder o velho?
Se a vida é tão rápida,se "quase tudo ao toque da mão desfaz-se entre os dedos mais agéis" como diz Bruno Tolentino. Cada momento desse adiamento da última despedida deve ser vivido numa intensidade eterna, plena da presença divina, dias atrás, lendo Jean-Yves Leloup me deparei com uma frase que até hoje está no meu coração: “Viver sem amor é tempo perdido, viver com amor é eternidade reencontrada”.
Viver com amor é viver com Deus na nossa vida, Deus acreditando em nós, Ele caminhando junto conosco em nossos passos, seguindo os Seus propósitos, podendo dizer que não apenas nós acreditamos em Deus, mas que Ele lá do seu trono celeste acredita em nós, é isso que o Senhor diz em Is 44,2 “Eu sou seu criador. Você estava sob meus cuidados mesmo antes de nascer”.
Assim, devemos terminar cada gesto nosso, cada obra nossa como termina o salmista no mesmo cap. 90, pedindo humildemente ao Senhor que confirme a obra de nossas mãos.
Afinal, “a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e aquele que enviaste, Jesus Cristo”. S. João 17,3.
Agora, o que os propósitos de Deus na nossa vida tem a ver com a não perca dos discípulos por Cristo?
Tudo.
Era um propósito divino que Jesus não perdesse nenhum dos seus discípulos, pois para eles ainda havia uma missão. Quase todos os discípulos terminaram suas vidas como mártires, mas todos que assim morreram não tomaram a morte como derrota, mas como vitória pela qualidade de vida que tiveram e pela quantidade de almas que conquistaram, pois estavam no centro da vontade divina. Os apóstolos que tanto sofriam diziam que “viam sem cessar o Senhor diante de mim: ele está a minha direita, para que não vacile. Por isso alegra-se meu coração e minha língua exulta. Mais ainda, minha carne repousará na esperança” At 2,25-26.
Aqueles 12 homens cheios pelo poder do Espírito Santo mudaram a história das suas vidas, mudando a história mesma da humanidade, eles ganharam sua vida ganhando vidas para o Reino de Deus, não guardando para si o melhor possuíam em suas vidas, mas repartindo seu maior bem com todos, afinal a vida é a única moeda que se perde se não se dá.
Eles eram 12 homens no inicio, hoje somos milhões.
Para não perder ninguém, “eles mostravam-se assíduos ao ensinamento dos apóstolos à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações” (At. 2,12). Essa comunhão básica entre eles fertilizava um terreno de amor e fraternidade que gerou uma grande colheita onde “o Senhor acrescentava cada dia ao seu número os que seriam salvos” (At. 2,47).
O que devemos guardar para não perder nenhum do que o Senhor colocou diante de nós é o amor que demonstrou Cristo por nós, porque “não há temor no amor; ao contrário, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor implica um castigo, e o que teme não chegou a perfeição do amor”(I Jo 4,19). Não devemos temer o que chega, o que é novo em nosso meio, devemos compreender e aprender com os novos que chegam na igreja e com a novidade de cada novo dia, as novas necessidades que Cristo pede de nós para nos aperfeiçoarmos no seu propósito.
O modo que Cristo exige que levamos a nossa vida é a excelência, a perfeição da obra é o que ele pede daquilo que sai de nossas mãos imperfeitas, porque é o que iremos levar a diante de Cristo no seu julgamento e como poderemos levar diante dele coisas corrompidas?
O que vamos levar diante dele é o quanto e o como amamos a Deus e ao nosso próximo, no cristianismo o meio é tão importante quanto o fim, as intenções e os atos são pesados pelo Nosso Mestre do mesmo modo. O importante então é nos esforçarmos para fazer o nosso melhor pela Obra do Pai.
Ás vezes, algo que é novo nos incomoda e achamos mais fácil pensar logo no final do versiculo 1 I João 4: “examinai os espíritos para ver se são de Deus pois muito falsos profetas vieram ao mundo”, julgamos logo pelo final do versículo esquecendo do examinai, partindo logo para o julgar como falso, como estranho a nós, por isso mesmo, impuro. Nos tomamos como Deus puro e santo e justo e decretamos mal aquilo que não é nosso.
Quem faz assim, acaba se esquecendo do que está no versículo 6, de quem conhece a Deus: ouve.
Ouvir, refletir, examinar sem um coração duro (Hb 3,7-11) é a única coisa que permite a gente escutar a voz de Deus, conhecer e reconhecer o espírito da verdade. Ouvir é que nos faz reconhecer Deus, é que nos torna capazes de amar, de compreender de crescer.
Porque ouvir é compartilhar, é entregar sua atenção, dar seu tempo,abrir sua vida para receber aquilo que está afligindo ou alegrando seu irmão, ouvir é ter coração aberto para amar, é esvaziar o coração de si mesmo para poder receber a unção de Deus, reconhecer a Deus, ver na situação atual aquilo que já conhecemos: Deus. Como poderíamos reconhecer Deus se não estamos abertos para ouvir o dia de hoje e ficamos preso aquilo que outrora conhecemos, o maná assim como o pão nosso é diário, devemos estar sempre famintos pela fracção diária do pão divino em nossa vida.
Um ouvido aberto a escutar é sinal de uma pessoa sem mágoa, sem ira, pronta para amar, para acolher, pronta para receber o pão da vida, pronta para não perder nenhum dos seus, mas sempre poder receber eles em seu coração com os olhos fixos não no seus defeitos ou vantagens, mas “com os olhos fixos naquele que é o autor e realizador da fé, Jesus, que, em vez da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e se assentou à direita do trono de Deus.(Hb 12, 2).
Abrimos nossos lábios para pedirmos ao Senhor nesse tempos de mudança, de muito falatório, mas também nesse tempo onde seu avivamento está aquecendo nossos corações: um bom ouvido. Um coração pronto a escutar a voz do Senhor, pronto a escutar a dor do nosso irmão, pronto a comemorar a sua alegria como se fosse a nossa. Porque o Senhor nos pede que vasos vazios para que possam ser enchidos e para que “com alegria tirareis águas das fontes da salvação. E direis naquele dia: Louvai ao Senhor, invocai o seu nome”.(Is 12,3-4).
É o seu óleo que nos ungi, e sua alegria que nos transborda (Sl 23,5), é a Sua Palavra que permanece e não nós, porque “não como se fôssemos dotados de capacidade que pudéssemos atribuir a nós mesmos, mas é de Deus que vem a nossa capacidade” (II Co 3,5) mesmo porque “um homem nada pode receber a não ser que lhe tenha sido dado do céu” ( Jo 3,27).
Então ouçamos o que Espírito diz a igrejas e assim reconhecer a voz de Nosso Pai Celeste para que ele coloque suas leis em nossa mente, as inscreva em nosso coração e assim, Ele seja o nosso Deus, Pai dos nossos irmãos, Senhor do nosso povo e todos seremos tão irmãos, tão filhos, um só povo onde “ninguém mais ensinará ao seu próximo e nem o seu irmao, afirmando: “Conhece o Senhor”! Porque todos hão de me conhecer, do menor até o maior. Porque terei misericórdia de suas faltas, e não me lembrarei mais dos seus pecados”. (Hb. 8, 10-12).
E que possamos nos alegrar como São Paulo perante a assembléia dizendo: “eis-me aqui com os filhos que Deus me deu”(Hb 1,13).
Allen dia 26 de Abril pensando no presente e no futuro de Pinda.
domingo, abril 25, 2004
quinta-feira, abril 22, 2004
mais uma musica bem bacana...da Vineyard.
E D A
Posso ouvir o som celeste,
E D A
que liberta o coração.
E D A
Vai crescendo a intensidade,
E D A
desta nossa adoração.
B C#m7 A
Te entrego tudo o que sou,
B C#m7 D2
declaro que és meu Senhor.
E C#m
Pois Tu és tudo para mim,
D2
a razão de estar aqui,
B2sus4 B2
prostrado aos Teus pés.
E C#m7
Eu vim, pois o Espírito chamou
D2
o véu já se rasgou,
B2sus4 B2
eu sou livre pra adorar.
E D A
Sinto Teu poder celeste,
E D A
que traz cura em oração.
E D A
Tua compaixão fluindo,
E D A
dando paz ao coração.
© 1999 Vineyard Songs (UK/Eire)
Adm. by Mercy/Vineyard Publishing in North America (ASCAP)
Todos os direitos reservados.
Usado com permissão
Tradução: Vineyard Music Brasil
E D A
Posso ouvir o som celeste,
E D A
que liberta o coração.
E D A
Vai crescendo a intensidade,
E D A
desta nossa adoração.
B C#m7 A
Te entrego tudo o que sou,
B C#m7 D2
declaro que és meu Senhor.
E C#m
Pois Tu és tudo para mim,
D2
a razão de estar aqui,
B2sus4 B2
prostrado aos Teus pés.
E C#m7
Eu vim, pois o Espírito chamou
D2
o véu já se rasgou,
B2sus4 B2
eu sou livre pra adorar.
E D A
Sinto Teu poder celeste,
E D A
que traz cura em oração.
E D A
Tua compaixão fluindo,
E D A
dando paz ao coração.
© 1999 Vineyard Songs (UK/Eire)
Adm. by Mercy/Vineyard Publishing in North America (ASCAP)
Todos os direitos reservados.
Usado com permissão
Tradução: Vineyard Music Brasil
passei SEIS dias SEGUIDOS em Pinda, foram dias muito legais, mas até deu pra sentir saudade de Cps.
O churras tava muito bom, desde a carne até as conversas. Faltou o futebor recreativo, pena que como sempre pinda, tudo acaba ou começa em chuva.
Até o próximo churrasshor......que no prox. va mais gente
allen
O churras tava muito bom, desde a carne até as conversas. Faltou o futebor recreativo, pena que como sempre pinda, tudo acaba ou começa em chuva.
Até o próximo churrasshor......que no prox. va mais gente
allen
quinta-feira, abril 15, 2004
mais um pouco
Marquinhos Gomes
Música: Em Nome de Jesus
G7sus4(9) C7M Em7 F7M
O nome de Jesus brilhou em Samaria
G G7sus4(9)
O paralítico andou e o cego enxergou
CM7 G7sus4(9) C7M Em7
E houve muita alegria Pela ordem de Jesus
F7M Fm7 G7sus4(9)
Removeu-se a pedra E disse Lázaro: "vem para fora"
Am7 G7sus4(9) C G7sus4(9)
E lázaro reviveu, pelo o nome de Jesus
A7M C#m7 D7M
Em nome de Jesus Os milagres acontecem
Bm7 D/F# Dm/F E6
Em nome de Jesus O inferno estremece
G6 D/F# Dm/F
Em nome de Jesus Passa o vento e o temporal
E6 E7sus4(9) Dm7 G7sus4(9)
Jesus é o nome sem igual
D7M A/C# Bm7 A7M
Se Ele venceu tu vencerás Custe o que custar
F C/E E7 F7
Se fores fiel até o fim Vencerás
..............
Teus Olhos
Marcos Witt
G Bm7/Gb
Teus olhos revelam que eu
Em7
Nada posso esconder
C7M Am7 D
E que nao sou nada sem Ti, Oh fiel Senhor
G
Tudo sabes de mim,
Bm7 Em/D
Quando vês o meu coracão
C7M Am7 C/D
E tudo Tu podes ver, bem dentro de mim
Bm7 C7M Bm7 Am7
Leva minha vida a uma soh verdade
Bm7 C7M Am7 D
Que quando me olhas nada posso ocultar
G D/F# Em
Sei, é Tua fidelidade
Em/D C7M
Que leva minha vida mais e mais
Am7 C/D D/F#
Do que eu posso imaginar
G D/F# Em7
Sei e não posso negar
Em/E C7M Am7
Que os Teus olhos sobre mim
D G
Me enchem da Tua paz
................
Graças 006
Marcos Witt
Fm
Me tens tomado em teus braços
Ebm
E me dado salvação
Fm Ebm
Do teu amor tens derramado em meu coração
Fm Ebm
Não sei agradecer-te, o que tens feito por mim
Fm Ebm
Só posso dar-te agora minha canção
Fm Ebm C# G#
Graças, Graças Senhor
G# Ebm C#
Graças meu Senhor Jesus
Fm Ebm
Na cruz deste tua vida entregaste tudo ali
Fm Ebm
Vida eterna Tu nos deste ao morrer
Fm
Por Teu sangue tenho entrada
Ebm
Ante o trono celestial
Fm
Posso entrar confiadamente
Ebm
Ante a Ti
...........
Artista : Kleber Lucas
Música : Muito Mais de Deus
Tom: F
F Am
As misericórdias do Senhor
Dm Bb C
São as causas de não sermos consumidos
F Am
Porque as Suas misericórdias não têm fim
Bb C
Renovam-se cada manhã
F Am
O amor de Deus encheu
Dm Bb C
Nossos corações, que maravilha
F Am
Porque as suas misericórdias não têm fim
Bb C
Renovam-se cada manhã
Bb C
Eu sei em quem tenho crido,
Bb C
Também sei que é poderoso para fazer
F Am
Mais do que tudo que pedimos ou pensamos
Dm C
Mais do que tudo que sonhamos
Bb Am Gm
Muito mais para mim e para você irmão
C
Muito mais de Deus
Música: Em Nome de Jesus
G7sus4(9) C7M Em7 F7M
O nome de Jesus brilhou em Samaria
G G7sus4(9)
O paralítico andou e o cego enxergou
CM7 G7sus4(9) C7M Em7
E houve muita alegria Pela ordem de Jesus
F7M Fm7 G7sus4(9)
Removeu-se a pedra E disse Lázaro: "vem para fora"
Am7 G7sus4(9) C G7sus4(9)
E lázaro reviveu, pelo o nome de Jesus
A7M C#m7 D7M
Em nome de Jesus Os milagres acontecem
Bm7 D/F# Dm/F E6
Em nome de Jesus O inferno estremece
G6 D/F# Dm/F
Em nome de Jesus Passa o vento e o temporal
E6 E7sus4(9) Dm7 G7sus4(9)
Jesus é o nome sem igual
D7M A/C# Bm7 A7M
Se Ele venceu tu vencerás Custe o que custar
F C/E E7 F7
Se fores fiel até o fim Vencerás
..............
Teus Olhos
Marcos Witt
G Bm7/Gb
Teus olhos revelam que eu
Em7
Nada posso esconder
C7M Am7 D
E que nao sou nada sem Ti, Oh fiel Senhor
G
Tudo sabes de mim,
Bm7 Em/D
Quando vês o meu coracão
C7M Am7 C/D
E tudo Tu podes ver, bem dentro de mim
Bm7 C7M Bm7 Am7
Leva minha vida a uma soh verdade
Bm7 C7M Am7 D
Que quando me olhas nada posso ocultar
G D/F# Em
Sei, é Tua fidelidade
Em/D C7M
Que leva minha vida mais e mais
Am7 C/D D/F#
Do que eu posso imaginar
G D/F# Em7
Sei e não posso negar
Em/E C7M Am7
Que os Teus olhos sobre mim
D G
Me enchem da Tua paz
................
Graças 006
Marcos Witt
Fm
Me tens tomado em teus braços
Ebm
E me dado salvação
Fm Ebm
Do teu amor tens derramado em meu coração
Fm Ebm
Não sei agradecer-te, o que tens feito por mim
Fm Ebm
Só posso dar-te agora minha canção
Fm Ebm C# G#
Graças, Graças Senhor
G# Ebm C#
Graças meu Senhor Jesus
Fm Ebm
Na cruz deste tua vida entregaste tudo ali
Fm Ebm
Vida eterna Tu nos deste ao morrer
Fm
Por Teu sangue tenho entrada
Ebm
Ante o trono celestial
Fm
Posso entrar confiadamente
Ebm
Ante a Ti
...........
Artista : Kleber Lucas
Música : Muito Mais de Deus
Tom: F
F Am
As misericórdias do Senhor
Dm Bb C
São as causas de não sermos consumidos
F Am
Porque as Suas misericórdias não têm fim
Bb C
Renovam-se cada manhã
F Am
O amor de Deus encheu
Dm Bb C
Nossos corações, que maravilha
F Am
Porque as suas misericórdias não têm fim
Bb C
Renovam-se cada manhã
Bb C
Eu sei em quem tenho crido,
Bb C
Também sei que é poderoso para fazer
F Am
Mais do que tudo que pedimos ou pensamos
Dm C
Mais do que tudo que sonhamos
Bb Am Gm
Muito mais para mim e para você irmão
C
Muito mais de Deus
Musicas muito boas para se cantar em Pinda.
Vineyard - Meu respirar
A D
Este é o meu respirar
A D
Este é o meu respirar
A E F#m D F#m E
Teu Santo Espírito vivendo em mim
A D
E este é o meu pão
A D
E este é o meu pão
A E F#m D F#m E
Tua vontade feita em mim
A E F#m
E eu
D F#m E
Eu nada sou sem Ti
A E F#m
E eu
D F#m E
Perdido estou sem Ti
© 1995 Mercy / Vineyard Publishing
Todos os direitos reservados
Usado com permissão
Tradução: Beto Tavares
.........
David Quinlan - Abra os olhos do meu coração
Intr: E9 E9/6+ C#m A (E9 E9/6+)
E9
Abra os olhos do meu coração
E9/6+
Abra os olhos do meu coração
C#m A (E9 E9/6+)
Quero Te ver, quero Te ver Senhor
B9 C#m A B9
Exaltado e bem alto, brilhando a luz da tua glória
C#m (F#m G#m A B)
Derrame seu amor e poder, pois Tu és Santo, Santo, Santo
E9 E9/6+
Santo, Santo, Santo, Santo, Santo, Santo
C#m A (E9 E9/6+)
Santo, Santo, Santo, quero Te ver
E9 E9/6+
Quero Te ver, quero Te ver
C#m A
Eu quero Te tocar, eu quero Te abraçar
F#m B
Quero te ver
..........
Casa de Davi - Grande é o Senhor
Intro: ( D - A - G } 2x violão
D F#m
Grande é o seu amor
G A A7
Derramado em mim pelo Espírito
D F#m
Conselheiro e amigo fiel,
G A A7
Fidedigno de tudo o que prometeu
Em7 A7
Agradável é a sua vontade
Em7 A A7
Perfeita é a sua bondade
D A G
Grande é o Senhor
D A G
Grande é o Senhor
Bm A G
Suas grandes obras não tem fim
Bm A G
Seus olhos estão sobre mim.
........
Vineyard - Senhor te quero
G C
Eu te busco, te procuro óh Deus
Em D C
No silêncio tu estás
G C
Eu te busco, toda hora espero por ti, revela-te a mim
Em D C
Conhecerte eu quero mais
[Refrão]
G D
Senhor te quero
Em C
Quero ouvir tua voz
G D C
Senhor te quero mais
G D
Quero tocar-te
Em C
Tua face eu quero verr
G D C
Senhor te quero mais
G C
Vou seguindo, para o alvo eu vou
Em D C
A coroa conquistar
G C
Vou lutando, nada pode me impedir, eu vou te seguir
Em D C
Conhecer-te eu quero mais
.........
Casa de Davi - Digno
E B/E
Digno é o Cordeiro de receber
A B
a glória, força, honra, todo poder (2x)
C#m B
Anjos e querubins estão no Teu trono,
A
e uma núvem de glória
E
e uma núvem de glória
B A E
Tu és Santo, Tu és Santo, Tu és Santo
.......
segunda-feira, abril 12, 2004
"Ser adorador extravagante é ser apaixonado por Deus e
receber o amor dele por você. Ele o ama muito. Deus nos deu
sua Palavra como uma carta de amor viva e palpitante. Nos deu
uma carta de amor que contém tudo o que precisamos para
viver. Para compreender o poder do amor e o poder de amar,
você precisa ir direto ao Autor do amor e permitir que sua
carta de amor seja impressa em sua vida".
Darlene Zschech
autora de Adoracao Extravagante e um monte
de musicas muito boas do www.hillsong.com
receber o amor dele por você. Ele o ama muito. Deus nos deu
sua Palavra como uma carta de amor viva e palpitante. Nos deu
uma carta de amor que contém tudo o que precisamos para
viver. Para compreender o poder do amor e o poder de amar,
você precisa ir direto ao Autor do amor e permitir que sua
carta de amor seja impressa em sua vida".
Darlene Zschech
autora de Adoracao Extravagante e um monte
de musicas muito boas do www.hillsong.com
domingo, abril 11, 2004
Traducao bem livre My Hope
Tu és reto
Amas o justo.
e aqueles que Te honram, a Tua face verão.
Eu levantarei meus olhos para ver.
Tua santidade, Teu poder.
E bendirei o meu Senhor.
Minha esperança está no (nome do) Senhor.
O meu socorro na dor.
És a minha força, meu louvor.
Minha confianca está no (nome do )Senhor.
A Ti cantarei meu amor.
Ao meu Redentor.
Usei e abusei de mudar os sentidos para dar rima...ok?
criticas...estamos ai...allenvaz@uol.com.br
Tu és reto
Amas o justo.
e aqueles que Te honram, a Tua face verão.
Eu levantarei meus olhos para ver.
Tua santidade, Teu poder.
E bendirei o meu Senhor.
Minha esperança está no (nome do) Senhor.
O meu socorro na dor.
És a minha força, meu louvor.
Minha confianca está no (nome do )Senhor.
A Ti cantarei meu amor.
Ao meu Redentor.
Usei e abusei de mudar os sentidos para dar rima...ok?
criticas...estamos ai...allenvaz@uol.com.br
My Hope (tb. da Hillsong)
You are righteous
You love justice
And those who honour You will see Your face
I will arise and lift my eyes to see
Your majesty, Your holiness
All I am will bless You
My hope is in the Name of the Lord
Where my help comes from
You're my strength, my song
My trust is in the name of the Lord
And I will sing Your praise
Your are faithful
Emmanuel (da Hillsong).
Together in this place of worship
Your greatness we proclaim
We stand as one in giving You
All glory and acclaim
To You our hearts are open
To You our hands we raise
Come take the place of honour in our lives
Emmanuel
Our God is with us
Prince of Peace Mighty One
The Ever-living God
See the praises of our Saviour
Rise to open skies
With the dawning of redemption
Your glory will aries
For You alone are worthy
Here in Zion you are praised
Our Lord and King forever
You will reign
sexta-feira, abril 09, 2004
no meu casamento vai tocar essa musica, com certeza.
Some day, when I'm awfully low,
When the world is cold,
I will feel a glow just thinking of you...
And the way you look tonight.
Yes you're lovely, with your smile so warm
And your cheeks so soft,
There is nothing for me but to love you,
And the way you look tonight.
With each word your tenderness grows,
Tearing my fear apart...
And that laugh that wrinkles your nose,
It touches my foolish heart.
Lovely ... Never, ever change.
Keep that breathless charm.
Won't you please arrange it ?
'Cause I love you ... Just the way you look tonight.
Mm, Mm, Mm, Mm,
Just the way you look to-night.
When the world is cold,
I will feel a glow just thinking of you...
And the way you look tonight.
Yes you're lovely, with your smile so warm
And your cheeks so soft,
There is nothing for me but to love you,
And the way you look tonight.
With each word your tenderness grows,
Tearing my fear apart...
And that laugh that wrinkles your nose,
It touches my foolish heart.
Lovely ... Never, ever change.
Keep that breathless charm.
Won't you please arrange it ?
'Cause I love you ... Just the way you look tonight.
Mm, Mm, Mm, Mm,
Just the way you look to-night.
quinta-feira, abril 08, 2004
Novo Canto.
Este é um canto de amor.
Esta é a voz do meu Amado.
Por quem estou apaixonado.
Que vem tirar-me a dor.
Esta é Betel, a sua casa.
Emanuel, O Grande Eu Sou.
A grande asa do Senhor.
Meu grande amor, Salvador.
Esta é a minha oração.
Nasce de um novo coração.
Dum novo sonho para viver
Com Jesus vivo em meu ser.
Limpa Senhor.
Deixe Jesus lavar seus pés.
Deixe Jesus beijar seus pés.
Limpa Senhor com teu Amor.
Para que não me afastes de Ti.
Limpa Senhor, meu Protetor.
Para sempre andar para Ti.
Limpa Senhor, meu Guiador.
Para que eles correrem por Ti.
Limpa Senhor, meu Vencedor.
Para eles descansarem em Ti.
Limpar Senhor, meu Amor.
Eu quero ter um novo coração.
Eu quero ter uma nova comunhão.
Senhor
Começar uma nova estrada.
Começar uma nova jornada.
Com a luz de Cristo em meus passos.
A Sua Mão como compasso.
Fazendo-me novo, me fazendo seu.
Realiza Senhor, o clamor meu.
Guia-me, desenha-me com tuas mãos.
Para que possa amar meus irmãos.
Para que possa com ousadia
Para que possa com alegria
Te chamar de Pai.
UMA NOVA MUSICA PARA O PAZ DO SENHOR.
A Paz, quero te dar.
Pois ela foi dada no altar.
A Paz do Senhor,
Mora em nos.
A Paz do Senhor,
Desejo a vos.
Estendo as minhas mãos.
Derramo meu coração.
Para vos dar a paz do Senhor.
Semeando Seu grande amor.
Pois ela é o fruto do amor.
Pois ela é a prova do amor.
Pois a Paz do Senhor que vos dou.
Vem da vida que Ele gerou.
Este é um canto de amor.
Esta é a voz do meu Amado.
Por quem estou apaixonado.
Que vem tirar-me a dor.
Esta é Betel, a sua casa.
Emanuel, O Grande Eu Sou.
A grande asa do Senhor.
Meu grande amor, Salvador.
Esta é a minha oração.
Nasce de um novo coração.
Dum novo sonho para viver
Com Jesus vivo em meu ser.
Limpa Senhor.
Deixe Jesus lavar seus pés.
Deixe Jesus beijar seus pés.
Limpa Senhor com teu Amor.
Para que não me afastes de Ti.
Limpa Senhor, meu Protetor.
Para sempre andar para Ti.
Limpa Senhor, meu Guiador.
Para que eles correrem por Ti.
Limpa Senhor, meu Vencedor.
Para eles descansarem em Ti.
Limpar Senhor, meu Amor.
Eu quero ter um novo coração.
Eu quero ter uma nova comunhão.
Senhor
Começar uma nova estrada.
Começar uma nova jornada.
Com a luz de Cristo em meus passos.
A Sua Mão como compasso.
Fazendo-me novo, me fazendo seu.
Realiza Senhor, o clamor meu.
Guia-me, desenha-me com tuas mãos.
Para que possa amar meus irmãos.
Para que possa com ousadia
Para que possa com alegria
Te chamar de Pai.
UMA NOVA MUSICA PARA O PAZ DO SENHOR.
A Paz, quero te dar.
Pois ela foi dada no altar.
A Paz do Senhor,
Mora em nos.
A Paz do Senhor,
Desejo a vos.
Estendo as minhas mãos.
Derramo meu coração.
Para vos dar a paz do Senhor.
Semeando Seu grande amor.
Pois ela é o fruto do amor.
Pois ela é a prova do amor.
Pois a Paz do Senhor que vos dou.
Vem da vida que Ele gerou.
terça-feira, abril 06, 2004
Senhor Deus dos Desgraçados.
Ricardo Gondim
A cidadezinha de Muritiba aparece como um ponto de alfinete nos maiores mapas da Bahia. Nada acontece por ali, mas num dia qualquer de 1847 nascia Antônio Frederico de Castro Alves, considerado o maior poeta do romantismo brasileiro. Ele conseguiu colocar em poema a dor de Deus. O seu Navio Negreiro descreve a sorte de milhões de negros que, arrancados de sua pátria, seguiam feito bichos, para um inferno humano. Não consigo lê-lo sem que alguns de meus músculos se retesem e que minha boca seque.
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz!...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! ...
Retirados os nossos freios morais e de posse de poderes absolutos, podemos nos tornar monstros de perversidade e iniqüidade. Will Durant descreveu a tortura da Inquisição Católica: “a vítima era imobilizada e depois vertiam-lhe água na garganta até quase sufocá-la; outras vezes amarravam cordas em volta dos braços e das pernas que iam sendo apertadas a ponto de cortarem a carne até o osso. Podia ser flagelado com um ou 200 açoites até “o limite de segurança”. Chegados à praça preparada para a execução, os que tinham confessado eram estrangulados, depois queimados; os recalcitrantes eram queimados vivos. As fogueiras eram alimentadas até não sobrar nada dos mortos além das cinzas, que eram espalhadas por campos e rios. O padres e os espectadores voltavam para seus altares e lares, convencidos de que se tinha feito uma oferenda propiciatória a um Deus insultado pela heresia”.
Causou asco uma cena do filme a Lista de Schindler; um graduado nazista pratica tiro ao alvo em um indefeso judeu que, feito animal selvagem, corre para se salvar. Não há como se imaginar como aconteceu o genocídio de Ruanda. Qual mente consegue recriar cenas em que religiosos orquestram a morte de mais de quinhentas mil pessoas em menos de 45 dias? E o extermínio do Khemer Vermelho que transformou o Camboja em um vasto cemitério a céu aberto?
Quando o meu Nordeste padece sem água, o povo olha para o céu limpo, sem qualquer prenúncio de se cumprir a promessa de que a chuva cairá sobre justos e injustos, Luis Gonzaga lamenta: “Quando olhei a terra ardendo, como fogueira de São João, perguntei a Deus do céu, ai. Por que tamanha judiação”?
Eu já vi o enterro de anjinhos – meninos e meninas que morrem muitas vezes de fome no Ceará. – Aquela procissão silenciosa e macabra de outros meninos e meninas carregando um corpinho dentro de uma caixa de sapatos, deixa seqüelas pronfundas.
Há uma verdade que queremos sempre fugir e evitar: vivemos em um mundo violento, bárbaro, sanguinário e inclemente. Aliás, faltam palavras em qualquer idioma que expresse o tamanho da nossa perversidade. Assim como Guernica de Picasso não consegue retratar a maldição de uma guerra, nem Roots mostrou o quanto sofreu Kunta Kinte, o filme do Mel Gibson não exauriu o tamanho do sofrimento de Jesus, o Cristo.
Mas todos precisamos assistí-lo. Pelo bem da humanidade, Mel Gibson precisa ser levado a sério. Seu esforço artístico não é violência pela violência, seu trabalho não pode ser jogado na vala comum dos vulgares. O sofrimento particular de Maria – como de todas as mães negras que viram seus filhos apanhando na chibata dos fazendeiros ricos – é sobreposta pelo riso de soldados que, donos de todo o poder político, surram seu filho até se cansarem. A macro política que gera o desdém do Procurador romano para com a ralé colonizada, vale mais que a sensibilidade de uma esposa que chama seu marido a um mínimo de bom senso.
Por que as pessoas não gostam de assistir as trinta e nove chicotadas do flagelo romano? Porque não queremos reconhecer nossa tragédia humana e nem imaginar um Deus frágil e impotente. Somos seletivos e preferimos recitar as mensagens de Jesus sobre o perdão e amor ao nosso próximo. Mas as pessoas conspiraram contra Jesus exatamente porque ele era Jesus e não um ídolo à semelhança de Hércules.
Ver o filme de Gibson foi uma experiência marcante para mim. Lembrou-me que minha salvação não foi barata. Confrontado pelo preço que o Cordeiro de Deus pagou, não quero esse evangelho gasoso proclamado nos “shows gospel” da pós-modernidade. Sentado confortavelmente na poltrona do cinema, recordei-me de suas palavras em Lucas 9:23-24: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a sua vida por minha causa, este a salvará”.
Quando entraram os letreiros finais do filme, levantei-me cabisbaixo e em silêncio. Perguntava-me a mim mesmo: “Até que ponto estou disposto a sofrer pela causa de Jesus, o Cristo”? Paulo convidou Timóteo a suportar as aflições como bom soldado da cruz; lembrava seu discípulo que seguir o Caminho é se dispor a encarnar toda a missão de Jesus. Quantos querem partilhar empaticamente a sorte dos que gritam desesperados nesse imenso mar de lágrimas que se transformou o viver humano?
Soli Deo Gloria
Ricardo Gondim
A cidadezinha de Muritiba aparece como um ponto de alfinete nos maiores mapas da Bahia. Nada acontece por ali, mas num dia qualquer de 1847 nascia Antônio Frederico de Castro Alves, considerado o maior poeta do romantismo brasileiro. Ele conseguiu colocar em poema a dor de Deus. O seu Navio Negreiro descreve a sorte de milhões de negros que, arrancados de sua pátria, seguiam feito bichos, para um inferno humano. Não consigo lê-lo sem que alguns de meus músculos se retesem e que minha boca seque.
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz!...
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão! ...
Retirados os nossos freios morais e de posse de poderes absolutos, podemos nos tornar monstros de perversidade e iniqüidade. Will Durant descreveu a tortura da Inquisição Católica: “a vítima era imobilizada e depois vertiam-lhe água na garganta até quase sufocá-la; outras vezes amarravam cordas em volta dos braços e das pernas que iam sendo apertadas a ponto de cortarem a carne até o osso. Podia ser flagelado com um ou 200 açoites até “o limite de segurança”. Chegados à praça preparada para a execução, os que tinham confessado eram estrangulados, depois queimados; os recalcitrantes eram queimados vivos. As fogueiras eram alimentadas até não sobrar nada dos mortos além das cinzas, que eram espalhadas por campos e rios. O padres e os espectadores voltavam para seus altares e lares, convencidos de que se tinha feito uma oferenda propiciatória a um Deus insultado pela heresia”.
Causou asco uma cena do filme a Lista de Schindler; um graduado nazista pratica tiro ao alvo em um indefeso judeu que, feito animal selvagem, corre para se salvar. Não há como se imaginar como aconteceu o genocídio de Ruanda. Qual mente consegue recriar cenas em que religiosos orquestram a morte de mais de quinhentas mil pessoas em menos de 45 dias? E o extermínio do Khemer Vermelho que transformou o Camboja em um vasto cemitério a céu aberto?
Quando o meu Nordeste padece sem água, o povo olha para o céu limpo, sem qualquer prenúncio de se cumprir a promessa de que a chuva cairá sobre justos e injustos, Luis Gonzaga lamenta: “Quando olhei a terra ardendo, como fogueira de São João, perguntei a Deus do céu, ai. Por que tamanha judiação”?
Eu já vi o enterro de anjinhos – meninos e meninas que morrem muitas vezes de fome no Ceará. – Aquela procissão silenciosa e macabra de outros meninos e meninas carregando um corpinho dentro de uma caixa de sapatos, deixa seqüelas pronfundas.
Há uma verdade que queremos sempre fugir e evitar: vivemos em um mundo violento, bárbaro, sanguinário e inclemente. Aliás, faltam palavras em qualquer idioma que expresse o tamanho da nossa perversidade. Assim como Guernica de Picasso não consegue retratar a maldição de uma guerra, nem Roots mostrou o quanto sofreu Kunta Kinte, o filme do Mel Gibson não exauriu o tamanho do sofrimento de Jesus, o Cristo.
Mas todos precisamos assistí-lo. Pelo bem da humanidade, Mel Gibson precisa ser levado a sério. Seu esforço artístico não é violência pela violência, seu trabalho não pode ser jogado na vala comum dos vulgares. O sofrimento particular de Maria – como de todas as mães negras que viram seus filhos apanhando na chibata dos fazendeiros ricos – é sobreposta pelo riso de soldados que, donos de todo o poder político, surram seu filho até se cansarem. A macro política que gera o desdém do Procurador romano para com a ralé colonizada, vale mais que a sensibilidade de uma esposa que chama seu marido a um mínimo de bom senso.
Por que as pessoas não gostam de assistir as trinta e nove chicotadas do flagelo romano? Porque não queremos reconhecer nossa tragédia humana e nem imaginar um Deus frágil e impotente. Somos seletivos e preferimos recitar as mensagens de Jesus sobre o perdão e amor ao nosso próximo. Mas as pessoas conspiraram contra Jesus exatamente porque ele era Jesus e não um ídolo à semelhança de Hércules.
Ver o filme de Gibson foi uma experiência marcante para mim. Lembrou-me que minha salvação não foi barata. Confrontado pelo preço que o Cordeiro de Deus pagou, não quero esse evangelho gasoso proclamado nos “shows gospel” da pós-modernidade. Sentado confortavelmente na poltrona do cinema, recordei-me de suas palavras em Lucas 9:23-24: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a sua vida por minha causa, este a salvará”.
Quando entraram os letreiros finais do filme, levantei-me cabisbaixo e em silêncio. Perguntava-me a mim mesmo: “Até que ponto estou disposto a sofrer pela causa de Jesus, o Cristo”? Paulo convidou Timóteo a suportar as aflições como bom soldado da cruz; lembrava seu discípulo que seguir o Caminho é se dispor a encarnar toda a missão de Jesus. Quantos querem partilhar empaticamente a sorte dos que gritam desesperados nesse imenso mar de lágrimas que se transformou o viver humano?
Soli Deo Gloria
quinta-feira, abril 01, 2004
A propósito de São Mateus 27,52-53.
"Abriram-se os túmulos e muitos corpos dos santos falecidos ressucitaram. E, saindo dos túmulos após a ressureição dee Jesus, entraram na Cidade Santa e foram vistos por muitos". (Biblia de Jerusalém)
Comentário da Bíblia de Jerusalém:
Essa ressureição dos justos do Antigo Testamento é um sinal da era escatológica(Is 26,19; Ez 37; Dn 12,2). Libertados do Hades pela morte de Cristo (Mt. 16,18...),esperam a sua ressureição para entrar com Ele na Cidade Santa, isto é, na Jerusalém Celestial(Ap. 21,2.10 e 22,19), como já o entenderam os antigos Padres da Igreja. Temos aqui uma das primeiras expressões da fé na libertação dos mortos pela descida de Cristo à mansão dos mortos (1Pd3,19....).
Comentário da Bíblia do Peregrino:
Quanto aos sepulcros abertos, Cristo morto conquista o reino dos mortos e os faz reviver (Dt 32,39; 1Sm 2,6; Tb 13,2; Sl 30,4); pode conter uma alusão à grande visão de Ez 37,1-14, dos ossos que revivem. Cristo ressuscitado transmite sua vida aos "santos" que entram na cidade novamente "santa"(Is 26,2) e se manifestam como testemunhas da ressureição do Senhor.
Comentário da The Quest Study Bible:
The unusual events that accompanied Jesus dead and ressurrection marked an unprecendented crossroads in history. Some say that Jesus went ti the place of dead spirits, awakened rightheous dead and led them to paradise. Apparently many of these dead were seen in Jerusalem while on their way. The ressurection of these holy people gave additional evidence that dead was not the final victor. It also foreshadowed a time when all the faithful will be raised to life (1Co 15,20.50-57; 1Ts 4,13-18).
"Abriram-se os túmulos e muitos corpos dos santos falecidos ressucitaram. E, saindo dos túmulos após a ressureição dee Jesus, entraram na Cidade Santa e foram vistos por muitos". (Biblia de Jerusalém)
Comentário da Bíblia de Jerusalém:
Essa ressureição dos justos do Antigo Testamento é um sinal da era escatológica(Is 26,19; Ez 37; Dn 12,2). Libertados do Hades pela morte de Cristo (Mt. 16,18...),esperam a sua ressureição para entrar com Ele na Cidade Santa, isto é, na Jerusalém Celestial(Ap. 21,2.10 e 22,19), como já o entenderam os antigos Padres da Igreja. Temos aqui uma das primeiras expressões da fé na libertação dos mortos pela descida de Cristo à mansão dos mortos (1Pd3,19....).
Comentário da Bíblia do Peregrino:
Quanto aos sepulcros abertos, Cristo morto conquista o reino dos mortos e os faz reviver (Dt 32,39; 1Sm 2,6; Tb 13,2; Sl 30,4); pode conter uma alusão à grande visão de Ez 37,1-14, dos ossos que revivem. Cristo ressuscitado transmite sua vida aos "santos" que entram na cidade novamente "santa"(Is 26,2) e se manifestam como testemunhas da ressureição do Senhor.
Comentário da The Quest Study Bible:
The unusual events that accompanied Jesus dead and ressurrection marked an unprecendented crossroads in history. Some say that Jesus went ti the place of dead spirits, awakened rightheous dead and led them to paradise. Apparently many of these dead were seen in Jerusalem while on their way. The ressurection of these holy people gave additional evidence that dead was not the final victor. It also foreshadowed a time when all the faithful will be raised to life (1Co 15,20.50-57; 1Ts 4,13-18).
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