Antes que as palavras cheguem aos lábios, a mente precisa acreditar na disposição de Deus em aproximar-se de nós e em nossa capacidade de deixar o caminho livre para a aproximação dele. Essa crença é a idéia que nos leva à oração. (p.64)
A oração vista mais como transação do que como relacionamento pode tornar a pratica um dever, e não uma alegria- o que não difere muito do que faz o monge budista ao girar a roda da oração ou a empresaria japonesaa que executa seu ritual no templo (p.55)
A oração não é um meio de remover elementos desconhecidos e imprevisíveis da vida, mas uma forma de incluir o desconhecido e o imprevisível nos atos da graça de Deus em nossa vida (p.99)
Quando traio o amor e a graça que Deus demonstrou por mim, recorro à promessa de que Jesus ora por mim- como fez por Pedro- não para que eu jamais enfrente a provação ou jamais falhe, mas para que eu por fim permite que Deus use o teste e o fracasso para moldar-me, transformando-me em alguém mais útil para o Reino, mais parecido com Jesus (p. 106)
Na qualidade de parceiros na obra de Deus na Terra, insistimos que a vontade de Deus seja feita e ao mesmo tempo nos comprometemos com tudo que isso possa exigir de nós. (p. 134)
Confessar meus pecados perante Deus comunica alguma coisa que Deus já conhece. O ato de confessar de algum modo cria um relacionamento e permite uma intimidade que de outra forma não poderia existir. Torno-me vulnerável e dependente, o que promove minha união com Deus. (p.178)
A oração persistente opera mudança em mim, ajudando-me a enxergar o mundo e minha vida pelos olhos de Deus (p.188)
minhas orações parecem uma espécie de ensaio. Reviso as notas básicas (pai-nosso), pratico peças conhecidas (os Salmos) e tenho algumas melodias novas. Mas, sobretudo, marco presença. (p.206)
A oração vista mais como transação do que como relacionamento pode tornar a pratica um dever, e não uma alegria- o que não difere muito do que faz o monge budista ao girar a roda da oração ou a empresaria japonesaa que executa seu ritual no templo (p.55)
A oração não é um meio de remover elementos desconhecidos e imprevisíveis da vida, mas uma forma de incluir o desconhecido e o imprevisível nos atos da graça de Deus em nossa vida (p.99)
Quando traio o amor e a graça que Deus demonstrou por mim, recorro à promessa de que Jesus ora por mim- como fez por Pedro- não para que eu jamais enfrente a provação ou jamais falhe, mas para que eu por fim permite que Deus use o teste e o fracasso para moldar-me, transformando-me em alguém mais útil para o Reino, mais parecido com Jesus (p. 106)
Na qualidade de parceiros na obra de Deus na Terra, insistimos que a vontade de Deus seja feita e ao mesmo tempo nos comprometemos com tudo que isso possa exigir de nós. (p. 134)
Confessar meus pecados perante Deus comunica alguma coisa que Deus já conhece. O ato de confessar de algum modo cria um relacionamento e permite uma intimidade que de outra forma não poderia existir. Torno-me vulnerável e dependente, o que promove minha união com Deus. (p.178)
A oração persistente opera mudança em mim, ajudando-me a enxergar o mundo e minha vida pelos olhos de Deus (p.188)
minhas orações parecem uma espécie de ensaio. Reviso as notas básicas (pai-nosso), pratico peças conhecidas (os Salmos) e tenho algumas melodias novas. Mas, sobretudo, marco presença. (p.206)
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