Sobre Romanos 3:25
Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus;
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Qual era o propósito disso? Por que Deus ordenou estas mortes sacrificiais? Qual era o propósito da morte sacrificial de animais no Velho Testamento? Elas nos ensinam quatro verdades da maior importância. A primeira é que seu objetivo era tornar Deus propício. Os sacrifícios de animais no Velho Testamento não tinham por objetivo afetar o homem; eram dirigidos a Deus. Não há sequer uma centelha de evidência em todo o Velho Testamento de que esses sacrifícios se destinavam a fazer algo às pessoas. Visavam, por assim dizer, afetar a Deus. Esse era todo o seu objetivo, todo o seu propósito. Sua intenção era tornar Deus propício.
O segundo princípio era assegurada pela expiação, ou seja, pelo cancelamento da culpa do pecador. Como já vimos, a expiação leva necessariamente à propiciação; e por meio da expiação que se obtem a propiciação. O pecado é riscado, é cancelado, e, portanto, vai-se a Deus, que agora foi tornado propício.
O terceiro princípio é que a propiciação era efetuada pela punição vicária da vítima, que substitui o ofensor em favor dele. O pecador, o ofensor, tomava um cordeiro ou um touro ou um bode, e punha as mãos sobre ele, com isso lançando simbolicamente seus pecados sobre o animal, e depois o animal era imolado. O animal sofria vicariamente, levava vicariamente a punição. O pecador colocava o animal em seu lugar e em seu favor. Esse é um princípio muito importante, e não se opderá compreender o ensino do Velho Testamento nos livros de Exodo e de Levítico, se não se compreender esse princípio- a punição vicária de uma vítima em lugar do ofensor e em favor do mesmo.
Em quarto lugar, o efeito das ofertas sacrificiais era o perdão do ofensor e sua restauração ao favor de Deus e à comunhão com Ele.
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A pena decretada por Deus para o pecado é a morte. Portanto, nunca se pode tratar do pecado isoladamente, da morte. Sem derramento de sangue não há remissão de pecados" p.114-115
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sobre Romanos 3:27-31
Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé.Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei. É porventura Deus somente dos judeus? E não o é também dos gentios? Também dos gentios, certamente,Visto que Deus é um só, que justifica pela fé a circuncisão, e por meio da fé a incircuncisão.Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.
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"É o que de fato está sendo ensinado- que o plano da salvação em Cristo é simplesmente que Deus está agora nos pedindo que façamos algo que está ao nosso alcance; é apénas crer. Ele não mais exige de nós obras que não podemos praticar; agora pede simplesmente que creiamos em Seu Filho. Dizem esses mestres que Paulo chama a isso de lei da fé. A lei das obras não tem mais aplicação; agora a questão é cumprir a lei da fé, e isso é algo que podemos fazer" p. 146
(...)
Jamais a fé é algo isolado ou só. Nunca se deve divorciar a fé do seu objeto. A fé sempre está ligada a um objeto. O objeto da fé é o Senhor Jesus Cristo, Sua obra perfeita e Sua justiça perfeita; e contanto que vocês se lembrem disso, nunca errarão. Assim, não devemos jactar-nos da nossa fé; não é a fé como tal que nos salva. A fé é tão somente aquele canal, aquele instrumento, aquele elo que nos liga à justiça de Cristo que nos salva, e a fé simplesmente não a traz a nós. É a Sua justiça que nos salva pela fé, mediante a fé" p.149
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Tiago 2:24 x Romanos 3:28
"Tiago e Paulo, embora crentes na mesma verdade, tinham cada um um objetivo imediato diferente. Paulo estava preocupado em mostrar que as nossas obras, sob a Lei, de nada valem na salvação. A preocupação de Tiago era com uma coisa muito diferente. O problema que Tiago teve que enfrentar era que havia pessoas na Igreja Primitiva que falavam em fé de maneira completamente erronea. Ele coloca isso com clareza no vs 14 do capítulo dois: Meus irmãos, que aproveita se alguém disser quie tem fé, e não tiver as obras?" . Tiago estava lidando com um tipo de gente que dizia : Eu tenho, sou crente, e depois essas pessoas saíam dizendo, que, devido a terem fé e serem crentes , o que elas faziam não tinha importância, e que aquilo que salva o homem é ele dizer que é crente. Noutras palavras, havia na Igreja Primitiva o problema do fideísmo. Tiago estava lidando com homens que alegavam que tinham fé-= homens que empregavam a palavra fé, mas que com ela não queriam dizedr nada senão assentimento intelectual" p.150-151
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Romanos 3:31
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"Mais uma vez vemos ue o ensino hoje corrente, que afirma que sob a nova dispensação a lei do velho testamento foi abolida inteiramente e foi posta de lado- e que agora que somos confrontados por uma nova lei, a lei da fé, e que doravangte nada temos que fazer senão crer no Senhor Jesus Cristo- vemos que esse ensino é completamente errôneo" p. 174
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"que o apostolo quer dizer, afirmam eles, é que, por meio da nossa fé no Senhor Jesus Cristo, agora somos habilitados a cumprir a Lei. Cristo nos dá força e poder que nos capacitam a observar, honrar e cumprir a Lei, tendo vida virtuosa, a vida cristã. Isso significa estabelecer a Lei" p. 175
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"o apostolo não está considerando a santificação, porém tão somente a justificação Mas no momento em que se começa a falar sobre a vida cristã, sobre o comportamento cristão e sobre a vida virtuosa, está se falando da santificação. O ponto onde aquele ensino realmente chega afinal é que somos justificados porque somos santificados. Esse sempre foi, e ainda é, o ensino católico romano sobre a justificação. Segundo o catolicismo romano, o homem é justificado diante de DEus porque é capacitado a ter vida virtuosa pela graça e pela nova vida que ele recebeu no batismo,e, habilitado pela graça a viver essa vida virtuosa, ele mesmo se justifica" p. 175-6
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a justificação é essencialmente forense e declaratória. Ela é a declaração feita por Deus de que somos por Ele considerados justos por causa da justiça do Senhor Jesus Cristo. É uma declaração judicial, forense, feita por Deus de que, embora por assim dizer continuemos em nossos pecados, Ele nos considera justos; Ele nos dá a justiça de Cristo por meio da fé, e nos proclama justos, aceitos e retos a Seus santíssimos olhos" p.176
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Romanos 4:1-3
Que diremos, pois, ter alcançado Abraão, nosso pai segundo a carne? Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus. Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
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"Carne significa obras de alguma espécie, ou algo que diz respeito a nós, ou que é próprio de nós, em que tendemos a confiar para a nossa salvação, algo do que nos inclinamos a jactar-nos" p. 197
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Abraão era um homem religioso, era um homem temente a Deus, era um homem piedoso. Abraão tinha prazer em obedecer a Deus e em fazer o que Deus lhe dissesse, e foi porque ele era esse tipo de homem que Deus o tratou como o tratou. Seria isso justificação pela fé? SEria isso que Genesis 15:6 diz? Eles argumentam que é, e que esse continua sendo o metodo da salvação.; Se o homem tiver um sério conceito sobre a vida e se dispuser a agradar a Deus e a ter uma vida virtuosa e piedosa, será perdoado e não terá o que temer. E nessa sua intenção que Deus está interessado; e se Deus vir essa intenção, perdoará tal homem e o abençoará", p.199
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Sobre Romanos 4:4-8
Ora, àquele que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas segundo a dívida. Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça. Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo: Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, E cujos pecados são cobertos. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa o pecado.
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"Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu-o, e alegrou-se" (João 8:56). Foi o que o próprio Senhor Jesus Cristo disse. Portanto, quando vocês lerem a frase: Abraão creu em Deus e que fazia o que Deus lhe dizia. Vai além disso, Abraão creu no método de redenção que Deus planejou, como eu e vocês. Ele não viu isso claramente, mas o viu de longe (Hb 11:13). Agora já aconteceu, manifestou-se em sua plenitude. Mas Abraão o viu de longe, perto de dois mil anos antes de acontecer, como posteriormente se deu com Davi, exatamente da mesma maneira. Isto significa crer no plano divino de salvação. E isso consta no livro de Gênesis" p. 205
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"Nunca nos esqueçamos de que a justificação é forense, judicial. Não nos torna justos; declara que somos justos. E somos declarados justos porque a justiça de Jesus Cristo é posta em nossa conta" p.203
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"Há muitos que pensam que estão cultuando a Deus, quando na realidade estão simplesmente cultuando a si mesmos, prestando culto à sua bondade pessoal. Eles fizeram um deus que lhes é próprio, e quando são confrontados por Deus como Ele Se manifestou na Bíblia, O odeiam, não gostam dEle." p. 207
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"...trata de uma questão inteiramente forense, judicial. A justificação é uma afirmação feita por Deus de que agora Ele declara inocente essa pessoa, e que vai vestir-lhe a justiça de Cristo e vai considerá-la justa" p. 209
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"A ação é totalmente de Deus. É o que Ele faz com estes nossos pecados, que Ele põe sobre Cristo e os castiga nEle. É o que Ele faz com a justiça de Cristo, que Ele põe sobre nós. Tudo é feito para nós, e nós o recebemos passivamente de Deus" p. 214
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Sobre Romanos 4:13-17
Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão, ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé. Porque, se os que são da lei são herdeiros, logo a fé é vã e a promessa é aniquilada. Porque a lei opera a ira. Porque onde não há lei também não há transgressão.
Portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós, (Como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem.
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"A Lei sempre vem a nós e nos diz: "Se você fizer isto" ou "Você tem que fazer isto, e não deve fazer aquilo"- a Lei sempre se refere às nossas ações, à nossa conduta e ao nosso comportamento. A lei ordena algumas coisas e proibe outras. O princípio é que a preocupação e o interesse da lei visam sempre aos nossos feitos, às nossas obras, à nossa conduta, às nossas ações, ao nosso comportamento. Portanto, no momento em que você introduz a Lei, você retorna às obras, e a fé não é levada em conta. A lei é matéria de mandamentos, positivos e negativos, proibições, vetos e injunções. Assim, no momento em que você introduz a Lei, é que diz Paulo, a fé é banida, a fé é posta fora. A fé é algo que se opõe às obras" p.231
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"...a própria Lei de Deus que proíbe o pecado acaba nos levando a pecar. A razão disso não é que haja algo errado na Lei, mas que há algo terrivelmente errado em nós. Logo, se a promessa fosse em termos da Lei, essa nada produziria para nós, senão ira e condenação" p. 233
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"Na salvação, a glória que há é unicamente a de Deus; e, se você introduzir algo que não seja a fé, estará tirando parte de Sua glória. Se você começar a falar sobre as obras, e sobre a lei, o homem estará fazendo uma reivindicação, e você estará menosprezando a glória da graça de Deus (...) Se você gabar da sua fé, se você se gabar do fato de que você crê enquanto outros não crêem, já não será graça; e já não será para a glória de Deus, mas o crédito vai ser para sua crença" p. 237
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"O que lhes traz a bênção não é o fato de que tinham sido circuncidados, mas, sim, que andam nas pisadas daquela fé de nosso pai Abraão, que tivera na incircuncisão. O que importa não é a circuncisão, e sim o fato de que eles exercem a mesma fé que Abraão exercia" p. 238
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"A salvação, graças a Deus, é totalmente de Deus, é toda ela da graça de Deus. E é somente por essa razão que ela é certa e segura. A salvação final de vocês, e a minha, na glória, só é garantida por uma coisa: é pela graça e mediante a fé, e não pelas obras ou pela circuncisão ou pela Lei ou por qualquer coisa que haja no homem" p. 240
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sobre Romanos 4:18-19:
O qual, em esperança, creu contra a esperança, tanto que ele tornou-se pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência.E não enfraquecendo na fé, não atentou para o seu próprio corpo já amortecido, pois era já de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara
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Lloyd-Jones lembra que a tradução aqui está equivocada: "os quatro manuscritos mais antigos do Novo Testamento não têm a negativa. Eles colocam a declaração de forma positiva. Todos eles dizem que ele considerou seu próprio corpo, mas que não foi enfraquecido na fé quando considerou seu próprio corpo e o amortecimento do ventre de Sara" (p. 257) A melhor tradução seria " sem ser enfraquecido na fé, ele considerou seu próprio corpo".
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"Aqui temos a resposta para isso. Abraão encarou os fatos, ele se lembrou da sua idade, como o apóstolo nos diz aqui; e também para idade de Sara. Ele viu os fatos como eles eram, viu-os em sua pior expressão; e, todavia, apesar de ter feito isso , não foi enfraquecido em sua fé"(...) "A fé não fica girando em torno dos problemas, sobrepuja-os. Vê-os, olha-os de frente, e depois passa por cima deles" p. 258
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Sobre Romanos 4:23-25
Assim isso lhe foi também imputado como justiça.Ora, não só por causa dele está escrito, que lhe fosse tomado em conta,Mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus nosso Senhor; O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.
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Em que consiste esta fé que justifica?
1o. é uma fé que crê em Deus e glorifica a Deus.
2o. esta fé crê em Deus particularmente em termos da ressurreição do Senhor Jesus Cristo.
3o. que por nossos pecados Cristo foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.
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"A ressurreição é a proclamação do fato de que Deus está plena e completamente satisfeito com a obra realizada por Seu Filho na cruz" p.289
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"ele crê que o único meio de salvação é o que Deus providenciou; crê que Deus enviou Seu Filho, Seu Filho unigênito, do céu à terra como Jesus de Nazaré; crê que Ele o sujeitou a Lei; crê que o Filho cumpriu a Lei perfeitamente; crê que Deus lançou sobre Ele os nossos pecados e a nossa culpa, e que os puniu e lhes deu tratamento definitivo, para sempre; e crê que Deus está plenamente satisfeito" p. 291
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"Fé justificadora é aquela que capacita o homem a crer na palavra de Deus a despeito de tudo isto, a crer na Palavra de Deus a despeito de conhecer sua fraqueza, sua propensão para a queda, sua propensão para o fracasso- fé justificadora é isso." p. 294
D. Martyn Lloyd-Jones Romanos Expiação e Justificação:Exposição sobre Capítulos 3:30-4:25, Editora PES