1 – Cremos que o povo vai fazer a conexão necessária. Dizemos: “Eles vão entender bem, vão chegar aonde quero. Eu ensino, interpreto para eles e eles fazem as aplicações para a própria vida.” Mas eles não fazem.
2 – Entregamos essa tarefa para o Espírito Santo. Dizemos: “Eu ensino a Palavra e deixo a aplicação por conta do Espírito Santo.” Isso não é o suficiente. Você é a ferramenta do Espírito Santo. Ele fala através de você, mas você precisa fazer a aplicação.
3 – Aplicação pessoal é diretiva e isso faz as pessoas se sentirem desconfortáveis.
4 – Não fazemos aquelas aplicações em nossas próprias vidas.
5 – Leva mais tempo, esforço e preparação. Gastamos muito mais tempo interpretando o texto que deixamos a aplicação para o restinho de tempo que sobra em nossas preparações.
6 – Temos medo de nos tornar simplistas. Não queremos pregadores que nos tragam idéias de orientação para a vida porque pensamos que os pregadores doutrinários são mais profundos, amados, respeitados, venerados e honrados. Os pregadores de orientação de vida são considerados superficiais, de graça-barata, ultrapassados e vazios.
7 – Não aplicamos as Escrituras porque nunca fomos ensinados a como fazer isso. Há um grande número de livros sobre como interpretar a Bíblia, mas quase nenhum sobre como aplicá-la à vida.
8 – Não descobrimos ainda a importância da aplicação. Aplicação não é alguma coisa que você usa nos últimos minutos de sua mensagem. Mas é a mensagem toda que você está pregando para mudar vidas e fazer as pessoas serem mais semelhantes a Cristo.
- Então o que é? - E agora?
Se a sua pregação não busca responder sempre a essas duas perguntas, você não está aplicando a Bíblia para os seus ouvintes.