terça-feira, janeiro 30, 2007
Crescimento Integral
Voltando as Disciplinas
"A cura bíblica para o mundanismo entre cristãos é encher o coração e a vida com as bênçãos eternas de Deus, de modo que haverá uma alegre preocupação e um desprendimento das coisas que não são espirituais" Chafer na p. 98
"Então esses mestres disseram que o corpo exterior era o corpo da morte e do pecado. Eu procurei mostrar seu erro; pois Adão e Eva tinham um corpo exterior antes da morte e do pecado vir sobre eles; o homem e a mulher terão corpos quando o corpo do pecado e da morte for retirado; quando forem renovados na imagem de Deus, por meio de Jesus Cristo, àquilo que eram antes da queda" George Fox, p. 109
A PSICOLOGIA DE PAULO DA REDENÇÃO- O EXEMPLO.
p. 117
“A nova vida em Cristo não é uma vida interior de crenças e imaginações. É uma vida pessoal, incorporada, dentro do contexto social. A grande revelação que Pedro recebeu de Jesus como “o Cristo” era genuína. Entretanto, os eventos subseqüentes provaram que só aquilo não transformou sua vida. Aquilo que ele viveu, isso sim, mudou sua vida. O mesmo aconteceu com o próprio Senhor, que aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu (Hb. 5:8-9). Uma psicologia adequada da redenção deve estabelecer este ponto crucial. E os escritos de Paulo e toda a Bíblia devem ser lidos à luz disso” p. 131
DISCIPLINAS DE ABSTENÇÃO
Solitude
Silêncio
Jejum
Frugalidade
Castidade
Discrição
Sacrifício
Estudo
Adoração
Celebração
Serviço
Oração
Comunhão
Submissão
SOLITUDE ‘é uma prova terrível, pois ela serve para encarar o casulo de nossas seguranças superficiais. Ela abre o abismo desconhecido que todos carregamos dentro de nós...revela o fato de que esses abismos são mal-assombrados” Louis Bouyer na p.184
CASTIDADE
“A essência da castidade não é a supressão do desejo, mas a total orientação da vida do individuo em direção a um objetivo” Dietrich Bohoeffer
domingo, janeiro 28, 2007
Pointing the way
Refusing to display the token penitence demanded by his university, Lurie comes to experience a deeper feeling of disgrace. He is made to feel old, futile, ashamed. The would-be "servant of Eros" is a mere predator. He is driven to a strange "ceremony" of self-abasement before the family of the girl he has forced himself on; "he gets to his knees and touches his forehead to the floor". He tries to accept "disgrace as my state of being". He loses everything as a punishment for the affair and disgrace is his feeling that this is what he deserves.
Novelists started using abstract-noun titles at the beginning of the 19th century for essentially didactic purposes. As well as those that came in pairs - Elizabeth Inchbald's Nature and Art (1796) or Jane Austen's Sense and Sensibility (1811) - there were novels like Mary Brunton's Self-Control (1811) and Maria Edgeworth's Patronage (1814). The lessons of these were unswerving. Brunton's heroine discovers the joys of "chastened affection" and "tempered desires". Edgeworth's novel displays in endless detail the evils of patronage.
With modernism, such titles became open to ironical use by writers such as Joseph Conrad. His novel Chance (1914) shows how actions are determined by psychological necessity; Victory (1915) is about the salvation that may be found in defeat. When Conrad died, he left a novel, tantalisingly incomplete, called Suspense. He also wrote a wonderful novella called Youth (about not being young any more) which, not coincidentally, is the title of Coetzee's most recent novel.
In Disgrace, those who feel disgraced are also those who are punished. Lucy is gang-raped, but the men who do it are happy with themselves. It is she who seems to taste disgrace, taught the lesson of her weakness and made to suffer for the sins of her white tribe. As if she deserved it.
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ainda Desonra
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Desonra
COETZEE, J. M.
Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 2003, autor de ficção, ensaios de crítica literária e memórias, já publicou mais de uma dezena de livros. Foi professor nos Estados Unidos e atualmente leciona literatura na Universidade da Cidade do Cabo. Recebeu prêmios na França, na Irlanda e em Israel e foi o primeiro autor agraciado duas vezes com o Booker Prize, por Desonra (1999) e Vida e época de MIchael K (1983), ambos publicados pela Companhia das Letras, que lançou também A vida dos animais (2002) e O mestre de Petersburgo (2003), que foi publicado pela primeira vez no Brasil pela editora Best Seller com o título Dostoiévski, o mestre de São Petersburgo.
segunda-feira, janeiro 22, 2007
domingo, janeiro 21, 2007
Beasts
Feras de Lugar Nenhum p.123
sábado, janeiro 20, 2007
Feras.
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Feras de Lugar Nenhum
perda da infância, da vida, enfim, de tudo.
[SINOpse]
Feras de lugar nenhum é o livro de estréia de Uzodinma Iweala, de 23 anos, uma das grandes atrações da Festa Literária de Paraty (Flip) deste ano. Lançado dentro da linha editorial “A novidade vem de fora”, uma das grandes apostas da Nova Fronteira, o livro do jovem autor já ganhou prêmios como o Young Lions Fiction, promovido pela Biblioteca Pública de Nova York, e o Discover Great New Writers, na categoria ficção.
De uma hora para a outra, a vida do menino Agu vira de cabeça para baixo: a paz da aldeia em que vive com seus pais e sua irmã é rompida com a chegada de uma milícia liderada por um homem louco e cruel. Sozinho, afastado de sua família, Agu é obrigado a matar para não morrer ao ser recrutado como o mais novo soldado do grupo, presenciando os horrores de um conflito que não compreende. E se tornando parte deles.
Nesse romance lançado em novembro de 2005 nos Estados Unidos e na Inglaterra e já consagrado pelo público e pela crítica, seres humanos são reduzidos a seus aspectos mais primitivos, tornando-se “feras” que promovem a violência e a morte. Ao escolher Agu como narrador da história, Iweala potencializa os horrores presenciados e promovidos pelo menino: é sua voz infantil que nos conduz pela guerra e seus horrores; é ouvindo suas hesitações e pudores de criança que assistimos à sua transformação de menino-que-quer-ser-engenheiro a menino-monstro. A inocência de Agu vai sendo encoberta por assassinatos, estupros, saques e toda sorte de atos criminosos que sofre e que executa. Tornou-se um soldado e cumpre o seu dever, mas ainda se lembra dos ensinamentos da mãe e fica confuso: como pode agora matar sem vomitar ou desmaiar como nas primeiras vezes e continuar temendo a Deus e querendo ser um bom menino?
Em Feras de lugar nenhum, Agu sonha com coisas muito diferentes: matar os homens que fizeram sua família desaparecer, carregar uma arma de verdade, ter o que comer amanhã, passar a mão na bunda da moça que serve bebidas, ser uma árvore gigantesca, fazer o homem que mora na lua sorrir, encontrar sua mãe, voltar pra escola e se tornar, enfim, um engenheiro. Nessa mistura de sonhos, surge um novo e talentoso escritor, que atinge seus leitores não apenas com uma história difícil de ser esquecida, mas com perguntas ainda mais difíceis de serem respondidas: somos capazes de perdoar a qualquer um todas as violências cometidas?
terça-feira, janeiro 16, 2007
O Inocente
[resuminho]
O Inocente, de Ian McEwan (tradução de Alexandre Hubner; Companhia das Letras; 326 páginas; 42,50 reais(20 REIAS NO SEBO MOBILE na Liberdade) – O jovem inglês Leonard Marnham faz por merecer o título de "inocente". Funcionário dos Correios realocado para uma missão secreta na Berlim dividida dos anos 50, Leonard nada em águas profundas demais para sua pouca experiência – e é difícil dizer se Maria, a alemã com quem ele se envolve, servirá de bóia ou irá puxá-lo ainda mais para o fundo. Extremamente hábil na condução dessa trama noir, o escritor inglês Ian McEwan a certa altura faz um giro inesperado para o horripilante, e daí para o drama.
[Trechos]:
"O Segredo é o seguinte: todo mundo aqui pensa ter acesso ao nível mais reservado de informação, todos acham que conhecem a verdadeira história. A pessoa só fica sabendo que há um nível ainda mais reservado que o seu quando obtém acesso a ele".
p. 26
segunda-feira, janeiro 15, 2007
mãos de cavalo
Blog de Daniel Galera
Blog com texto sobre Mãos...
Dois últimos livros que li são sobre retornar a infÂncia e fazer melhor. Fazer melhor ou diferente? Eis a questão dos dois livros, há saída moral ou apenas estetica, num o romance escrito por Briony (REparação) noutro, a luta e o sangue sentido (Mãos de Cavalo).
Fica perguntas paradas por esperar respostas.....um dia elas vêem, a vontade de voltar a ser criança já veio, assim como a memória dos meus momentos de retorno.
grandes estilos
Zadie Smith
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Atonement
“A partir desse ponto de vista novo e íntimo, ela aprendeu uma coisa simples e óbvia que sempre soubera, e que todos sabiam: uma pessoa é, acima de tudo, uma coisa material, fácil de danificar e difícil de consertar” p.364
Resenha de Martim Vasques da Cunha:
Na verdade, o livro que pensavámos que era de Ian McEwan revela-se ser de Briony Tallis, num xeque-mate metalingüístico digno de Machado de Assis. Diagnosticada com progressiva paralisia cerebral, ela decide contar a sua versão dos fatos antes que perca o controle de sua consciência e de sua memória. Com o anúncio da morte, Briony encontra na literatura a única maneira de redimir sua alma, mesmo que isso implique em sacrificar alguns fatos no lugar de uma ficção mais verossímil.
É nesta lacuna entre o que é o real e o que é o imaginário que a literatura vive, mas a peregrinação de Briony se torna comovente porque ela busca nada mais, nada menos que o perdão daqueles que seu ato prejudicou. No encontro final entre Briony, Robbie e Cecilia, os dois perguntam a ela porque não havia decidido antes mudar seu testemunho. Briony apenas responde: "Porque cresci". Parece ser uma resposta tola. Contudo, como diria Eric Voegelin, são as respostas aparentemente simples que mostram os verdadeiros "saltos no ser" que a consciência provoca no espírito humano. Briony teve que crescer com seu pecado para assumir que o realizou, aceitar sua responsabilidade e, enfim, querer recuperar o que perdeu com seu erro. É justamente essa qualidade que nos torna seres humanos, e algo além de uma massa de carbono flutuante ou de um mero animal: a capacidade de reconhecer a fragilidade de nossa podridão e, a partir desta conclusão, querer fazer o bem, por mais dolorido que este seja. O grande problema da arte (e, por conseqüência, da escrita) é captar as nuances de uma alma que toma essa decisão, uma das manifestações mais nobres da alma e aquela que indica o caminho para o equilibrio da virtude.
Resenha de Sérgio Rodrigues:
“Reparação”, lançado na Inglaterra em 2001, é a meu ver um dos grandes livros deste início de milênio. Consigo imaginá-lo sendo lido dentro de cem anos, isto é, caso ainda se leia alguma coisa daqui a cem anos. McEwan tem a capacidade rara de trabalhar com a forma tradicional do romance, de corte, digamos, oitocentista, e atualizá-la de modo sutil mas radical. Essa atualização pode se dar pela temática, quando a atenção quase maníaca do autor a detalhes de composição na horizontal e na vertical – na ambientação e na psicologia dos personagens – é posta a serviço de histórias agudamente atuais, como em “A criança no tempo” e “Sábado”. Mas também pode, de forma mais fecunda, estar no próprio núcleo do livro, num pacto novo entre o que se conta, como se conta e por que se conta, numa desnaturalização da narrativa que não deixa dúvida: eis uma literatura que não passou pelo século XX fingindo ignorar seus bombardeios estéticos, embora também não se tenha deixado estilhaçar por eles. É o caso de “Reparação”.
O salto reflexivo do romance de Ian McEwan, que não vou entregar aqui para não estragar o prazer de futuros leitores, bate o recorde mundial de relevância dramática com uma folga tão absurda que, de certa forma, me curou da obsessão com a metalinguagem.
Última Visita
com um tal aroma de ilusão,
que quase tudo ao toque da mão
desfaz-se entre os dedos mais ágeis,
deixa de ser o que imitava mal.
A perda é nosso dom natural.
As coisas todas são mortais e vão
pouco a pouco desmoronando,
canteiros de noções, um bando
de pardais, nada tem duração
ou resgate, mas só a estrela agoniza
reluzindo como a poetisa.
Dispõe os alvos travesseiros
contra a cabeceira da treva
e recebe-os: leva por leva,
recebe-nos a todos, primeiros
e últimos, celebrando a vida,
o adiamento da despedida
(...)"
Bruno Tolentino, A Última Visita.
Thomas S. Kuhn e as revoluções
- formada com sabe num exemplar, pela comunidade cientifica.
Quadro de Princípios, conceitos, modelos (empíricos e a priori)
Marca, delimita e guia a solução de certos tipos de problema.
CRISE
Quando o paradigma não é suficiente para resolver os problemas(quebra-cabeças)
Mudança radical----Revolução Científica.
5 Aspectos
1º. Conjunto de Principios Metafisicos
2º. Conjunto de metáforas, analogias, comumente aceitas ou usadas (modelo heurístico)
3º. Conjunto de Valores compartilhados
4º. Leis ou Teorias Gerais que são aplicáveis a resolução de todos os problemas.
5º. Existência de certos exemplares, ou seja, de certos problemas e soluções modelares.
Literatura
"O escritor moderno volta as costas para a sociedade e confronta com o mundo dos objetos, recusando-se a caminhar através de quaisquer das formas da História ou da vida social"
Roland Barthes
"A linguagem é, para a literatura, matéria-prima, e não objeto. Ora, metalinguagens são apenas semioses em que a liguagem constitui o plano do conteúdo ; na literatura, porém, a lingua não é o plano de conteúdo, e sim expressão; não é significado, e sim significante. O significado, na literatura, está do lado da sociedade e da cultura"
José Guilherme Merquior
Um caderno de passagens
"Mas a ordem totalitária instala o pensamento articulador em todos os seus direitos e atém-se à ciência enquanto tal. Seu cânon é sua própria eficiência sanguinária"
Theodor Adorno
"O tédio é o pássaro onírico que choca o ovo da experiência"
"Cada manhã, ao acordarmos, apenas semi conscientes, seguramos em nossas mãos apenas algumas franjas da tapeçaria da existência vivida, tal como o esquecimento a teceu para nós"
"Um acontecimento vivido é finito, ou pelo menos encerrado na esfera do vivido, ao passo que o acontecimento lembrado é sem limites, porque é apenas um chave para tudo o que veio antes e depois"
Walter Benjamin
"se o que nasce do ventre humano da mulher vem sujo de gosma e de sangue, por que aquilo que nasce do espírito viria limpo. Em face de uma idéia nova, precisamos esperar que ela cresça (como cresce um bebê recém-nascido) para podermos avaliá-la com seriedade"
Georges Dumézil
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Reparação
sábado, janeiro 06, 2007
"É um desastre espiritual para o homem contentar-se com sua identidade exterior com a fotografia do seu passaporte. Sua vida resume-se apenas às suas impressões digitais?" Thomas Merton
O que eu esperava era...
What I Expected
Stephen Spender
What I expected was
Thunder, fighting,
Long struggles with men
And climbing.
After continual straining
I should grow strong:
Then the rocks would shake
And I should rest long.
What I had not foreseen
Was the gradual day
Weakening the will
Leaking the brightness away,
The lack of good to touch
The fading of body and soul
Like smoke before wind
Corrupt, unsubstantial.
The wearing of Time,
And the watching of cripples pass
With limbs shaped like questions
In their odd twist.
The pulverous grief
Melting the bones with pity.
The sick falling from earth
These, I could not foresee.
For I had expected always
Some brightness to hold in trust,
Some final innocence
To save from dust;
That, hanging solid,
Would dangle through all
Like the created poem
Or the dazzling crystal.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Poemas
O RIO
Ser como o rio que defluiSilencioso dentro da noite.
Não temer as trevas da noite.
Se há estrelas no céu, refleti-las
E se os céus se pejam de nuvens,
Como o rio as nuvens são água,
Refleti-las também sem mágoa
Nas profundidades tranqüilas.
Manuel Bandeira
DA DISCRIÇÃO
Não te abras com teu amigo
Que ele um outro amigo tem.
E o amigo do teu amigo
Possui amigos também...
Mario Quintana - Espelho Mágico
Noções
Entre mim e mim, há vastidões bastantes
para a navegação dos meus desejos afligidos.
Descem pela água minhas naves revestidas de espelhos.
Cada lâmina arrisca um olhar, e investiga o elemento que a atinge.
Mas, nesta aventura do sonho exposto à correnteza,
só recolho o gosto infinito das respostas que não se encontram.
Virei-me sobre a minha própria experiência, e contemplei-a.
Minha virtude era esta errância por mares contraditórios,
e este abandono para além da felicidade e da beleza.
Ó meu Deus, isto é minha alma:
qualquer coisa que flutua sobre este corpo efêmero e precário,
como o vento largo do oceano sobre a areia passiva e inúmera...
Cecília Meireles
Walt Whitman
I celebrate myself, and sing myself,
And what I assume you shall assume,
For every atom belonging to me as good belongs to you. ..
I too am not a bit tamed, I too am untranslatable,
I harbor for good or bad, I permit to speak at every hazard,
Nature without check without original energy
“The Last Invocation”
Come, said my soul,
Such verses for my Body let us write, (for we are one,)
That should I after return,
Or, long, long hence, in other spheres,
There to some group of mates the chants resuming,
(Tallying Earth's soil, trees, winds, tumultuous waves,)
Ever with pleas'd smile I may keep on,
Ever and ever yet the verses owning--as, first, I here and now
Signing for Soul and Body, set to them my name,—Walt Whitman, Preface to Leaves of Grass
At the last, tenderly,
From the walls of the powerful fortress’d house,
From the clasp of the knitted locks, from the keep of the well-closed doors,
Let me be wafted.
Let me glide noiselessly forth;
With the key of softness unlock the locks—with a whisper,
Set ope the doors O soul.
Walt Whitman
Leda and the swan- WBYeats
A sudden blow: the great wings beating still
Above the staggering girl, her thighs caressed
By his dark webs, her nape caught in his bill,
He holds her helpless breast upon his breast.
How can those terrified vague fingers push
The feathered glory from her loosening thighs?
How can anybody, laid in that white rush,
But feel the strange heart beating where it lies?
A shudder in the loins, engenders there
The broken wall, the burning roof and tower
And Agamemnon dead.
Being so caught up,
So mastered by the brute blood of the air,
Did she put on his knowledge with his power
Before the indifferent beak could let her drop?
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Lado a Lado
PREGAR
“A tarefa ministerial é a mais importante que o ser humano de qualquer raça pode desempenhar na Terra, de acordo com a ordem da dispensação da graça, a pregação do evangelho é indispensável e necessária para erguer a humanidade das ruínas da sua queda, livrando-a de todas as misérias decorrentes do banimento eterno da presença de Deus para que tenha satisfacao plena com Ele, o Deus soberano, em cuja destra há delicias perpetuamente” Thomas Coke na p. 77
PREÇO do PERDÃO
“Jamais poderemos pagar o debito de amor que temos para com Cristo. Se nossa carreira é de longa distância, temos de estar determinados a jamais desistir do serviço divino”. p. 71
PARA QUÊ
“Deus não nos conforta para nos tornar confortáveis, mas sim para nos tornar confortadores” John Henry Jowett p. 79
SILÊNCIO DO CRENTE
"Aquele que possui a Palavra de Jesus é verdadeiramente capaz de ouvir até o seu silêncio, pode ser perfeito e pode agir pelo fala e ser reconhecido pelo silêncio" Inácio de Antioquia, p.33
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Spurgeon que foi esquecido
trechos do C. H. Spurgeon in MURRAY, I.H. O Spurgeon que foi esquecido Editora PES:
"Essa era precisamente a crença de Spurgeon: " A regeneração é uma obra instantânea. A conversão a Deus, fruto da regeneração, ocupa toda a nossa vida, mas a regeneração propriamente dita é efetuada num instante" p. 125
"Somos tão inválidos e incapazes de cooperar em nossa regeneração como o somos, de cooperar na obra do Calvário, e, como é somente a cruz que enfrenta vitoriosamente a culpa do pecado, assim é somente a regeneração que enfrenta triunfalmente o seu poder" p. 113
"O evangelho apresenta o Senhor como amando indignos e justificando impios, e, portanto, devo lançar para longe da minha mente a idéia de que o amor divino depende de condições humanas" p. 107
"As consequências estão com Deus, e não com você. Se realizou uma boa obra para Cristo, embora pareça aos seus ofuscados olhos que dela lhe virá um grande mal, contudo, a tem realizado, Cristo a aceitou, Ele fará registro dela e, em sua consciência, Ele lhe dará o sorriso da Sua aprovação" p. 246
do SUBMUNDO
"É uma obra em andamento, veja bem, uma coisa que muda a cada dia, a cada minuto. Vou tentar, vou dar voltas, até chegar a uma resposta, talvez eu chegue, talvez não" p. 67
"Muitas coisas que estavam em equilibrio de poder e ao equilibrio do terror [guerra fria], agora é como se elas estivessem confusas, desfeitas. As coisas agora não tem mais limite. O dinheiro não tem limite. Não compreendo mais o dinheiro. O dinheiro está confuso. A violência também, a violência agora é mais fácil, está desarraigada, descontrolada, não tem mais medida, não tem mais níveis de valores" p. 68