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Meu pai costumava dizer isso...e explicva que, na parte da Itália em que ele nasceu as pessoas passam a vida pensando tnto na possibildade de resultados ruins, vivem tão preocupadas com esse medo de azar, que essa coisa tem até um nome. Eles chamam isso de jettatura. Para eles, é como se fosse um padroeiro da má sorte. É o profeta que ninguém invoca, que todos detestam mas que permanece onipresente em suas vidas.
Vida de Escritor, p. 132
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