O livro de Phillip E. Johnson foi escrito com a missão de romper com o paradigma de que toda ciência tem que ter por base pressupostos naturalistas, de que somente causas materiais podem ser aferidas com científicas.
No primeiro capítulo, a discussão é em torno da neutralidade da eleição do naturalismo, ao ver do autor, é mais uma questão de racionalização de uma posição do que busca científica.
No segundo capítulo, está o Dilema da Informação, seria a lei natural e o acaso capazes de criar informação genética?
Por informação, Johson entende uma mensagem que transmite significado.
Seguindo neste pensamento, o darwinista pensa que todos os organismos partilham determinados fatores bioquímicos, isso indicaria que eles advém de um ancestral comum. Entender isto é compreender que a descendência evolutiva é uma extensão do processo de acúmulo de mudanças que ocorreram durante milhões de gerações.
Darwinistas rejeitam a criação especial de cada espécie. Contudo, a evolução criativa somente podem ser produzida com inteligência.
O grande problema hoje é que se criou uma separação de dois campos, de um lado a ciência e de outro, a teologia. A ciência somente pode ser ciência se for com base no naturalismo. Uma tentativa de conciliar as coisas foi o NOMA- magistérios não-interferentes de Stephen Jay Gould, que colocou dois campos de conhecimento com objetivos distintos e verdades distintas.
Para Johnson, a grande questão é do darwnismo da mente, em que o status quo estabeleceu o darwinismo como uma ideologia dominante que não pode ser questionada. A ciência e a teologia tem que romper com este paradigma imposto do naturalismo e materialismo.
Por informação, Johson entende uma mensagem que transmite significado.
"Nosso corpo possui um imenso número de células trabalhando juntis em perfeita harmonia. Se a evoluçaõ produziu essas coisas supreendentes, então a evolução deve ser muito produtiva na criação de informação.A evolução normalmente é descrita como mudança, essa maneira de definir o assunto torna possível caracterizar qualquer exemplo de mudança como sendo evolução.
Seguindo neste pensamento, o darwinista pensa que todos os organismos partilham determinados fatores bioquímicos, isso indicaria que eles advém de um ancestral comum. Entender isto é compreender que a descendência evolutiva é uma extensão do processo de acúmulo de mudanças que ocorreram durante milhões de gerações.
Darwinistas rejeitam a criação especial de cada espécie. Contudo, a evolução criativa somente podem ser produzida com inteligência.
O grande problema hoje é que se criou uma separação de dois campos, de um lado a ciência e de outro, a teologia. A ciência somente pode ser ciência se for com base no naturalismo. Uma tentativa de conciliar as coisas foi o NOMA- magistérios não-interferentes de Stephen Jay Gould, que colocou dois campos de conhecimento com objetivos distintos e verdades distintas.
Para Johnson, a grande questão é do darwnismo da mente, em que o status quo estabeleceu o darwinismo como uma ideologia dominante que não pode ser questionada. A ciência e a teologia tem que romper com este paradigma imposto do naturalismo e materialismo.
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