quinta-feira, abril 23, 2015

Stanley Hauerwas: A Community of Character


Algumas notas de leitura:
____________________________________

"A universalidade de Jesus é manifestada apenas por um povo que deseja tomar sua cruz como sua história, como a condição necessária para viver verdadeiramente nesta vida. Com a sua cruz como ética social, então eles se tornam a continuação desta ética no mundo até que ele traga seu reino" p. 44
_______________________________________


"A autoridade da Escritura para a vida consiste em que ela é usada para ajudar a nutrir e reformar a auto-identidade da comunidade como também o caráter pessoal de seus membros" p. 55

____________________________________________


"A necessidade de autoridade cresce do fato que a moralidade inevitavelmente envolve julgamentos que por sua natureza são particulares e  contingentes - isto é, eles poderiam ser de outra maneira. Tradição é contudo a história compartilhada dos julgamentos de  uma comunidade como eles foram testados através das gerações. Autoridade não é, então, uma força externa que comanda contra a nossa vontade, ao invés, isto advém da vida comum feita possível pela tradição.  Autoridade não é apenas compatível com a liberdade, mas ela requer isto, desde que a  existência continuada e excelente da comunidade é possível apenas em formando e aperfeiçoando novos membros. Ainda a liberdade não é um fim em si mesma, mas a condição necessária para uma comunidade vir a ser mais fiel para o entendimento de si mesmo e do mundo" p. 62

_____________________________________________________________


"O uso moral da Escritura, então, permanece precisamente em seu poder para nos ajudar a lembrar as histórias de Deus para um guia contínuo da nossa comunidade e nossas vidas individuais. Ser uma comunidade em que vidas são lembradas é uma conquista genuína, como também sempre assumimos que nós podemos assegurar nossa existência apenas em libertando as nós mesmos do passado" p. 66

___________________________________________________

"A questão da significância moral da escritura, então, se transforma na questão sobre que tipo de comunidade a igreja deve ser para fazer das narrativas da escrituras o centro para suas vidas. Eu tenho já argumentado que o seu uso na sua liturgia e governança. Mas, primeiro e antes de tudo a comunidade deve saber que esta tem uma história e tradição que a separa isto do mundo. Tal separação é requerida pelo fatoque o mundo não conhece Deus que encontramos na Escritura" p. 68






Nenhum comentário: