Em tempos de grande interessante político, voltei a ler os pais liberais, entre eles o menos liberal para os modernos,---engraçado, a palavra moderno já que ele é o grande pensador do estado moderno- Thomas Hobbes.
O propósito principal deste ensaio é contrastar duas teorias rivais sobre a natureza da liberdade humana. A primeira, que tem sua origem na antiguidade clássica, está no centro da tradição republicana romana da vida pública. A segunda é que a maior parte da literatura existente corporifica uma pretensão aparentemente insustentável.
O autor aborda a teoria política de Hobbes não simplesmente como um sistema geral de ideias, mas também como uma intervenção polêmica nos conflitos ideológicos de seu tempo. Para entender e interpretar seus textos, é necessário reconhecer a força da máxima segundo a qual as palavras também são atos. Ou seja, é importante se colocar em uma posição que permita captar que tipo de intervenção os textos de Hobbes podem ter constituído
"na deliberação, o último apetite, como também o último medo, chama-se VONTADE, ou seja, o último apetite quer fazer, o último medo não quer fazer, ou quer omitir" p. 39
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